Parece um cenário de guerra. Os senhores obreiros aproveitaram o facto de não estarmos lá a viver para espalharem o seu chavascal pela casa toda. Temos banheiras, retretes e lavatórios (sim, no plural, os velhos e os novos das 2 casas-de-banho) espalhados na sala, maquinetas, sacos de cimento e utensílios vários pelo corredor e cozinha, safam-se os quartos que estão de portas fechadas, mas nem se consegue lá entrar porque as portas estão bloqueadas. Quem vir pensa que vamos reformar a casa toda, não apenas 2 míseros WC.
Já retiraram tudo o que era velho e substituiram a canalização (ou pelo menos é o que eles dizem, que eu cá não vi nada, e agora já está tudo tapadinho com cimento não dá para ir ver se os canos são novos ou velhos), e na sexta começaram a colocar os azulejos nas paredes da casa-de-banho grande. Grande é apenas um nome, porque assim despidas de todas as louças que as compoem, parecem ambas mínimas. Devíamos passar a chamar casa-de-banho Pequena e casa-de-banho Minúscula, seria mais correcto.
De resto, acho que vão ficar giras. Se não ficarem é-me indiferente. Detestei andar de Leroy Merlin em Leroy Merlin, de Largiro em Largiro, em busca de solos e revestimentos, louças e torneiras. Santa paciencia tem as pessoas ligadas à decoração. E se alguma vez eu tivesse tido a remota ideia de que um dia iria construir uma casa inteira ao meu gosto, já esqueci!
Seria o verdadeiro pesadelo, credo!
POis!!!
ResponderEliminarSomos mesmo diferentes!!!
Eu nesne momento tenho a futura casa toda partida, esburacada, despida de tudo, com menos paredes. Mas um dia, vai ser uma casa!
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