- ouvir os sobrinhos dizer cá em casa "olha! Eu tinha um pijama igualzinho a este!"
- ter sacos e sacos de roupa guardada no armário com indicação do nome e da data de quando deverão servir
- ter tirado fotografias a cada peça emprestada, organizando-as depois por pastas com o nome de quem emprestou, nos primeiros 3 meses do 1º baby, e agora já não saber quem emprestou o quê
- ter comprado um total de 2 ou 3 peças de roupa para esta estação para o rapaz, e zero para a rapariga (como acabou de nascer, recebeu muitos presentes além dos empréstimos)
- andar sempre com sacos para trás e para a frente e a separar roupas para trás e para a frente
- ter filhos que usam roupa com outros nomes nas etiquetas
- ter um filho que recebeu uma mala de roupa de rapaz vinda de uma família chique de Lisboa que tem 3 rapazes (são amigos da mulher de um primo do meu pai, que enviou pela minha tia), que continha todo um enxoval desde os 0 aos 6 anos (fato de surf incluído), e ver depois essa família numa revista cor-de-rosa
- poupar um dinheirão em roupas que servem durante pouquíssimo tempo
- ficar muito contente de ter um sobrinho rapaz e uma sobrinha-prima menina a quem passar os tais sacos e sacos e caixas de roupa que deixa de servir, que não há nada pior do que ter pesos mortos em casa!
domingo, 24 de julho de 2011
Ter filhos que usam 95% de roupa emprestada é...
Mary
coitado do sobrinho primo menino que nao tem direito a nadaaaa!
ResponderEliminarParece-me tão bom! As crianças usam a roupa tão pouco tempo, que poder tê-la de borla é fantástico.
ResponderEliminarIsso é óptimo de facto.
ResponderEliminarEmbora tenha que comprar alguma roupa para a minha Bébécas, também vou aproveitando as peças "herdadas" que dão mesmo imenso jeito!
que belo circuito de roupas!
ResponderEliminareu iniciei o meu c meu sobrinho, mas não tive sorte e compro tudinho pró meu!