Como já foi referido em comentários a posts anteriores, conseguimos finalmente chegar a um consenso nesta casa e escolher o nome do baby Santos: Henrique.
Passámos meses a mandar nomes para o ar, a ver sites (é com cada um que até dói!), a fazer listas e a cortar o que não interessa, a ter esta conversa com toda a gente, sem chegar a nenhuma conclusão.
Quando saímos da ecografia tivemos direito a uma viagem até ao Algarve para falar nisso. A decisão estava tomada pouco depois de passar a ponte. Depois foi passar dias a amadurecer as ideias.
Aconselhados pelos pais Sousa passámos esses dias a mandar bocas ao Henrique, a ver se nos habituávamos: chamámos por ele na praia (para vir vestir a t-shirt), dissemos para parar quieto com os pés (no carro), fomos buscá-lo a festas imaginárias ("eu sou a mãe/pai do Henrique").
Além de ser um nome que eu gosto por razoes afectivas (é o nome do meu avo materno, que não cheguei a conhecer), e que o Te, claro, tambem gosta, encaixa na maioria dos nossos critérios:
a) não há-de ser um dos 7 Henriques na aula (a não ser que vire moda de repente!)
b) não há-de ser o menino do nome esquisito (como seria o caso de Lucifer ou Neo)
c) não é um nome que tenha um diminutivo óbvio, que faça esquecer o nome próprio ainda mal a criança saiu da maternidade
Em relação a este último critério pode dar o efeito contrário: uma vez que toda a gente tem a mania de chamar os bebés pelo diminutivo (vá se lá saber porque, mas pronto) o nome Henrique podia fazer o tiro sair pela culatra, e à falta de diminutivos óbvios suscitar a imaginação para diminutivos menos óbvios e mais parvos. Pelo sim pelo não consultámos a princesa Sousa que tem um Henrique na aula, e confirmámos o que queríamos saber: o rapaz é chamado de Henrique e nada mais. Sabemos que não podemos controlar o nome pelo qual o nosso filho vai ser chamado pelos outros (a partir do momento em que sai cá para fora a criança pertence ao mundo e não a nós), e também sabemos que qualquer nome, até o mais simples, tem direito a diminutivo (ou aumentativo, no caso de Aninhas por exemplo), mas para nós, até ver, será Henrique com todas as letras.
E eu a achar que para efeitos de Quase Adultos seria o "H" ou o "agá".
ResponderEliminarDe ser Henriquinho não se safa!
Riquetas é a minha aposta.
ResponderEliminarE qual o problema de ter nomes fora do alcance do nome próprio?
Confesso que achei um bocadinho sinistro vocês estarem a falar para o infinito... tendo em conta que o Quique (diminuitivo para Henrique) ainda não está cá fora... mas se funcionou... Gostava de vos ter visto a falar com o vosso filho imaginário, ando a precisar de dar umas boas gargalhadas.
ResponderEliminarPois a mim também me ocorreu logo o QUique (Flores) mas dadas as circunstâncias actuais e o facto do pai da criança ser benfiquista, achei mau gosto... e calei-me! Cá pra mim, quem vai dar o cognome à criança vai ser a prima-afilhada,com o jeitinho que tem pra línguas!
ResponderEliminarkikinho!!!
ResponderEliminarLucifer esteve mesmo em consideração?
Não, Sofia. A história do Lucifer vem no seguimento de um casal que conhecemos que chamou Atila ao seu filho. Atila é o nome de uma personagem do Duarte & Companhia, tal como Lucifer, pelo que por brincadeira surgiu essa ideia.
ResponderEliminarConheces mesmo um Átila?!?!
ResponderEliminarUnbelievable!
Quiquinho, Riquinho, Rique, Hique...
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