terça-feira, 15 de janeiro de 2013

O caso dos Mon Cherrie


Como sabem, ou deveriam saber, esta que vos escreve está de dieta (desde 1993, mas pronto).
Antes de começar esta (que estou a levar muito a sério desde o dia 6 de janeiro - uma eternidade, portanto), abri uma caixa de Mon Cherri que recebi no Natal.
Nunca fui muito fã, mas a verdade é que não comia há anos.
Souberam-me lindamente.
A conjugação perfeita de chocolate com álcool, duas coisas que aprecio bastante, num só bombom.
Tudo de bom.
Comi 2 ao almoço, e 3 ao jantar, e fiquei a pensar que a vida é mais bela por haver gente que se dedica a inventar iguarias destas.
Não sei lá o que se passou.
Estava tudo muito bem, até que no dia seguinte, já não podia ver o raio dos Mon Cherrie à frente.
Eu não sou pessoa que enjoa facilmente, bem pelo contrário (com muita pena minha).
Ter-me-ei embebedado sem dar conta?
Tal qual como se de uma ressaca se tratasse, jurei a pés juntos que jamais voltaria a tocar num Mon Cherrie, e a verdade é que o resto da caixa permanece intacto.

Foram precisos apenas 5 bombons para apagar os Mon Cherries da minha vida, pelo menos durante uns bons tempos.
Agora, a pergunta que realmente importa fazer é: quantos Ferreros Rocher serão precisos para acontecer o mesmo?
E M&M's?
Guylian?
Todo e qualquer tipo de chocolate e bombons e coisas que tais existente no mercado?
Hummm?

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