Sábado à noite foi a estreia absoluta do Baby Santos no cinema.
Como muita gente que conheço, vamos ao cinema muito menos vezes do que gostaríamos, e no início da gravidez acabou por nunca calhar.
Depois meteu-se a gripe A ao barulho e há que evitar espaços fechados com muita gente.
No entanto, depois de alguma insistencia do tio Guilherme (que andava há semanas a tentar convencer-nos) lá nos decidimos a ir ao cinema de Carcavelos, que tem aproximadamente 1/10 das pessoas dos cinemas dos grandes centros comerciais, ver a obra prima de um realizador cujos filmes são sempre imperdíveis.
Não se pode dizer que seja o melhor filme para uma grávida de 34 semanas.
Apesar de o nível de violencia explícita ser bastante menor do que os Kill Bill, por exemplo, ainda há algumas cenas de fechar os olhos (isto porque a gravidez trouxe-me uma bela dose de mariquice).
Na primeira parte o Baby Santos pura e simplesmente não parou quieto! Nem devia saber muito bem o que se estava a passar! Depois lá acalmou, mas reagia sempre depois de uma cena com mais impacto.
E eu fico assim meio dividida, porque se por um lado adorei o filme (e tinha-o visto de olhos abertos do principio ao fim não fosse estar em modo "sensibilidade à flor da pele") por outro senti que, basicamente, não estava sozinha a ver o filme.
Na cena final (brutal) até me ocorreu por instinto tapar os ouvidos, para ele não ter de ouvir o tiroteio - mas logo me apercebi que o rapaz ouve com os seus próprios ouvidos e não pelos meus (daaaaahhh), pelo que me agarrei à barriga a fazer festinhas para ele não pensar que o mundo ia acabar ali mesmo.
Quanto ao filme, como já referi, adorei. Muito bom mesmo, recomendo.
Tiro o chapéu ao actor de faz de Hans Landa (não sei o nome, mas não aparece na apresentação do filme), e ao Brad Pitt que também não está nada mal.
Não sei a opinião do Baby Santos, mas a mim o Tarantino não desiludiu.
Como muita gente que conheço, vamos ao cinema muito menos vezes do que gostaríamos, e no início da gravidez acabou por nunca calhar.
Depois meteu-se a gripe A ao barulho e há que evitar espaços fechados com muita gente.
No entanto, depois de alguma insistencia do tio Guilherme (que andava há semanas a tentar convencer-nos) lá nos decidimos a ir ao cinema de Carcavelos, que tem aproximadamente 1/10 das pessoas dos cinemas dos grandes centros comerciais, ver a obra prima de um realizador cujos filmes são sempre imperdíveis.
Não se pode dizer que seja o melhor filme para uma grávida de 34 semanas.
Apesar de o nível de violencia explícita ser bastante menor do que os Kill Bill, por exemplo, ainda há algumas cenas de fechar os olhos (isto porque a gravidez trouxe-me uma bela dose de mariquice).
Na primeira parte o Baby Santos pura e simplesmente não parou quieto! Nem devia saber muito bem o que se estava a passar! Depois lá acalmou, mas reagia sempre depois de uma cena com mais impacto.
E eu fico assim meio dividida, porque se por um lado adorei o filme (e tinha-o visto de olhos abertos do principio ao fim não fosse estar em modo "sensibilidade à flor da pele") por outro senti que, basicamente, não estava sozinha a ver o filme.
Na cena final (brutal) até me ocorreu por instinto tapar os ouvidos, para ele não ter de ouvir o tiroteio - mas logo me apercebi que o rapaz ouve com os seus próprios ouvidos e não pelos meus (daaaaahhh), pelo que me agarrei à barriga a fazer festinhas para ele não pensar que o mundo ia acabar ali mesmo.
Quanto ao filme, como já referi, adorei. Muito bom mesmo, recomendo.
Tiro o chapéu ao actor de faz de Hans Landa (não sei o nome, mas não aparece na apresentação do filme), e ao Brad Pitt que também não está nada mal.
Não sei a opinião do Baby Santos, mas a mim o Tarantino não desiludiu.
Também me aconteceu, fui ver um do Clint Eastwood, versão japonesa passado tb na 2ª GM. Já não me lembro do nome do filme, mas era isso mesmo, violência e posição incómoda. Nunca mais.
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