domingo, 21 de dezembro de 2008

Um exemplo para o post anterior

Para o jantar de Natal da empresa o Tê e os colegas fizeram, uns dias antes, o sorteio do clássico amigo invisível. Calhou-lhe a Joana - colega com quem ele não tem o menor contacto.
Apesar de ter dito que não ia ser eu a comprar, acabei por dar de caras, enquanto comprava os presentes das primas dele (ah pois é) no Gato Preto, com umas canecas bastante engraçadas e bem apresentadas com caixa e tudo, e o mais importante, dentro do orçamento. Liguei-lhe, e claro que ele acho boa ideia.
Cheguei a casa, mostrei-lhe e embrulhei as ditas.
No dia do jantar, depois da troca, houve um colega dele que comentou em tom de gozo: "Oh Tê, então foste dar à Joana, que tem 1,90m, umas canecas com girafas pintadas?!"
O Tê partiu-se a rir e disse que não foi intencional - claro que não, uma vez que eu nunca vi a rapariga... Mas a piadinha foi surgindo ao longo da noite entre o grupinho de colegas mais próximo.

Esta história até podia ter alguma piada, e ter sido uma coincidência engraçada, mas não foi.

Eu vi, pensei, comparei preços, escolhi, comprei, paguei, e embrulhei.
Acho que ao menos, ele podia ter olhado quando eu as mostrei.

As canecas tinham gatos, não girafas...

3 comentários:

  1. LOL!
    Que bela história...

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  2. tens a certeza que com a confusão não lhe destes umas com girafas!

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  3. Sofia: quem achas que fez confusão? Eu que as escolhi, fiquei na fila, paguei (ah pois é!), trouxe para casa e embrulhei? Ou será que foi o Tê, que olhou para elas de relance, pegou no saco (com elas embrulhadas) e entregou à dita Joana que estava sentada na outra ponta da mesa?
    Eu aposto é que isto acontece em todas as casas de certeza!
    Mas cá em casa, como bem sabeis, todo este trabalhão solitário com o Natal vale...trunfo!

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