Digo-vos que, um dia, deixarei de ter borbulhas.
Não chegou ainda esse dia.
Já lá vão mais de 30 anos desde a adolescência, e ainda ando nisto.
Digo-vos que, um dia, deixarei de ter borbulhas.
Não chegou ainda esse dia.
Já lá vão mais de 30 anos desde a adolescência, e ainda ando nisto.
Depois do terramoto, do furacão, e do apagão, pois que temos esta viragem, ainda mais, à direita.
Está bonito,este 2025.
... em que entras no comboio e há gente de pé, mas há um lugar livre.
Ficas a pensar, porque é que ninguém se senta aqui? Levantou-se uma pessoa nojenta? Entornaram alguma coisa?
Arrisco sentar-me?
Decisões, decisões...
... se não fizeres uma asneira inteiramente nova, que nem o teu pai nem a tua mãe fizeram?
E perguntam vocês o que é pior nos adolescentes?
É o serem apanhados, meus amigos.
Eu tenho consciência de que fui uma adolescente difícil, mas pelo menos nunca era apanhada a fazer coisa nenhuma.
O meu mais velho, pelo contrário, acaba sempre por ser apanhado (e não, não é preciso procurar muito!). Quase tenho vontade de ir à maternidade devolvê-lo.
Ainda é só o primeiro, ainda faltam as outras duas...
Desejem-nos sorte.
Até há seis meses atrás:
Foi hoje o meu último dia "à experiência" no trabalho.
2a feira sou, oficialmente, uma pessoa com contrato efetivo.
Aos 46 tenho um emprego fixo, pela primeira vez.
Em 2025 já contamos com, entre outras coisas:
Um terramoto
Uma tempestade chamada Martinho
Um apagão