Eu, curiosamente, estava aqui.
Não fiz nenhum post no dia 29/02/2008, mas foi o meu último dia de trabalho na empresa... onde trabalho agora!
Na altura estava longe, longe, de saber que me iriam convidar para continuar com eles a partir de casa, em Portugal.
Muita coisa mudou desde então, mas a verdade é que o trabalho, com todas as mudanças que também sofreu (o big chefe saiu, da equipa dessa altura restam apenas 2 ou 3, entre outras mudanças estruturais), é o mesmo.
E tenho a certeza que se eu pudesse perguntar à Mary de 2008 "onde estarás daqui a 4 anos?" a resposta não mencionaria trabalhar na mesma empresa - de certeza!
Quanto ao resto, até estou mais ou menos dentro das previsoes...
E agora, onde estarás tu, Mary de 2012, no próximo dia 29 de Fevereiro??
quarta-feira, 29 de fevereiro de 2012
terça-feira, 28 de fevereiro de 2012
A procurar fotografias dos meus filhos...
... para ilustrar um resumo de como são eles nesta idade, reparo que são poucas, muito poucas as fotografias que tenho dela sozinha (se juntarmos a isto o facto de não ser fotogénica, fiquei com 0 fotografias).
Tive de recortar uma fotografia em que aparecem os dois.
Quantas fotos tenho eu do mais velho com 10 meses?
Aproximadamente quinhentas mil, mais coisa menos coisa.
Ser irmão mais novo é lixado.
Tive de recortar uma fotografia em que aparecem os dois.
Quantas fotos tenho eu do mais velho com 10 meses?
Aproximadamente quinhentas mil, mais coisa menos coisa.
Ser irmão mais novo é lixado.
segunda-feira, 27 de fevereiro de 2012
Ontem foi dia de...
... The Help.
Gostei q.b, porque apesar de achar muito importante contar esta história, não é, de todo, o meu tipo de filme.
quinta-feira, 23 de fevereiro de 2012
Blog de sonho
Hoje, pela 1ª vez desde que o comecei há 4 anos e qualquer coisa, sonhei com este blog.
Era um encontro de blogueiros, nem sei onde, onde estavam várias pessoas que não consigo identificar, nem aos seus blogs.
Pronto, foi isso.
Era um encontro de blogueiros, nem sei onde, onde estavam várias pessoas que não consigo identificar, nem aos seus blogs.
Pronto, foi isso.
quarta-feira, 22 de fevereiro de 2012
Quarta-feira de cinzas
A única música com as palavras "quarta-feira de cinzas" na letra, que eu conheça pelo menos: esta.
Um dia faço um post sobre a capacidade que a música tem de nos transportar para outros lugares e momentos da vida.
(não deu para por aqui o video)
Um dia faço um post sobre a capacidade que a música tem de nos transportar para outros lugares e momentos da vida.
(não deu para por aqui o video)
terça-feira, 21 de fevereiro de 2012
A ver fotos do ano 2000
Ontem a minha irmã postou umas fotos do batizado da minha sobrinha, há 12 anos atrás.
Reparei que a roupa completamente estruturada era a moda: calças a direito e blazer (estão todas, menos eu), camisolas de gola alta, camisas cintadas. E uma predominância de preto, beje, cinzento e pouco mais.
Devíamos estar todas numa de look-escritório.
Olho para as fotos do batizado da minha filha e vejo muito mais diversidade.
Daqui a 10 anos com certeza que olharei para elas e conseguirei ver que também estávamos todas de igual, incrivelmente datadas e aborrecidas.
A ver vamos...
Reparei que a roupa completamente estruturada era a moda: calças a direito e blazer (estão todas, menos eu), camisolas de gola alta, camisas cintadas. E uma predominância de preto, beje, cinzento e pouco mais.
Devíamos estar todas numa de look-escritório.
Olho para as fotos do batizado da minha filha e vejo muito mais diversidade.
Daqui a 10 anos com certeza que olharei para elas e conseguirei ver que também estávamos todas de igual, incrivelmente datadas e aborrecidas.
A ver vamos...
segunda-feira, 20 de fevereiro de 2012
Do Carnaval
Gostava de gostar mais do Carnaval.
Não porque não goste, porque gosto, mas porque acabo sempre por não fazer nada de especial.
E tenho pena.
Tenho boas recordações de outros carnavais.
Lembro-me da excitação de arranjar as máscaras na infância - sempre à ultima da hora, sempre com aquilo que tínhamos em casa, e sempre diferente do que era moda na altura. Com as roupas do baú da avó (até lhes sinto o cheiro, caramba), mais algumas fatiotas antigas (uma de criada e uma de saloia que rodaram todas as meninas da família), mais as roupas dos anos 70 da minha mãe, a festa ficava feita e era sempre um sucesso na festinha da escola. Lembro-me de me mascarar de D. Pombinha do Roque Santeiro (quando todas as minhas amigas foram de Viúva Porcina lol), e também de grávida, com um nenuco no carrinho e uma almofada na barriga (disfarce que se veio a concretizar no ano passado lol outra vez!).
E não esqueço um jantar em casa dos meus avós em que foram todos mascarados - adultos incluídos. Penso que aconteceu apenas 1 vez, mas nunca esquecemos.
Em adulta foram poucas as vezes que brinquei ao Carnaval, mas quando o fiz diverti-me à grande - ora a passar despercebida vestida normalmente e usando apenas 1 peruca verdadeira (e ninguém me reconheceu de cabelo preto, liso e de franja), ora com um vestido prateado e peruca azul num jantar a 4 super divertido que acabou numa festa improvisada à porta do restaurante.
No entanto, foram muitos mais os carnavais que me passaram ao lado, ainda mais porque desde 2006 que o passo a trabalhar.
Muita gente diz não ligar nenhuma ao Carnaval, como ao dia de S. Valentim ou à passagem de ano.
Que não gostam de festejar só porque aparece a data no calendário.
Ora, eu compreendo, mas não concordo.
Claro que nenhum destes eventos tem importância, mas eu gosto porque marcam a passagem do tempo, são dias especiais, fora do comum, que convidam a sair da rotina.
Muitas vezes passei estes dias sem fazer nada de especial (excepto na passagem de ano), mas muitas vezes basta um pequeno pormenor para marcar a diferença (mesmo sem gastar um tostão).
Assim sendo, aqui fica o plano para 2013 - começar a construir uma memória carnavalesca para a criançada cá de casa e quem sabe aproveitar para voltar a lançar estalinhos, papelinhos e serpentinas pelo ar!
Não porque não goste, porque gosto, mas porque acabo sempre por não fazer nada de especial.
E tenho pena.
Tenho boas recordações de outros carnavais.
Lembro-me da excitação de arranjar as máscaras na infância - sempre à ultima da hora, sempre com aquilo que tínhamos em casa, e sempre diferente do que era moda na altura. Com as roupas do baú da avó (até lhes sinto o cheiro, caramba), mais algumas fatiotas antigas (uma de criada e uma de saloia que rodaram todas as meninas da família), mais as roupas dos anos 70 da minha mãe, a festa ficava feita e era sempre um sucesso na festinha da escola. Lembro-me de me mascarar de D. Pombinha do Roque Santeiro (quando todas as minhas amigas foram de Viúva Porcina lol), e também de grávida, com um nenuco no carrinho e uma almofada na barriga (disfarce que se veio a concretizar no ano passado lol outra vez!).
E não esqueço um jantar em casa dos meus avós em que foram todos mascarados - adultos incluídos. Penso que aconteceu apenas 1 vez, mas nunca esquecemos.
Em adulta foram poucas as vezes que brinquei ao Carnaval, mas quando o fiz diverti-me à grande - ora a passar despercebida vestida normalmente e usando apenas 1 peruca verdadeira (e ninguém me reconheceu de cabelo preto, liso e de franja), ora com um vestido prateado e peruca azul num jantar a 4 super divertido que acabou numa festa improvisada à porta do restaurante.
No entanto, foram muitos mais os carnavais que me passaram ao lado, ainda mais porque desde 2006 que o passo a trabalhar.
Muita gente diz não ligar nenhuma ao Carnaval, como ao dia de S. Valentim ou à passagem de ano.
Que não gostam de festejar só porque aparece a data no calendário.
Ora, eu compreendo, mas não concordo.
Claro que nenhum destes eventos tem importância, mas eu gosto porque marcam a passagem do tempo, são dias especiais, fora do comum, que convidam a sair da rotina.
Muitas vezes passei estes dias sem fazer nada de especial (excepto na passagem de ano), mas muitas vezes basta um pequeno pormenor para marcar a diferença (mesmo sem gastar um tostão).
Assim sendo, aqui fica o plano para 2013 - começar a construir uma memória carnavalesca para a criançada cá de casa e quem sabe aproveitar para voltar a lançar estalinhos, papelinhos e serpentinas pelo ar!
domingo, 19 de fevereiro de 2012
O último post sobre amamentação (durante uns tempos) II
2 anos passaram desde que escrevi este post (que desde então figura sempre no top ten dos posts mais lidos deste blog) e eis que chegou a altura de novamente acabar com este tema por aqui.
Em Fevereiro de 2010 deixei de amamentar o meu filho, em Fevereiro de 2012 foi a vez de deixar de amamentar a minha filha.
E pronto, as coincidências acabam aqui, pois a experiência não poderia ter sido mais diferente.
Tinha a minha filha apenas alguns minutos de vida quando lhe dei de mamar pela 1ª vez.
Juro que aquilo que senti foi a minha maminha a pensar "oh não, outra vez...".
Lá no fundo parecia que ainda não se tinha recomposto da experiência traumática por que tinha passado - 4 meses de sofrimento, que culminaram num episódio infeliz que ultrapassou tudo aquilo que a amamentação deve ser.
No entanto,desta vez tudo seria diferente.
Não posso dizer que não tenha tido dificuldades, pois tive.
Ainda na maternidade comecei a sofrer com gretas e dores, não tanto por o bebé não saber pegar, mas acho que pela necessidade de habituação do meu corpo a essa nova realidade.
Custou-me muito, nos primeiros dias na maternidade, e isso ainda me valeu um momento muito traumatizante com uma enfermeira que veio fazer o teste auditivo ao bebé.
Eu compreendo que para as enfermeiras, médicos, etc, é apenas mais um dia de trabalho, que todos temos direito a ter dias maus, e a estarmos mal dispostos, mas bolas, nós enquanto parturientes além de estarmos ultra-sensíveis, estamos a viver um momento mais que marcante nas nossas vidas, que vamos recordar para sempre.
E para sempre ficarão gravadas na minha memória as palavras dessa enfermeira, que ao ver que eu estava cheia de dores quase me insultou, que eu não estava a fazer nada bem, que a miúda estava de cueiro que não dá jeito nenhum para amamentar ("vocês vestem-lhes estas coisas que não dão jeito nenhum!"), que a posição era incorreta (mas até me deu uma dica importante - de colocar a cabeça do bebé no nosso braço exatamente na dobra interna do cotovelo), que eu tinha mais é que usar bicos de silicone, que iria desistir no primeiro dia em casa, que a continuar assim estava condenada a falhar seguramente.
E mais valia ter desatado aos pontapés e aos murros à minha pessoa, que não me teria magoado tanto.
Estava redondamente enganada, a senhora enfermeira.
Em casa, com calma, longe do stress da maternidade, as feridas foram sarando, e a coisa, naturalmente, deu-se.
Se eu não tivesse tido dificuldades quando foi do meu filho talvez achasse que estes 2 ou 3 dias com dores tinham sido o fim do mundo, mas comparativamente, não foram. De todo.
Talvez eu estivesse de mente mais aberta e mais preparada para tentar outras opções, e se calhar, essa descontração também fez com que as coisas corressem melhor.
Mas a maior diferença, mais do que uma mãe mais descontraída e com mais experiência, foi ter um bebé que sabe o que tem de fazer. Que chega à hora de mamar e, sem filmes, choros, rejeições, gritos, interrupções ou que quer que seja, mama.
Nada a ver.
E esta é a razão de estar a escrever este post.
Para que as mães que por alguma razão não tiveram boas experiências, não deixem de tentar à 2ª vez, porque pode não ter nada a ver.
Sempre me chocou quando me perguntavam se iria tentar amamentar o 2º filho, depois de ter passado um mau bocado com o 1º.
Ora logo eu, que sendo 3ª filha estou sempre a reivindicar os mesmos direitos que as minhas irmãs, seria incapaz de privar o meu 2º filho de ter contacto com o que é melhor para ele só porque do 1º a coisa não correu bem.
Que culpa teria ela de o irmão não saber mamar?
Além do mais, sempre soube que a estatística estava do meu lado. Depois de uma má experiência, a seguinte só pode ser melhor.
E assim foi.
Após aqueles primeiros dias de adaptação, não podia ter corrido melhor.
Foram 6 meses de amamentação em exclusivo, e 10 meses a amamentar no total.
Terminamos há coisa de 2 semanas, por mútuo acordo, e nenhuma das duas lamenta a decisão.
Foram 10 meses fantásticos.
Vou recordar para sempre com o maior carinho aqueles momentos só nossos, quer sozinhas que no meio da multidão.
Pura magia, a natureza a seguir o seu curso.
Dizem-me muitas vezes "oh Mary, mas tu merecias que fosse assim..."
E eu acrescento, ela também.
Em Fevereiro de 2010 deixei de amamentar o meu filho, em Fevereiro de 2012 foi a vez de deixar de amamentar a minha filha.
E pronto, as coincidências acabam aqui, pois a experiência não poderia ter sido mais diferente.
Tinha a minha filha apenas alguns minutos de vida quando lhe dei de mamar pela 1ª vez.
Juro que aquilo que senti foi a minha maminha a pensar "oh não, outra vez...".
Lá no fundo parecia que ainda não se tinha recomposto da experiência traumática por que tinha passado - 4 meses de sofrimento, que culminaram num episódio infeliz que ultrapassou tudo aquilo que a amamentação deve ser.
No entanto,desta vez tudo seria diferente.
Não posso dizer que não tenha tido dificuldades, pois tive.
Ainda na maternidade comecei a sofrer com gretas e dores, não tanto por o bebé não saber pegar, mas acho que pela necessidade de habituação do meu corpo a essa nova realidade.
Custou-me muito, nos primeiros dias na maternidade, e isso ainda me valeu um momento muito traumatizante com uma enfermeira que veio fazer o teste auditivo ao bebé.
Eu compreendo que para as enfermeiras, médicos, etc, é apenas mais um dia de trabalho, que todos temos direito a ter dias maus, e a estarmos mal dispostos, mas bolas, nós enquanto parturientes além de estarmos ultra-sensíveis, estamos a viver um momento mais que marcante nas nossas vidas, que vamos recordar para sempre.
E para sempre ficarão gravadas na minha memória as palavras dessa enfermeira, que ao ver que eu estava cheia de dores quase me insultou, que eu não estava a fazer nada bem, que a miúda estava de cueiro que não dá jeito nenhum para amamentar ("vocês vestem-lhes estas coisas que não dão jeito nenhum!"), que a posição era incorreta (mas até me deu uma dica importante - de colocar a cabeça do bebé no nosso braço exatamente na dobra interna do cotovelo), que eu tinha mais é que usar bicos de silicone, que iria desistir no primeiro dia em casa, que a continuar assim estava condenada a falhar seguramente.
E mais valia ter desatado aos pontapés e aos murros à minha pessoa, que não me teria magoado tanto.
Estava redondamente enganada, a senhora enfermeira.
Em casa, com calma, longe do stress da maternidade, as feridas foram sarando, e a coisa, naturalmente, deu-se.
Se eu não tivesse tido dificuldades quando foi do meu filho talvez achasse que estes 2 ou 3 dias com dores tinham sido o fim do mundo, mas comparativamente, não foram. De todo.
Talvez eu estivesse de mente mais aberta e mais preparada para tentar outras opções, e se calhar, essa descontração também fez com que as coisas corressem melhor.
Mas a maior diferença, mais do que uma mãe mais descontraída e com mais experiência, foi ter um bebé que sabe o que tem de fazer. Que chega à hora de mamar e, sem filmes, choros, rejeições, gritos, interrupções ou que quer que seja, mama.
Nada a ver.
E esta é a razão de estar a escrever este post.
Para que as mães que por alguma razão não tiveram boas experiências, não deixem de tentar à 2ª vez, porque pode não ter nada a ver.
Sempre me chocou quando me perguntavam se iria tentar amamentar o 2º filho, depois de ter passado um mau bocado com o 1º.
Ora logo eu, que sendo 3ª filha estou sempre a reivindicar os mesmos direitos que as minhas irmãs, seria incapaz de privar o meu 2º filho de ter contacto com o que é melhor para ele só porque do 1º a coisa não correu bem.
Que culpa teria ela de o irmão não saber mamar?
Além do mais, sempre soube que a estatística estava do meu lado. Depois de uma má experiência, a seguinte só pode ser melhor.
E assim foi.
Após aqueles primeiros dias de adaptação, não podia ter corrido melhor.
Foram 6 meses de amamentação em exclusivo, e 10 meses a amamentar no total.
Terminamos há coisa de 2 semanas, por mútuo acordo, e nenhuma das duas lamenta a decisão.
Foram 10 meses fantásticos.
Vou recordar para sempre com o maior carinho aqueles momentos só nossos, quer sozinhas que no meio da multidão.
Pura magia, a natureza a seguir o seu curso.
Dizem-me muitas vezes "oh Mary, mas tu merecias que fosse assim..."
E eu acrescento, ela também.
quarta-feira, 15 de fevereiro de 2012
E depois...
... de ultrapassado este túnel da maternidade, conseguimos encontrar-nos outra vez?
Estará alguma coisa da Mary-ainda-não-mãe à minha espera quando eles não precisarem tanto de mim?
Ando a sentir que a maternidade me engoliu.
(às vezes tenho dificuldade em descobrir-me no meio disto tudo, e sei que algumas pessoas também.)
Estará alguma coisa da Mary-ainda-não-mãe à minha espera quando eles não precisarem tanto de mim?
Ando a sentir que a maternidade me engoliu.
(às vezes tenho dificuldade em descobrir-me no meio disto tudo, e sei que algumas pessoas também.)
terça-feira, 14 de fevereiro de 2012
Como deixar de gostar de uma coisa ou Como fazer o tempo passar devagar
Como deixar de gostar de uma coisa:
Ontem estive a fazer um dia desintoxicação alimentar, aconselhado pela nutricionista da minha cunhada, que consiste em passar o dia a comer maçã, iogurte natural e flocos de aveia (e também outras frutas, e sopa nas refeiçoes principais).
Depois de um fim-de-semana especialmente rico, que incluiu entre outras coisas este bolo de chocolate em casa da Sofia (várias fatias), achei que era mesmo melhor um dia de limpeza.
Esta história do iogurte com maçã era perfeito, pois para mim é um verdadeiro pitéu. Ou melhor, era. Sempre adorei a combinação dos dois, e muitas vezes é o meu jantar, juntamente com um prato de sopa.
Ontem o pequeno-almoço até correu bem. Ao almoço a coisa já não teve tanta graça. Ao lanche já entrou a custo apesar da fominha, e ao jantar já esqueci o assunto e comi comida de jeito.
Não sei se era do frio, se era das maçãs não serem excelentes, mas palavra de honra que já não podia ver o meu ex-pitéu saudável à frente.
E isto é triste, porque era uma coisa que eu gostava bastante, e que agora não me apetece. Espero que não seja para sempre.
Será que se eu passar um dia a comer o tal bolo de chocolate obtenho o mesmo efeito??
Como fazer o tempo passar devagar:
Comer os mesmo alimentos saudáveis e sem graça o dia todo.
Garanto que ainda não tinha chegado a hora do lanche e já eu sonhava com o pequeno-almoço do dia seguinte.
E o dia arrastou-se, que parecia que nunca mais acabava.
Será que encontrei o truque para fazer esticar o tempo??
Ontem estive a fazer um dia desintoxicação alimentar, aconselhado pela nutricionista da minha cunhada, que consiste em passar o dia a comer maçã, iogurte natural e flocos de aveia (e também outras frutas, e sopa nas refeiçoes principais).
Depois de um fim-de-semana especialmente rico, que incluiu entre outras coisas este bolo de chocolate em casa da Sofia (várias fatias), achei que era mesmo melhor um dia de limpeza.
Esta história do iogurte com maçã era perfeito, pois para mim é um verdadeiro pitéu. Ou melhor, era. Sempre adorei a combinação dos dois, e muitas vezes é o meu jantar, juntamente com um prato de sopa.
Ontem o pequeno-almoço até correu bem. Ao almoço a coisa já não teve tanta graça. Ao lanche já entrou a custo apesar da fominha, e ao jantar já esqueci o assunto e comi comida de jeito.
Não sei se era do frio, se era das maçãs não serem excelentes, mas palavra de honra que já não podia ver o meu ex-pitéu saudável à frente.
E isto é triste, porque era uma coisa que eu gostava bastante, e que agora não me apetece. Espero que não seja para sempre.
Será que se eu passar um dia a comer o tal bolo de chocolate obtenho o mesmo efeito??
Como fazer o tempo passar devagar:
Comer os mesmo alimentos saudáveis e sem graça o dia todo.
Garanto que ainda não tinha chegado a hora do lanche e já eu sonhava com o pequeno-almoço do dia seguinte.
E o dia arrastou-se, que parecia que nunca mais acabava.
Será que encontrei o truque para fazer esticar o tempo??
sexta-feira, 10 de fevereiro de 2012
Filhos a dormir fora
= mãe a fazer coisas que não fazia há séculos:
- ler na cama (seguramente não o fazia há mais de 2 anos, foi só 1 página e nem me lembro do que estava escrito, mas conta na mesma)
- acordar e não tratar de mais ninguém a não ser de mim :)
- dormir bem, bem, bem
A galinha que há nesta mãe de vez em quando cai para o lado de cansaço.
quinta-feira, 9 de fevereiro de 2012
Não era altura de parar?
10 meses passaram já desde que a mais nova nasceu. Já passou o outono, e a primavera ainda está longe.
Mas a queda de cabelo, essa, continua.
E reparem que já me queixo dela desde aqui.
(o que vale é que tenho muito, e vão nascendo outros para compensar, mas já não há pachorra para tanto cabelo no chão, roupa, banheira, cama, sofá, prato, etc!)
Mas a queda de cabelo, essa, continua.
E reparem que já me queixo dela desde aqui.
(o que vale é que tenho muito, e vão nascendo outros para compensar, mas já não há pachorra para tanto cabelo no chão, roupa, banheira, cama, sofá, prato, etc!)
terça-feira, 7 de fevereiro de 2012
E agora uma pergunta verdadeiramente importante
As pessoas que andam a participar num desafio do mês de fevereiro (que consiste em postar fotografias de 1 coisa por dia, segundo uma lista), arrumaram os seus frigoríficos antes de os fotografar??
Humm? Ora digam lá.
É que o meu como está, palavra de honra, que nem que me pagassem eu o fotografaria e publicaria aqui a foto.
Humm? Ora digam lá.
É que o meu como está, palavra de honra, que nem que me pagassem eu o fotografaria e publicaria aqui a foto.
segunda-feira, 6 de fevereiro de 2012
No masculino
Um grande amigo está a gozar 4 meses de licença de parentalidade do filho que nasceu em Novembro, uma vez que a mulher trabalha por conta própria e não o pode fazer.
Olhem as tiradas que ele foi mandando ao longo da tarde, e vejam lá se já ouviram isto em algum lado...
"Ainda bem que combinamos, estou a precisar de ver adultos."
"Estou muita cansado, estou sempre em casa mas não consigo fazer nada."
"Já estou um bocado a dar em doido."
"Mas eu visto-me sempre como se fosse sair de casa! Faço a barba e tudo, como se fosse trabalhar!"
"Eh pá, ando sempre com nódoas de bolsado nos ombros!"
Achamos que ah e tal e as hormonas e o coiso, mas afinal os homens sentem exatamente o mesmo que nós!
Olhem as tiradas que ele foi mandando ao longo da tarde, e vejam lá se já ouviram isto em algum lado...
"Ainda bem que combinamos, estou a precisar de ver adultos."
"Estou muita cansado, estou sempre em casa mas não consigo fazer nada."
"Já estou um bocado a dar em doido."
"Mas eu visto-me sempre como se fosse sair de casa! Faço a barba e tudo, como se fosse trabalhar!"
"Eh pá, ando sempre com nódoas de bolsado nos ombros!"
Achamos que ah e tal e as hormonas e o coiso, mas afinal os homens sentem exatamente o mesmo que nós!
Ao espelho
A brincar às comidas com o mais velho (e a mais nova também lá estava a brincar, é certo), vejo-me ao espelho nas palavras dele:
"Isto é café, tu não podes!"
"A sopa está quente, mas a massa não. Sopra"
"Toma a colher, queres um garfo?"
Delicioso.
"Isto é café, tu não podes!"
"A sopa está quente, mas a massa não. Sopra"
"Toma a colher, queres um garfo?"
Delicioso.
domingo, 5 de fevereiro de 2012
Cupões
Sinto-me com um ataque de dona-de-casice aguda quando, ao pagar a conta no continente, saco do cartão de cliente, mais da folha de cupões, para destacar pelo picotado o desconto das fraldas.
E o orgulho que tenho em não deixar passar os prazos,ãh?
Ai crise, a quanto obrigas!
(e na busca por uma imagem para ilustrar este post fui dar a este site. Mais um bocado e estou assim, a verdadeira coupon mom! lol)
sexta-feira, 3 de fevereiro de 2012
Esta semana, como em qualquer outra:
- penso que é o 1º momento da semana em que me sento com calma a escrever um post (talvez seja exagero, mas é a minha sensação)
- houve manhãs caóticas com choros e birras, com quer vestir, quer comer, não quer vestir, quer ir andar de trotineta, berros e birras
- houve manhãs tranquilas, em que conseguimos fazer tudo no seu timing, tac tac tac, trata tu dum que eu trato do outro, lava rabo, lava dentes, veste o gorro, mete no ovo, e zás, tudo empacotado e porta fora à hora certa
- houve noites em que tudo correu mal, em que não querem comer, querem brincar, não querem esta colher, falta o babete, não quer fruta, quer mais massa, e gritos e berros e mais gritos e mais berros
- houve noites em que tudo correu bem, foram para a cama sem filmes, e nós até vimos um filme
- houve noites que dormimos bem
- outras que dormimos mal
- dormimos sempre 3 na nossa cama se não me engano
- desfiz uma abóbora caseira, cortei-a em cubos e congelei-a em sacos, como uma boa dona de casa
- com um bocado da dita, fiz compota de abóbora, e saiu bem (na máquina do pão). Ponto para mim.
- quase nem fiz exercício esta semana e isso enerva-me
- fiz algumas asneiras no campo alimentar e isso também me enerva (tudo inocente, na gama das bolachas marias, nada grave mas ainda assim)
- ando a beber mais cafés por dia
- tive muito trabalho, muito, muito, muito
- escrevi pouco aqui no blog, e comentei pouco nos outros
Uma semana, como tantas outras.
Mais um filme
Um dia destes esta semana foi a vez deste filme.
Ando numa de não perder oportunidades, e de ver filmes aos bochechos se for preciso.
Gostei, não adorei. Mas acabei por ficar até ao fim, apesar do adiantado da hora, porque a história me agarrou. Eu adoro ballet clássico, e por isso a expectativa era grande.
E é verdade, verdadinha, que muitas vezes o nosso pior inimigo somos nós próprios.
Ando numa de não perder oportunidades, e de ver filmes aos bochechos se for preciso.
Gostei, não adorei. Mas acabei por ficar até ao fim, apesar do adiantado da hora, porque a história me agarrou. Eu adoro ballet clássico, e por isso a expectativa era grande.
E é verdade, verdadinha, que muitas vezes o nosso pior inimigo somos nós próprios.