quinta-feira, 31 de março de 2011

Dia caótico

Que envolveu, entre outras coisas, ir deixar o carro na oficina para supostamente o ir buscar umas horas depois, uma espera interminável e inconsequente no Colombo (onde não ia há anos), com um calor insuportável e eu a inchar por todos os lados, para depois chegar à conclusão que mais valia ter vindo para casa porque afinal o carro já não ia ficar pronto hoje, duas viagens de táxi com dois taxistas-personagem (um deu-me dicas de educação e contou-me a história da vida, o que fazia antes de ser taxista, os cursos das filhas com direito a foto, a capela onde me devo dirigir para ter uma hora pequenina and so on and so on; o outro parou de propósito para eu ir levantar dinheiro cheio de medo que eu fugisse sem pagar - como se eu fosse muito longe! - e não parou de me chatear por causa dos trocos porque não tinha moedas para me dar - as máquinas multibanco ainda não dão moedas, é uma pena Sr. Taxista), um regresso a casa de táxi sem maneira de ir buscar o baby à escola (foi a tia busca-lo depois de uma reunião), e depois de tudo a moto do Tê ficou engasgada a meio caminho e ele teve de vir no reboque com a dita, para depois ir com o pai buscar o carro que afinal já estava pronto (por artes mágicas), que isto de estar prestes a parir e não ter meio de transporte não está com nada.
A rapariga ainda nem nasceu e já vivemos no meio do caos...
Bolas!

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