Há muitos anos (arriscaria dizer desde sempre) que adoro iogurtes.
Já houve um tempo em que dizia que se tivesse de me alimentar de apenas um alimento até ao fim da vida, seria de iogurtes. Acho que já não chego a esse extremo, mas não vejo outro tipo de comida o substitua neste jogo do apenas-um-alimento-até-ao-fim-da-vida.
Consigo associar iogurtes que comi em determinadas fases da vida. Lembro-me dos iogurtes naturais do Plus, que comi até à exaustão durante o mestrado (eram obscenamente baratos esses iogurtes, deviam ser feitos por crianças chinesas de certeza). Lembro-me de comer o primeiro iogurte Danone da minha vida (aos 11 anos e era natural). Lembro com saudade iogurtes que já não existem, ou cujas embalagens mudaram e perderam o glamour - os clássicos Yoplait de baunilha, os Longa Vida com um senhor barbudo no logotipo, os da Vigor com embalagem quadrada e tampa de metal. E nada se comparava ao sabor dos iogurtes feitos pela minha mãe (onde anda essa iogurteira? alguém a desviou de certeza...).
Sou pessoa para ficar um bom par de horas na prateleira dos iogurtes no supermercado (e a alegria quando vou ao Continente, que tem muito mais variedade que o Pingo Doce da esquina?).
Na Holanda havia muito menos variedade de iogurtes, e a maioria vinha em embalagens de meio litro. Muito prático e ecológico, mas mau para a linha porque acaba-se sempre por comer mais do que a dose.
Neste momento, depois de um Verão dedicado a iogurtes de pedaços de fruta, estou numa fase invernal de iogurtes de cereais e muesli e coisas que tais.
Nesta casa acontece por vezes faltarem coisas essenciais como o papel higienico, o leite, ou (esta aconteceu ontem) o arroz, mas raramente faltam os iogurtes.
E a coisa boa de ter um blog é não ter nada, absolutamente nada, de interessante para dizer, e ainda assim escrever e dissertar sobre o que quer que seja!
Tenho de deixar de frequentar este blog... fico sem tópicos de conversa para quando te encontro!
ResponderEliminar(mas podes dissertar à vontade sobre não-temas, antes isso que aqueles blogs cheios de discursos inflamados sobre questãos fracturantes!)
Espero que já tenhas provado os iogurtes gregos marca continente. Provavelmente, os melhores iogurtes do mundo! Amanha vens cá jantar???
ResponderEliminarOh Naish, sabes bem que entre nós nunca falta o assunto: tu és aquela pessoa que tem capacidade para me fazer uma pergunta e por uma familia inteira a discutir a existencia de Deus e de Jesus, a legitimidade das freiras carmelitas e o respeito por quem vai a Fátima a pé, entre muitos outros tópicos!
ResponderEliminar1 pergunta com pano para mangas!
Sofia, muito obrigada e acho que podes contar comigo! Vou combinar com a mana Alex. Até logo!
ResponderEliminarIogurtes gregos? Nunca os vi e frequento o Modelo. Estarei atento...
ResponderEliminarA propósito, Mary, qual é a tua posição sobre a avaliação dos professores? Só podes transmitir sábado na Parede.
Iogurtes feitos em casa para sempre, iééé. Podes vir cá comê-los quando quiseres! Feitos com leite biológico e mesmo antes de comer juntas uma colher de doce de morango, ou de mel...hummm. Já tenho água na boca.
ResponderEliminarAhah! se não houver tema, aparece um casamento surpresa... nesta familia nunca faltará nada! :)
ResponderEliminarIogurtes gregos são optimos, e nem sou um grande apreciador..mas esses caseiros ainda dão 10-0
Iogurtes caseiros SIM! Das marcas brancas também! Não percam os de maçã verde doIntermarché! Falar sobre a avaliação dos profs e as borradas da Milú ao jantar no sábado é que não,please... Ou ainda me dá uma indigestão! Sim, também sou vítima dessa tipa. Não estás comigo, Alex? O P. sei que está sempre do meu lado , mas por razões diversas... Até sábado, malta, nem acredito k vos vou rever a todos!
ResponderEliminarviva o sábado :)
ResponderEliminarJá não preciso de dizer onde está a iogurteira, não é? Pois... Quanto a sabado não quero nem que comam demais (olha a crise...!), nem que tenham indigestões, ok? De resto podem falar do que quiserem só que preparem-se porque eu vou dizer ... vão mas é trabalhar!
ResponderEliminarTem mãe que é... fogo!
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