Foi complicado.
Como se podia tornar um momento muito, mas muito emocional, resolvi levar a coisa na desportiva, sem delongas, mais para rir daqui a 19 anos do que para chorar.
Porque sim, houve momentos em que me apeteceu chorar.
E por muito descontraída que esteja esta carta, eu tenho a certeza absoluta que a Mary de 2030 vai ter muitas, muitas saudades, da Mary de 2011.
Mas foi um exercício bem giro de fazer.
Nota à parte: escrevi a carta à mão, para poder ver a minha letra daqui a um tempo, e também para que não haja cópias nem registos desta carta até ao momento em que a voltarei a ler. No entanto, com toda a solenidade do momento, não é que a porcaria da caneta acabou a meio de uma frase? Que nervos! Tive de continuar numa cor diferente, porque nesta casa da Mary de 2011 há falta de esferográficas!
Que giro! Escreveste à mão!!!
ResponderEliminarEu também tentei levar a minha na desportiva para evitar a lagrimita, mas...
Giro!
ResponderEliminarComo eu sou guardava-a tão bem guardada que nunca mais saberia dela... na vida!
Madame Pirulitos, nós vamos enterrá-las num sítio certo, para não lhes perdermos o rasto! :-)
ResponderEliminarMary, eu chorei ao escrever a minha carta. Escrevi-a no PC (a Tella de 2011 só usa caneta para corrigir testes!) e decidi apagar o ficheiro do PC.
ResponderEliminarBJS