quinta-feira, 26 de janeiro de 2012

Ontem foi dia de...


Ver este filme.
Nunca tive grande vontade de o ver, apesar de ser fã incondicional do Woody Allen.
O filme despertava em mim sentimentos contraditórios.
Adoro o Woody Allen, e eu quando adoro não consigo ser imparcial - gosto de tudo e pronto.
Adoro o Javier Bardem, acho-o tudo de bom: giro, sexy, excelente actor.
Detesto a Penélope Cruz, mas reconheço-lhe talento.
Detesto a Scarlett Johansen, acho-a irritante e não consigo entrar nas personagens dela - a rapariga enerva-me, pronto.
Tinha-o gravado há meses, uma vez que passou na tv, e ontem, perante uma pilha de roupa p passar/dobrar achei que era altura de deixar a embirração com as senhoras de lado, e ver o filme de uma vez.
Não adorei, mas gostei de ter visto. Tantas vezes fico a passar a ferro em frente a programas parvos ou séries cómicas, que foi bom ver um filme de seguida para variar. E é um bom filme, divertido, com bastantes coisas boas.
Porém, confirma tudo o que disse acima sobre os actores. A opinião mantém-se, mas o saldo é positivo.
Nota: como se consegue ver um filme inteiro numa noite a meio da semana: a) jantámos com eles à mesa (leia-se, comemos a sopa), em vez de o fazermos depois de deitar b) o mais velho estava KO, foi directo para a cama sem história nem Noddy c) a mais nova ainda resistiu um bocado na sala enquanto eu montava o meu arraial, mas depois adormeceu sem esforço d) o pai, que a foi deitar, não adormeceu com ela. Condiçoes reunidas para começar a ver um filme antes das 22h. Fixe.

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