domingo, 1 de março de 2015

1 mês de ausência

E eu só espero que esta dor e esta saudade que crescem a cada dia nunca me façam esquecer o que senti naquele momento em que entrei no quarto e percebi que a minha mãe já não respirava.
Não senti dor, não senti desespero nem tive vontade de chorar.
Senti apenas amor e paz. E senti-a a ela ali, comigo.
Sem vida, mas tão presente.

3 comentários:

  1. É impossível ficar indiferente à forma como estás a fazer o teu luto. Quando "for grande" queria conseguir fazê-lo assim...

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  2. Oh...obrigada!
    Mas com o exemplo que ela nos deixou, não podia ser de outra maneira. Mesmo.

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