Sempre fui adepta de agendas. Em papel, pequeninas de preferência, com vista semanal - acho que até já escrevi sobre isso aqui no blog.
Nos últimos anos (desde 2009), deixei de as usar, e este ano nem sequer cheguei a comprar. Com o trabalho em casa, e a vida social pouco agitada, acho que não me vai fazer falta.
Já calendários, é outra conversa.
Adoro.
Há anos, acho mesmo que desde que saí de casa dos meus pais, que tenho sempre um calendário pendurado em lugar de destaque em casa.
Foram os poemários, foram calendários feitos com desenhos dos sobrinhos, foram outros na Holanda que se arrancavam as folhas - sendo que o 1º era muito giro, com imagens urbanas em que apareciam números de cada dia e outro com imagens ilusórias. Gosto do ritual de retirar a folha do calendário, ou virar a página de cada mês. Tenho no frigorífico a folha do calendário do dia 17 de Outubro de 2009, dia em que fui mãe pela 1ª vez.
No ano passado recebemos dos nossos cunhados um calendário fantástico, com fotografias nossas ao longo do ano. Não há quem cá venha a casa que não comente e folheie o calendário. Este ano antecipámo-nos e fizemos também um para eles, porque achámos que não havia melhor presente
Nele apontei as ecografias e consultas, e também a contagem das semanas da gravidez. E fui apontando mais ou menos aquilo que íamos fazendo ao longo do ano, tornando-se uma espécie de diário de 2011.
No de 2012 já fui escrevendo o que fizemos na semana passada, e hoje marcámos já as nossas férias.
Tantas folhas ainda em branco, e tantos dias para preencher.
Gosto!
Medo, muito medo! A L. não protesta muito de estar na cama, às vezes quer é companhia, mas basta o contacto visual... se evolui para isso, tamos feitos!
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