Domingo de manhã foi dia de estreia dos meus filhos no cinema.
Fomos ver o filme dos Aviões, e confirmámos também as nossas suspeitas: o filme não é nada de especial, e eles ainda são pequenos para ver um filme inteiro no cinema.
O mais velho a meio começou a dispersar e a levantar-se (e acho que ficou à espera que o Faísca Mc Queen entrasse a qualquer momento no filme), a mais nova a meio quis vir para o meu colo e não parou quieta até ao fim. Safou-se o meu sobrinho, amante da 7ª Arte do alto dos seus 3 anos e meio e já experiente nestas andanças, que se portou à altura, sentado a comer pipocas até ao filme acabar (e sem adormecer, apesar de às vezes estar quase).
Mas pronto, no geral até correu bem, não ignoraram o ecran, não gritaram e não quiseram sair a meio.
Saldo positivo, mas se não forem eles a pedir, acho que só voltamos a tentar para o ano.
segunda-feira, 30 de setembro de 2013
domingo, 29 de setembro de 2013
Cinema a 2
Fomos ver a Gaiola Dourada e confirmámos as nossas suspeitas: nunca ir ver um filme de que já ouvimos 1001 opiniões, das quais 1000 são super positivas.
Muito dificilmente/nunca conseguirá estar à altura das expectativas.
Muito dificilmente/nunca conseguirá estar à altura das expectativas.
sexta-feira, 27 de setembro de 2013
Se alguém quiser inventar, esteja à vontade
Um marcador de livros com tranca.
Ou código.
Algo que me permita marcar o livro e este não ser desmarcado pela criançada (que adora livros, sim senhora acho muito bem) que insiste em folhear e desmarcar o MEU livro que EU estou a ler, TODO O SANTO DIA.
(e não, memorizar o número da página não é uma opção...)
Ou código.
Algo que me permita marcar o livro e este não ser desmarcado pela criançada (que adora livros, sim senhora acho muito bem) que insiste em folhear e desmarcar o MEU livro que EU estou a ler, TODO O SANTO DIA.
(e não, memorizar o número da página não é uma opção...)
Uma ajudinha às mães de meninas quando tiram a fralda
Comprei no continente uma embalagem de 10, junto dos wc patos e afins.
Como é que eu nunca tinha reparado que estas coisas existem??
Tirar a fralda a uma menina, por muito despachada que ela seja, tem sempre este inconveniente fora de casa- aos rapazes basta uma esquina ou uma árvore que a coisa fica resolvida, mas à pala da minha filha já conheço mais casas-de-banho públicas do que gostaria (para ela metade das vezes nem fazer nada mas pronto). Estes protectores e uma embalagem de dodots ajudam bastante.
Estou fã.
Como é que eu nunca tinha reparado que estas coisas existem??
Tirar a fralda a uma menina, por muito despachada que ela seja, tem sempre este inconveniente fora de casa- aos rapazes basta uma esquina ou uma árvore que a coisa fica resolvida, mas à pala da minha filha já conheço mais casas-de-banho públicas do que gostaria (para ela metade das vezes nem fazer nada mas pronto). Estes protectores e uma embalagem de dodots ajudam bastante.
Estou fã.
quinta-feira, 26 de setembro de 2013
Tecnologia saudosista
Ele há por aí espalhados textos lindíssimos sobre as saudades de por um disco no gira discos, de levantar um pinoco para destrancar o carro, de ver o disco do telefone a rodar quando marcávamos cada número.
Do que eu tenho mesmo saudades era de quando o meu telemóvel tinha uma tecla verde, e a gente carregava duas vezes e ligava para o último número marcado (normalmente o Tê).
Que simples que era.
Agora o meu telemóvel não tem teclas. E basta-lhe passar uns minutos dentro da mala ou mesmo na mão, que quando vou fazer uma chamada, ou mesmo dar apenas um toque, o anormal bloqueia.
Aquela cena de uma pessoa com pressa, a sair a correr e a dar o toque para que o outro saiba que estou a sair... esqueçam. Que nervos, senhores, que-ner-vos!
Entre o desbloqueia (arrasta o dedo para um lado), o carrega a pagina, e vai de carregar na "tecla" verde e acede aos contactos, à lista geral, às últimas chamadas, ao raio que seja mas nunca é o que eu quero.
E no meio da confusão, todo o santo dia o raio do ecran congela e fica ali a pensar na vida comigo a ver a vida a andar para trás.
E depois aparece uma frase que, com sinceridade, não sei quem inventou; "a aplicação Telemóvel não está a responder, deseja encerra-la?"
Hã? Um telemóvel em que não funciona o telemóvel?? Então é o quê?? Um porta-chaves?
Que irritante, senhores!
Só me apetece manda-lo contra a parede, com franqueza. Uma pessoa a querer despachar-se, com outras à espera e o telemóvel-que-afinal-não-é-telemóvel-mas-apenas-uma-aplicação a fazer-se de estúpido e a bloquear.
Qualquer dia entro no carro e a aplicação carro também não responde. Ou o forno quando faço o jantar.
De que me serve ter um objecto para uma função se essa função bloqueia e falha constantemente.
Sinto-me um autentico dinossauro a dizer estas coisas, mas que tenho muitas saudades da tecla verde que era só carregar duas vezes, isso tenho.
Do que eu tenho mesmo saudades era de quando o meu telemóvel tinha uma tecla verde, e a gente carregava duas vezes e ligava para o último número marcado (normalmente o Tê).
Que simples que era.
Agora o meu telemóvel não tem teclas. E basta-lhe passar uns minutos dentro da mala ou mesmo na mão, que quando vou fazer uma chamada, ou mesmo dar apenas um toque, o anormal bloqueia.
Aquela cena de uma pessoa com pressa, a sair a correr e a dar o toque para que o outro saiba que estou a sair... esqueçam. Que nervos, senhores, que-ner-vos!
Entre o desbloqueia (arrasta o dedo para um lado), o carrega a pagina, e vai de carregar na "tecla" verde e acede aos contactos, à lista geral, às últimas chamadas, ao raio que seja mas nunca é o que eu quero.
E no meio da confusão, todo o santo dia o raio do ecran congela e fica ali a pensar na vida comigo a ver a vida a andar para trás.
E depois aparece uma frase que, com sinceridade, não sei quem inventou; "a aplicação Telemóvel não está a responder, deseja encerra-la?"
Hã? Um telemóvel em que não funciona o telemóvel?? Então é o quê?? Um porta-chaves?
Que irritante, senhores!
Só me apetece manda-lo contra a parede, com franqueza. Uma pessoa a querer despachar-se, com outras à espera e o telemóvel-que-afinal-não-é-telemóvel-mas-apenas-uma-aplicação a fazer-se de estúpido e a bloquear.
Qualquer dia entro no carro e a aplicação carro também não responde. Ou o forno quando faço o jantar.
De que me serve ter um objecto para uma função se essa função bloqueia e falha constantemente.
Sinto-me um autentico dinossauro a dizer estas coisas, mas que tenho muitas saudades da tecla verde que era só carregar duas vezes, isso tenho.
quarta-feira, 25 de setembro de 2013
Da chuva
A sério que foi desta que o Verão acabou?
A sério que já podemos arrumar os fatos-de-banho e toalhas e coisas que tais??
Este Verão foi tão curtinho, soube a tão pouco...
Ontem fui caminhar na praia e os efeitos do Outono já se adivinham: o mar já mais castanho que azul, ondas fortes, quase ninguém na areia. Pois se ainda há 3 dias se estava lá tão bem...
Hoje foi difícil convencer os mais novos cá de casa de que sim, já eram horas de levantar, mesmo estando ainda de noite lá fora (claro que ao fim-de-semana borrifam bem para o dia e a noite e levantam-se na mesma, mas à semana tá quieto, mas pronto).
E a escuridão em que esta casa fica imersa depois de todos saírem?
Não há portas brancas que me valham.
Que deprimente...
A sério que já podemos arrumar os fatos-de-banho e toalhas e coisas que tais??
Este Verão foi tão curtinho, soube a tão pouco...
Ontem fui caminhar na praia e os efeitos do Outono já se adivinham: o mar já mais castanho que azul, ondas fortes, quase ninguém na areia. Pois se ainda há 3 dias se estava lá tão bem...
Hoje foi difícil convencer os mais novos cá de casa de que sim, já eram horas de levantar, mesmo estando ainda de noite lá fora (claro que ao fim-de-semana borrifam bem para o dia e a noite e levantam-se na mesma, mas à semana tá quieto, mas pronto).
E a escuridão em que esta casa fica imersa depois de todos saírem?
Não há portas brancas que me valham.
Que deprimente...
Sensação de absorção*
Já aqui referi que este ano trocámos as toalhas de praia dos miúdos e do Te por aquelas toalhas de microfibra super-absorvente que se vendem nas lojas de desporto, para natação.
Já estava mais do que rendida pelo pouco espaço que ocupam e pesam, este domingo fiquei ainda mais.
Fomos à praia, e antes de sair meti uma garrafa de 1,5l no saco, com a qual eles ficaram a brincar (o saco estava no chão, à porta de casa). Pois.
Chegando à praia, quero beber água e eis que tiro a garrafa vazia. Tinha 1 dedo de água no fundo.
Pânico.Uma garrafa inteira entornada no saco da praia, sem nada de valor, é verdade, mas com roupas, cremes, livros e coisas que tais.
Começamos a tirar as coisas e pois que estava apenas e só uma das toalhas de microfibra molhada. Absorveu sozinha 1,5l de água. Tudo o resto, impecável.
Tem ou não tem um mega poder de absorção?
Excelente escolha.
* ui, que piada mais antiga, que metade dos leitores nem sabem de onde vem a frase... quem se lembra??
Já estava mais do que rendida pelo pouco espaço que ocupam e pesam, este domingo fiquei ainda mais.
Fomos à praia, e antes de sair meti uma garrafa de 1,5l no saco, com a qual eles ficaram a brincar (o saco estava no chão, à porta de casa). Pois.
Chegando à praia, quero beber água e eis que tiro a garrafa vazia. Tinha 1 dedo de água no fundo.
Pânico.Uma garrafa inteira entornada no saco da praia, sem nada de valor, é verdade, mas com roupas, cremes, livros e coisas que tais.
Começamos a tirar as coisas e pois que estava apenas e só uma das toalhas de microfibra molhada. Absorveu sozinha 1,5l de água. Tudo o resto, impecável.
Tem ou não tem um mega poder de absorção?
Excelente escolha.
* ui, que piada mais antiga, que metade dos leitores nem sabem de onde vem a frase... quem se lembra??
terça-feira, 24 de setembro de 2013
Mais um livro
Este já acabou.
Gostei bastante, muito mais do que quando o comecei a ler em inglês.
Não sendo exactamente o meu tipo de livro, é uma história muito bem pensada e que não deixa pontas soltas, nem termina à pressa para tentar despachar. Está muito bem pensado e a história é cativante.
Imagino o autor a pensar a história do princípio ao fim, e depois a escrever tipo mosaico e a voltar atrás e à frente para se certificar que tudo bate certo, todos os pormenores se encaixam.
Surpreendeu-me o cenário de uma Barcelona cinzenta, cheia de nevoeiro, de chuva, de humidade, até neve - diferente da Barcelona cheia de sol e mar do meu imaginário.
Este livro fica marcado também por outra questão.
Fui resgata-lo porque nas férias falei sobre ele com o meu pai, a minha irmã e o Te - todos gostaram bastante, apesar de terem gostos de leitura muito diferentes. Quando voltámos, a minha cunhada por coincidência, tinha começado a lê-lo também.
No domingo dia 15 ao almoço nos meus sogros vejo o livro dela na mesinha da entrada, e não resisti a ver em que página estava - mais atrasada que eu - e claro que à mesa falámos sobre o livro, onde estamos, o que estamos a achar, etc.
Umas horas mais tarde, já com bastantes contrações, a minha cunhada pega nas suas coisas para ir para a maternidade - mala ao ombro e livro debaixo do braço. E pronto, é a última imagem que tenho dela grávida: à porta de casa à espera do meu cunhado que tinha ido buscar as coisas a casa, nervoso miudinho, algumas dores, e A Sombra do Vento debaixo do braço. Na altura nem comentei mas achei muita graça - vou ali parir mas o livro vai comigo que está numa parte interessante lol.
E não, a minha sobrinha não se chama Penélope, nem Beatriz eh eh eh (as heroínas do livro, para quem não leu).
No seguimento das conversas das férias o meu pai ofereceu-me o livro que se segue:
Mantém-se o cenário de Barcelona, desta vez nos anos 20, e mantém-se a relação com o Cemitério dos Livros Esquecidos. Vamos ver no que dá.
Gostei bastante, muito mais do que quando o comecei a ler em inglês.
Não sendo exactamente o meu tipo de livro, é uma história muito bem pensada e que não deixa pontas soltas, nem termina à pressa para tentar despachar. Está muito bem pensado e a história é cativante.
Imagino o autor a pensar a história do princípio ao fim, e depois a escrever tipo mosaico e a voltar atrás e à frente para se certificar que tudo bate certo, todos os pormenores se encaixam.
Surpreendeu-me o cenário de uma Barcelona cinzenta, cheia de nevoeiro, de chuva, de humidade, até neve - diferente da Barcelona cheia de sol e mar do meu imaginário.
Este livro fica marcado também por outra questão.
Fui resgata-lo porque nas férias falei sobre ele com o meu pai, a minha irmã e o Te - todos gostaram bastante, apesar de terem gostos de leitura muito diferentes. Quando voltámos, a minha cunhada por coincidência, tinha começado a lê-lo também.
No domingo dia 15 ao almoço nos meus sogros vejo o livro dela na mesinha da entrada, e não resisti a ver em que página estava - mais atrasada que eu - e claro que à mesa falámos sobre o livro, onde estamos, o que estamos a achar, etc.
Umas horas mais tarde, já com bastantes contrações, a minha cunhada pega nas suas coisas para ir para a maternidade - mala ao ombro e livro debaixo do braço. E pronto, é a última imagem que tenho dela grávida: à porta de casa à espera do meu cunhado que tinha ido buscar as coisas a casa, nervoso miudinho, algumas dores, e A Sombra do Vento debaixo do braço. Na altura nem comentei mas achei muita graça - vou ali parir mas o livro vai comigo que está numa parte interessante lol.
E não, a minha sobrinha não se chama Penélope, nem Beatriz eh eh eh (as heroínas do livro, para quem não leu).
No seguimento das conversas das férias o meu pai ofereceu-me o livro que se segue:
Mantém-se o cenário de Barcelona, desta vez nos anos 20, e mantém-se a relação com o Cemitério dos Livros Esquecidos. Vamos ver no que dá.
segunda-feira, 23 de setembro de 2013
Caspa
No sábado foi dia de ir ao oftalmologista.
E o que tem isto a ver com o título do post?
Pois que segundo a médica, eu, que do alto dos meus 35 anos continuo a ver bem e sem precisar de óculos nem coisa nenhuma, tenho apenas... caspa nas pestanas.
Hã??
Exacto, essa também foi a minha reacção.
Ora logo eu que nunca tive caspa no cabelo, logo haveria de ter nas pestanas??
Ainda perguntei se não seria do rímel transparente (que já esteve em melhores condiçoes) e ela - que até é uma rapariga nova, toda gira e cheia de estilo - ficou muito espantada com ar de "rímel transparente? que coisa é essa que nunca ouvi falar?". Minha amiga, eu que nem sou nada (NADA) dada a produtos de maquilhagem e afins, uso rímel transparente todos os dias desde 1994, e tu que passas o dia a ver olhos nem sabias que isto existe??
Enfim.
Não sei se foi castigo ou não, se foi inveja pela minha visão de lince, mas toma lá umas toalhitas para acabar de vez com a caspa das pestanas - eu cá não consigo ver nada ao espelho, mas pronto, se ela diz eu tenho de acreditar.
O que se segue? Pontas espigadas nas pestanas? Espero que não sejam piolhos.
E o que tem isto a ver com o título do post?
Pois que segundo a médica, eu, que do alto dos meus 35 anos continuo a ver bem e sem precisar de óculos nem coisa nenhuma, tenho apenas... caspa nas pestanas.
Hã??
Exacto, essa também foi a minha reacção.
Ora logo eu que nunca tive caspa no cabelo, logo haveria de ter nas pestanas??
Ainda perguntei se não seria do rímel transparente (que já esteve em melhores condiçoes) e ela - que até é uma rapariga nova, toda gira e cheia de estilo - ficou muito espantada com ar de "rímel transparente? que coisa é essa que nunca ouvi falar?". Minha amiga, eu que nem sou nada (NADA) dada a produtos de maquilhagem e afins, uso rímel transparente todos os dias desde 1994, e tu que passas o dia a ver olhos nem sabias que isto existe??
Enfim.
Não sei se foi castigo ou não, se foi inveja pela minha visão de lince, mas toma lá umas toalhitas para acabar de vez com a caspa das pestanas - eu cá não consigo ver nada ao espelho, mas pronto, se ela diz eu tenho de acreditar.
O que se segue? Pontas espigadas nas pestanas? Espero que não sejam piolhos.
Coração desapertado
Desde 6a feira que a minha sobrinha já está em casa com os pais e irmão, como deve ser.
Foi apenas 1 semana, mas parece que nunca mais terminava...
E pensar que há pais (tantos) que passam por isto meses a fio... nem se consegue imaginar.
No sábado os meus filhos foram conhecer a prima pela primeira vez.
Ainda em casa a mais nova teve uma espécie de ataque de ciumite, umas birras sem explicação que eu atribuí à dificuldade de ver o seu reinado de princesa-mais-pequenina terminar. Assim é a vida, disse-lhe eu, há reinados bem mais curtos.
Saíram os dois de casa muito contentes cada um com o seu presente na mão (já meio estrafegados e sem fita-cola mas pronto).
O mais velho quis levar a sua Vaca Canela - um peluche que é dos seus preferidos, uma vaca que ele chamou Canela quando era mínimo e nunca ninguém percebeu de onde lhe ocorreu o nome - para emprestar à prima porque, nas suas palavras "é isso que os primos fazem às primas" - isto porque está habituado a receber sacos de brinquedos que os primos já não usam e que ele adora.
Assim foi de Vaca Canela debaixo do braço, e quando lá chegámos fez questão de lhe mostrar a vaca com insistência. A prima, que estava a dormir refastelada no meu colo, abriu por acaso os olhos e ele ficou fascinado por ela querer ver a sua amiga Vaca Canela.
Depois de lhe pegarem um bocadinho (pedido do mais velho) e quando começaram a aparvalhar, viemos embora e quando íamos a meio das escadas o mais velho disse que tinha de fazer uma coisa - voltou a subir, batemos à porta, e ele foi dar mais uma festinha à prima.
Foi muito fofinho no seu papel de primo (muito) mais velho.
E pronto, uma pessoa até acha que é imune, mas depois derrete-se com estas coisas...
Foi apenas 1 semana, mas parece que nunca mais terminava...
E pensar que há pais (tantos) que passam por isto meses a fio... nem se consegue imaginar.
No sábado os meus filhos foram conhecer a prima pela primeira vez.
Ainda em casa a mais nova teve uma espécie de ataque de ciumite, umas birras sem explicação que eu atribuí à dificuldade de ver o seu reinado de princesa-mais-pequenina terminar. Assim é a vida, disse-lhe eu, há reinados bem mais curtos.
Saíram os dois de casa muito contentes cada um com o seu presente na mão (já meio estrafegados e sem fita-cola mas pronto).
O mais velho quis levar a sua Vaca Canela - um peluche que é dos seus preferidos, uma vaca que ele chamou Canela quando era mínimo e nunca ninguém percebeu de onde lhe ocorreu o nome - para emprestar à prima porque, nas suas palavras "é isso que os primos fazem às primas" - isto porque está habituado a receber sacos de brinquedos que os primos já não usam e que ele adora.
Assim foi de Vaca Canela debaixo do braço, e quando lá chegámos fez questão de lhe mostrar a vaca com insistência. A prima, que estava a dormir refastelada no meu colo, abriu por acaso os olhos e ele ficou fascinado por ela querer ver a sua amiga Vaca Canela.
Depois de lhe pegarem um bocadinho (pedido do mais velho) e quando começaram a aparvalhar, viemos embora e quando íamos a meio das escadas o mais velho disse que tinha de fazer uma coisa - voltou a subir, batemos à porta, e ele foi dar mais uma festinha à prima.
Foi muito fofinho no seu papel de primo (muito) mais velho.
E pronto, uma pessoa até acha que é imune, mas depois derrete-se com estas coisas...
sexta-feira, 20 de setembro de 2013
TPC
São o meu trauma de infância.
No primeiro dia de aulas da 1a classe a professora deu-nos o primeiro TPC - um palhacinho para pintar e depois recortar para enfeitar a sala de aula. Eram quase horas de ir para a cama quando me lembrei que tinha o palhaço para pintar.
Estava traçado o meu perfil em relação aos TPC, estudos e afins.
Durante toda a minha vida escolar, licenciatura, mestrado, até no curso de holandês, os TPC foram sempre feitos à última da hora.
Não se pode fugir ao que se é.
Essa professora da 1a classe, de quem nem me lembro do nome, faltou durante grande parte do ano lectivo, e também não devia ser assim lá grande coisa, pelo que chegámos à 2a classe bastante atrasados.
A professora da 2a classe - Helena - nova na escola e ultra profissional, teve de nos dar a 1a e 2a classes num só ano, e estivemos a andar a toque de caixa até à 4a classe.
E o que se faz quando se tem muita matéria e pouco tempo? Carrega-se nos TPC!
Não vos ocorre as carradas de TPC que levávamos para casa. Ele eram cópias e mais cópias, fichas de leitura, contas e mais contas e listas infindáveis de numeração romana. Aos fins de semana então era a loucura, e eu lá estava ao domingo à noite a completa-los a toda a pressão com um nó na barriga.
Lembro-me de uma vez, nas férias de Carnaval que eram uns míseros 3 dias que deveriam ser para brincar, ela nos fazer o enorme favor (e cheios de sorte) de nos passar TPC só como se fosse para um fim-de-semana! Ui, e a festa que foi...
O maior trauma de todos eram os trabalhos de férias.
Pois que nas férias grandes tínhamos de levar um livro de fichas e trazer feito no primeiro dia de aulas. Acham que ela depois os devolvia corrigidos? Claro que não, mas ainda assim tínhamos de o entregar completo.
Pois que esta que vos escreve, como é fácil de adivinhar, estava-se pouco marimbando para as fichas até chegar Setembro. Ora santa paciência para estar sentada a fazer fichas com tantas coisas mais interessantes para fazer - praia, brincar, ver o Agora Escolha...
E claro, com a aproximação do início das aulas lá estava a pequena Mary amarrada à secretária a fazer as fichas todas à pressão.
Quem não levava o livro completo tinha de ficar a fazê-lo durante os intervalos da manhã e da tarde. A mulher não brincava em serviço! E pronto, lá ficava eu e mais um grupinho a fazer fichas nos intervalos, porque santa paciência, nunca levei o livro todo feito até ao fim.
E parece que a estou a ouvir "se fizessem uma ficha por dia acabavam o livro a meio das férias!" - please, será possível termos conceitos tão diferentes do que são férias?? Que seca ter fazer fichas, uma por dia, durante metade das férias!
Desde então jurei a mim mesma que filhos meus nunca serão obrigados a fazer TPC nas férias.
Eu levava o livro por fazer, mas a minha mãe arranjava maneiras giras de me por a "estudar" nas férias sem eu me aperceber - a ler histórias, a brincar às professoras, a fazer a tabuada na areia molhada ao fim do dia - tudo muito mais edificante que estar sentada a fazer fichas e mais fichas.
Isto tudo porque agora tenho filhos, e com sinceridade não sei muito bem como vou lidar com os TPC.
Não quero que eles percebam esta minha aversão, mas ontem recebi 2 sms a partilhar o primeiro TPC de dois sobrinhos e a minha primeira reacção foi: Oh coitadinhos! Aposto que eles estavam todos orgulhosos com os TPC mas eu fiquei profunda e verdadeiramente CHEIA de pena deles...
E agora, terei eu paciência para andar atrás dos meus filhos "quem não faz TPC não pode brincar!"??
(não me parece...)
Resta acrescentar que o Te era igual ou pior que eu.
Ou calha deles serem uns grandes cromos ou as professoras bem podem começar a pensar nos castigos...
No primeiro dia de aulas da 1a classe a professora deu-nos o primeiro TPC - um palhacinho para pintar e depois recortar para enfeitar a sala de aula. Eram quase horas de ir para a cama quando me lembrei que tinha o palhaço para pintar.
Estava traçado o meu perfil em relação aos TPC, estudos e afins.
Durante toda a minha vida escolar, licenciatura, mestrado, até no curso de holandês, os TPC foram sempre feitos à última da hora.
Não se pode fugir ao que se é.
Essa professora da 1a classe, de quem nem me lembro do nome, faltou durante grande parte do ano lectivo, e também não devia ser assim lá grande coisa, pelo que chegámos à 2a classe bastante atrasados.
A professora da 2a classe - Helena - nova na escola e ultra profissional, teve de nos dar a 1a e 2a classes num só ano, e estivemos a andar a toque de caixa até à 4a classe.
E o que se faz quando se tem muita matéria e pouco tempo? Carrega-se nos TPC!
Não vos ocorre as carradas de TPC que levávamos para casa. Ele eram cópias e mais cópias, fichas de leitura, contas e mais contas e listas infindáveis de numeração romana. Aos fins de semana então era a loucura, e eu lá estava ao domingo à noite a completa-los a toda a pressão com um nó na barriga.
Lembro-me de uma vez, nas férias de Carnaval que eram uns míseros 3 dias que deveriam ser para brincar, ela nos fazer o enorme favor (e cheios de sorte) de nos passar TPC só como se fosse para um fim-de-semana! Ui, e a festa que foi...
O maior trauma de todos eram os trabalhos de férias.
Pois que nas férias grandes tínhamos de levar um livro de fichas e trazer feito no primeiro dia de aulas. Acham que ela depois os devolvia corrigidos? Claro que não, mas ainda assim tínhamos de o entregar completo.
Pois que esta que vos escreve, como é fácil de adivinhar, estava-se pouco marimbando para as fichas até chegar Setembro. Ora santa paciência para estar sentada a fazer fichas com tantas coisas mais interessantes para fazer - praia, brincar, ver o Agora Escolha...
E claro, com a aproximação do início das aulas lá estava a pequena Mary amarrada à secretária a fazer as fichas todas à pressão.
Quem não levava o livro completo tinha de ficar a fazê-lo durante os intervalos da manhã e da tarde. A mulher não brincava em serviço! E pronto, lá ficava eu e mais um grupinho a fazer fichas nos intervalos, porque santa paciência, nunca levei o livro todo feito até ao fim.
E parece que a estou a ouvir "se fizessem uma ficha por dia acabavam o livro a meio das férias!" - please, será possível termos conceitos tão diferentes do que são férias?? Que seca ter fazer fichas, uma por dia, durante metade das férias!
Desde então jurei a mim mesma que filhos meus nunca serão obrigados a fazer TPC nas férias.
Eu levava o livro por fazer, mas a minha mãe arranjava maneiras giras de me por a "estudar" nas férias sem eu me aperceber - a ler histórias, a brincar às professoras, a fazer a tabuada na areia molhada ao fim do dia - tudo muito mais edificante que estar sentada a fazer fichas e mais fichas.
Isto tudo porque agora tenho filhos, e com sinceridade não sei muito bem como vou lidar com os TPC.
Não quero que eles percebam esta minha aversão, mas ontem recebi 2 sms a partilhar o primeiro TPC de dois sobrinhos e a minha primeira reacção foi: Oh coitadinhos! Aposto que eles estavam todos orgulhosos com os TPC mas eu fiquei profunda e verdadeiramente CHEIA de pena deles...
E agora, terei eu paciência para andar atrás dos meus filhos "quem não faz TPC não pode brincar!"??
(não me parece...)
Resta acrescentar que o Te era igual ou pior que eu.
Ou calha deles serem uns grandes cromos ou as professoras bem podem começar a pensar nos castigos...
quinta-feira, 19 de setembro de 2013
Coisas fixes da minha família
Estamos a organizar uma festa de arromba para festejar os 100 anos do meu avo.
Vamos todos passar o fim-de-semana juntos, vai haver almoçarada e inúmeros programas para todos - filhos, netos e bisnetos, num total de mais de 50 pessoas.
O meu avo morreu em 1990, e mais de metade dessas 50 pessoas nunca o chegaram a conhecer.
E esse é mesmo o objectivo da celebração.
Tenho ou não tenho uma família espetacular?
Vamos todos passar o fim-de-semana juntos, vai haver almoçarada e inúmeros programas para todos - filhos, netos e bisnetos, num total de mais de 50 pessoas.
O meu avo morreu em 1990, e mais de metade dessas 50 pessoas nunca o chegaram a conhecer.
E esse é mesmo o objectivo da celebração.
Tenho ou não tenho uma família espetacular?
quarta-feira, 18 de setembro de 2013
Coração apertado
Por muito que se saiba que está tudo bem e que é só uma medida de prevenção, há coisas para as quais ninguém prepara o coração de uma mãe (e tia, nesta caso).
terça-feira, 17 de setembro de 2013
Podemos dizer que sim, vá
Do meu mais velho, em relação ao nascimento da prima:
"Oh mãe mas como é que... como é que ela saiu da barriga? Foi pela boca da tia?"
"Oh mãe mas como é que... como é que ela saiu da barriga? Foi pela boca da tia?"
O melhor de Setembro (mesmo)
Foi mesmo o domingo passado, em que o por do sol nos brindou com mais uma princesa para completar a família.
Depois de uma almoçarada de febras grelhadas com feijão preto a acompanhar, e durante uma pequena sesta com o seu mais velho, eis que a minha cunhada se levanta com uma estranha sensação na barriga. Seriam cólicas? Seria do feijão? Não, eram mesmo o início das contrações.
Nem 3 horas depois já estava cá fora, de olho aberto e desperta, a mamar como se não houvesse amanhã, e com uma cara linda de morrer (e nada parecida com ninguém). Muito fofa mesmo!
Literalmente foi almoçar com uma grávida, e ter um bebé nos braços à hora do lanche. (claro que para a mãe estas 3 horas foram muito preenchidas, para nós foram apenas horas de nervos e mais nervos)
1 hora depois de nascer esteve no meu colo e nem me perguntem como é que vivemos este tempo todo sem ela, que eu juro que não sei.
Há lá coisa melhor que ser tia?
Bem vinda minha querida, querida, querida sobrinha!
Depois de uma almoçarada de febras grelhadas com feijão preto a acompanhar, e durante uma pequena sesta com o seu mais velho, eis que a minha cunhada se levanta com uma estranha sensação na barriga. Seriam cólicas? Seria do feijão? Não, eram mesmo o início das contrações.
Nem 3 horas depois já estava cá fora, de olho aberto e desperta, a mamar como se não houvesse amanhã, e com uma cara linda de morrer (e nada parecida com ninguém). Muito fofa mesmo!
Literalmente foi almoçar com uma grávida, e ter um bebé nos braços à hora do lanche. (claro que para a mãe estas 3 horas foram muito preenchidas, para nós foram apenas horas de nervos e mais nervos)
1 hora depois de nascer esteve no meu colo e nem me perguntem como é que vivemos este tempo todo sem ela, que eu juro que não sei.
Há lá coisa melhor que ser tia?
Bem vinda minha querida, querida, querida sobrinha!
quinta-feira, 12 de setembro de 2013
quarta-feira, 11 de setembro de 2013
Vamos ginasticar
Por enquanto, a decisão é de não me inscrever no ginásio este ano.
Tenho alguma pena, não digo que não, mas pesei os prós e contras e acho que não compensa.
Gasto dinheiro, acabo por não ir tantas vezes como gostaria, nenhum ginásio tem os horários de aulas de grupo que me interessam e acaba sempre por ser motivo de pressão e stress.
Assim sendo, e em conversa com amigas que sofrem do mesmo mal, lancei o desafio.
Somos ou não somos capazes de nos comprometer a fazer exercício juntas duas vezes por semana?
Temos passeios junto ao mar a menos de 5 minutos, parques, zonas com circuito, por aqui só não faz exercício de borla quem não quer (o que de facto, é o maior desafio - querer e manter a motivação).
Pelo menos uma amiga alinhou (e outra junta-se a nós quando puder, tem só de parir a sua filha primeiro).
Há vários aspectos a considerar como conciliar as agendas, adequar o exercício e o local ao tempo que dispomos, etc, mas com vontade acho que conseguimos.
E se for preciso, vamos cada uma por si e depois partilhamos o treino. O que conta é fazer!
Ontem fizemos caminhada de 5km, com paragem a meio para exercícios de pernas, abdominais e flexões. Cheguei a casa com os pés cheios de bolhas e o meu pulso a dar sinal, mas com sensação de dever cumprido.
Sei que este tipo de exercício livre de obrigações, livre de horários e de mensalidades vai enfrentar inúmeros desafios - chuva, noite as 18h, frio, preguiça, stress, falta de energia - mas eh pá, não somos mulheres nem somos nada se não nos comprometermos a dar o nosso melhor!
We can do this!
Tenho alguma pena, não digo que não, mas pesei os prós e contras e acho que não compensa.
Gasto dinheiro, acabo por não ir tantas vezes como gostaria, nenhum ginásio tem os horários de aulas de grupo que me interessam e acaba sempre por ser motivo de pressão e stress.
Assim sendo, e em conversa com amigas que sofrem do mesmo mal, lancei o desafio.
Somos ou não somos capazes de nos comprometer a fazer exercício juntas duas vezes por semana?
Temos passeios junto ao mar a menos de 5 minutos, parques, zonas com circuito, por aqui só não faz exercício de borla quem não quer (o que de facto, é o maior desafio - querer e manter a motivação).
Pelo menos uma amiga alinhou (e outra junta-se a nós quando puder, tem só de parir a sua filha primeiro).
Há vários aspectos a considerar como conciliar as agendas, adequar o exercício e o local ao tempo que dispomos, etc, mas com vontade acho que conseguimos.
E se for preciso, vamos cada uma por si e depois partilhamos o treino. O que conta é fazer!
Ontem fizemos caminhada de 5km, com paragem a meio para exercícios de pernas, abdominais e flexões. Cheguei a casa com os pés cheios de bolhas e o meu pulso a dar sinal, mas com sensação de dever cumprido.
Sei que este tipo de exercício livre de obrigações, livre de horários e de mensalidades vai enfrentar inúmeros desafios - chuva, noite as 18h, frio, preguiça, stress, falta de energia - mas eh pá, não somos mulheres nem somos nada se não nos comprometermos a dar o nosso melhor!
We can do this!
Pés de chinelo
Os meus.
Desde Junho que não calçava uns sapatos fechados. Muito menos meias.
No verão, ou de férias ou a trabalhar (em casa), uso em exclusivo Havaianas (90% do tempo) ou Birkenstock (quando a ocasião não permite mesmo Havaianas).
Em ambos os casos o formato é o mesmo, só muda o material.
Vindo de uma pessoa que já assumiu publicamente que detesta pés pode parecer estranho, mas a verdade é que os meus apreciam bastante esta liberdade.
Ontem foi dia de começar a fazer exercício e por isso tive de calçar pela primeira vez em muito tempo ténis, e ainda pior, também meias.
Ainda em casa senti-me subitamente estranha, com os pés encafuados sem conseguir ver a luz do dia.
Comecei a minha caminhada e rapidamente percebi que a coisa não ia correr bem.
Resultado: 3 bolhas das grandes, com direito a 1 calcanhar em carne viva.
Cheguei a casa e nem me conseguia mexer.
Parecia que tinha feito um treino intensíssimo, mas não. Estava mesmo era à rasca dos pés.
Desde Junho que não calçava uns sapatos fechados. Muito menos meias.
No verão, ou de férias ou a trabalhar (em casa), uso em exclusivo Havaianas (90% do tempo) ou Birkenstock (quando a ocasião não permite mesmo Havaianas).
Em ambos os casos o formato é o mesmo, só muda o material.
Vindo de uma pessoa que já assumiu publicamente que detesta pés pode parecer estranho, mas a verdade é que os meus apreciam bastante esta liberdade.
Ontem foi dia de começar a fazer exercício e por isso tive de calçar pela primeira vez em muito tempo ténis, e ainda pior, também meias.
Ainda em casa senti-me subitamente estranha, com os pés encafuados sem conseguir ver a luz do dia.
Comecei a minha caminhada e rapidamente percebi que a coisa não ia correr bem.
Resultado: 3 bolhas das grandes, com direito a 1 calcanhar em carne viva.
Cheguei a casa e nem me conseguia mexer.
Parecia que tinha feito um treino intensíssimo, mas não. Estava mesmo era à rasca dos pés.
terça-feira, 10 de setembro de 2013
Gémeas
Ontem foi dia de ir visitar as duas gémeas, filhas do meu primo.
Muitas pessoas acham que ter gémeos deve ser divertido, mas penso que são pessoas que não tem filhos gémeos, seguramente.
Ainda mais neste caso, que não são as primeiras, nem segundas nem terceiras filhas, mas sim a quarta e a quinta. Verdade, habitam naquela casa 3 crianças (de 10, 5 e 2 anos) e 2 bebés de 3 meses.
Acham a vossa casa uma loucura?
Não é.
Acham que vão dar em doidas varridas com tanta roupa, comida, brinquedos espalhados pela casa, crianças aos gritos, discussoes, asneiras, choros e fraldas?
Não vão.
O ser humano tem uma capacidade de resistência maior do que imaginamos.
Sim, eu sei que esta mãe é muito zen (muuuuito zen), e as coisas nem parecem muito caóticas, mas palavra de honra que não sei como se orienta.
Chega-se a um ponto em que a confusão deve ser tal que já nem se nota a diferença, pelo que ficaram todos muito tristes de eu ter aparecido sem os meus filhos. Achei sinceramente que já havia crianças suficientes a criar o caos, não era preciso mais dois que de certeza iam querer ver os brinquedos todos e desarrumar tudo...
E claro, durante a visita às tantas estou eu e a minha mãe cada uma com a sua gémea no colo a dar biberon sozinhas na sala, enquanto a mãe a avó se dedicam aos outros 3...
Foi muito cómico!
Apesar de tudo fiquei surpreendida com a calma, organização e disciplina entre todos. Uma família cheia de boa energia, sem dúvida!
Foi excelente para chegar a casa e perceber que afinal a minha vida com 2 filhos é peanuts. Mesmo!
Muitas pessoas acham que ter gémeos deve ser divertido, mas penso que são pessoas que não tem filhos gémeos, seguramente.
Ainda mais neste caso, que não são as primeiras, nem segundas nem terceiras filhas, mas sim a quarta e a quinta. Verdade, habitam naquela casa 3 crianças (de 10, 5 e 2 anos) e 2 bebés de 3 meses.
Acham a vossa casa uma loucura?
Não é.
Acham que vão dar em doidas varridas com tanta roupa, comida, brinquedos espalhados pela casa, crianças aos gritos, discussoes, asneiras, choros e fraldas?
Não vão.
O ser humano tem uma capacidade de resistência maior do que imaginamos.
Sim, eu sei que esta mãe é muito zen (muuuuito zen), e as coisas nem parecem muito caóticas, mas palavra de honra que não sei como se orienta.
Chega-se a um ponto em que a confusão deve ser tal que já nem se nota a diferença, pelo que ficaram todos muito tristes de eu ter aparecido sem os meus filhos. Achei sinceramente que já havia crianças suficientes a criar o caos, não era preciso mais dois que de certeza iam querer ver os brinquedos todos e desarrumar tudo...
E claro, durante a visita às tantas estou eu e a minha mãe cada uma com a sua gémea no colo a dar biberon sozinhas na sala, enquanto a mãe a avó se dedicam aos outros 3...
Foi muito cómico!
Apesar de tudo fiquei surpreendida com a calma, organização e disciplina entre todos. Uma família cheia de boa energia, sem dúvida!
Foi excelente para chegar a casa e perceber que afinal a minha vida com 2 filhos é peanuts. Mesmo!
segunda-feira, 9 de setembro de 2013
Leitura em dia
Estou bem contente com este regresso à leitura, que tanta falta me estava a fazer. Nada melhor do que andar envolvida com um livro, daqueles que nem damos pelo tempo a passar, acompanhar as personagens a par e passo, viajar com elas e estar sempre desejosa do próximo encontro. Tudo é uma questão de vontade/disponibilidade, pois se estivermos para aí virados conseguimos sempre nem que sejam uns minutinhos por dia para ler.
Estas férias fui acompanhada pelos seguintes títulos:
Não gostei. O senhor escreve agora telenovelas da TVI, e de facto este livro podia adaptar-se perfeitamente a uma telenovela. Tem aspectos positivos: o dia a dia no antes, durante e depois do 25 de Abril, a transformação da personagem principal nesse período. Tudo o resto eu não gostei: a história, a maneira de escrever, as personagens, enfim. Foi daqueles que apesar de já estar a ver o que vai acontecer quis ir até ao fim, só para depois confirmar que é mesmo muito mau.
Gostei muito. Passa-se na altura em que a corte portuguesa se muda para o Brasil, e é baseado numa história real. Tem a particularidade de que cada capítulo ter um narrador diferente - ora o protagonista, ora o escravo deste, ora a escrava da mulher, ora são as cartas enviadas aos pais - o que lhe dá um ritmo engraçado e interessante. Para quem gosta de História, em particular desta época, é muito giro.
Também gostei muito. Também tem vários narradores (um bastante improvável, até) e uma história diferente e interessante. Li emprestado do meu cunhado que o leu num dia, depois do Te o ter lido também de uma golfada só. Eu demorei dois ou três, mas lê-se muito bem. Nunca tinha lido nada dele e gostei bastante.
Este sim, li de seguida, num serão e numa manhã de praia (no primeiro dia de escola dos miúdos em que fui 2 horitas sozinha para a praia, coisa que não acontecia seguramente desde 2005 e que me soube assim, pela vida). Pode ter sido de o ter lido nessas circunstancias, mas fiquei fã da escrita do Mia Couto. A maneira como encadeia as palavras, numa prosa que é um poema, de uma delicadeza que só visto, parece que escreve para nos dar prazer - é um livro que é um doce. Também nunca tinha lido nada dele, e comprei este pois por ser bem pequeno achei que era uma boa maneira de entrar neste universo. Gostei muito.
Com isto acabaram as férias, e para a rentreé estou a (re)ler este:
Digo re-ler porque já o tinha começado, porque temos em inglês. O Te leu-o em inglês ainda na Holanda (onde o comprámos) e gostou bastante. Eu tentei ler quando regressamos, mas por uma razão ou por outra desisti ainda no princípio. O facto de ser em inglês não ajudou, lá está, exige uma concentração que nem sempre tenho. Nestas férias voltámos a falar nele, e o meu pai emprestou-me em português. Começando a ler percebo porque desisti do inglês, todos aqueles cenários, aqueles adjetivos a descrever as atmosferas nebulosas da madrugada, as tempestades nocturnas, os livros do cemitério dos livros, houve com certeza 1000 pormenores que me passaram ao lado e que estou a apanhar agora. Ainda não ultrapassei o que já tinha lido, mas estou a gostar.
E por aí, o que andam a ler??
Estas férias fui acompanhada pelos seguintes títulos:
Não gostei. O senhor escreve agora telenovelas da TVI, e de facto este livro podia adaptar-se perfeitamente a uma telenovela. Tem aspectos positivos: o dia a dia no antes, durante e depois do 25 de Abril, a transformação da personagem principal nesse período. Tudo o resto eu não gostei: a história, a maneira de escrever, as personagens, enfim. Foi daqueles que apesar de já estar a ver o que vai acontecer quis ir até ao fim, só para depois confirmar que é mesmo muito mau.
Gostei muito. Passa-se na altura em que a corte portuguesa se muda para o Brasil, e é baseado numa história real. Tem a particularidade de que cada capítulo ter um narrador diferente - ora o protagonista, ora o escravo deste, ora a escrava da mulher, ora são as cartas enviadas aos pais - o que lhe dá um ritmo engraçado e interessante. Para quem gosta de História, em particular desta época, é muito giro.
Também gostei muito. Também tem vários narradores (um bastante improvável, até) e uma história diferente e interessante. Li emprestado do meu cunhado que o leu num dia, depois do Te o ter lido também de uma golfada só. Eu demorei dois ou três, mas lê-se muito bem. Nunca tinha lido nada dele e gostei bastante.
Este sim, li de seguida, num serão e numa manhã de praia (no primeiro dia de escola dos miúdos em que fui 2 horitas sozinha para a praia, coisa que não acontecia seguramente desde 2005 e que me soube assim, pela vida). Pode ter sido de o ter lido nessas circunstancias, mas fiquei fã da escrita do Mia Couto. A maneira como encadeia as palavras, numa prosa que é um poema, de uma delicadeza que só visto, parece que escreve para nos dar prazer - é um livro que é um doce. Também nunca tinha lido nada dele, e comprei este pois por ser bem pequeno achei que era uma boa maneira de entrar neste universo. Gostei muito.
Com isto acabaram as férias, e para a rentreé estou a (re)ler este:
Digo re-ler porque já o tinha começado, porque temos em inglês. O Te leu-o em inglês ainda na Holanda (onde o comprámos) e gostou bastante. Eu tentei ler quando regressamos, mas por uma razão ou por outra desisti ainda no princípio. O facto de ser em inglês não ajudou, lá está, exige uma concentração que nem sempre tenho. Nestas férias voltámos a falar nele, e o meu pai emprestou-me em português. Começando a ler percebo porque desisti do inglês, todos aqueles cenários, aqueles adjetivos a descrever as atmosferas nebulosas da madrugada, as tempestades nocturnas, os livros do cemitério dos livros, houve com certeza 1000 pormenores que me passaram ao lado e que estou a apanhar agora. Ainda não ultrapassei o que já tinha lido, mas estou a gostar.
E por aí, o que andam a ler??
quinta-feira, 5 de setembro de 2013
3 dias depois de começar a trabalhar
E já estou com uma dor no pulso por causa do computador, que nem consigo escrever (à mão - sim, é um paradoxo mas é verdade).
Estou pronta para ir de férias outra vez, está visto.
Estou pronta para ir de férias outra vez, está visto.
quarta-feira, 4 de setembro de 2013
Reflexoes sobre as férias
- pela primeira vez tirámos 3 semanas de seguida, mas contra as expectativas não ficámos fãs. Se por um lado soube muito bem vir embora do Algarve sabendo que as férias não terminaram, por outro na última semana de férias já estávamos relaxados, já tínhamos tido praia e piscina e tudo e tudo, e de certeza que teríamos apreciado mais se tivéssemos trabalhado na semana anterior. Para o ano a ideia será fazer 2 semanas juntas e 1 em separado.
- em muitas coisas foram umas férias mais descansativas - eles estão mais crescidotes, nós estamos (muito) mais organizados, dormimos muitas sestas, deitamo-nos relativamente cedo - em outras foram muito cansativas - eles estão nos terrible 2 e terrible 3, ela está a tirar a fralda pelo que nos presenteou com belas prendas em todo o lado (restaurantes vários, vários locais do carro, casa, rua, todo o lado menos no penico, parecia um gato a marcar território), tivemos sempre de usar o carro para ir/vir da praia, por uma razão ou outra fizemos menos fins de tarde na praia que é a minha hora favorita
- para conseguir descansar e fazer outras coisas fizemos a chamada "praia saudável" várias vezes, e foi bem agradável. Mas nada se compara ao dia inteiro de praia, nada feito.
- começamos as férias em Aljezur e tivemos azar com o tempo - esteve sempre um barrão de nevoeiro estúpido em cima das praias. Na praia estava inverno, cinzento, quase a chover, no estacionamento já estava sol. No primeiro dia fomos descendo a costa vicentina de praia em praia a ver se o nevoeiro passava, e acabámos por passar a tarde na praia da Salema (já na costa algarvia). No segundo o cenário "dom sebastianesco" repetiu-se, pelo que fomos logo directos à Salema, de que fiquei fã. Em Aljezur as noites estavam frias e húmidas, as roupas sem secar no estendal, e tivemos de vestir calças de ganga e casaco (que levamos para as férias para usar só em caso de emergência mesmo), a casa até tinha um terraço bem simpático, mas o frio da manhã e da noite nem permitiu fazer lá as refeições. Por tudo isto, eu, que amo a costa vicentina do fundo do meu coração, não pretendo voltar lá nas férias tão cedo. Para o ano é Algarve connosco e nem se fala mais nisso. Uma coisa é um fim de semana, mas nevoeiro, frio e mau tempo nas minhas férias é que não.
- casa de praia com piscina é assim um luxo a considerar. Nos tais dias saudáveis optámos por fazer piscina de manhã, almoço cedinho, sesta e depois praia com ela! Foram dias muito bem passados e descansativos.
- por sugestão da dermatologista voltei a comprar creme mineral para a criançada. Além de ultra pegajoso e difícil de espalhar, fica muito mais caro, mas uma pessoa faz tudo pela saúde dos filhos. Tudo muito bem até à primeira manhã na piscina. Apesar das várias aplicações, a porcaria do creme vai saindo, sendo que a mais nova chegou ao fim do dia com umas belas bochechas vermelhas, apesar de não ter estado ao sol nas horas de calor. Ora eu, branca e loura, tenho horror a escaldões. Fomos logo à farmácia comprar o protector 50 de crianças normal (filtro químico) e não tivemos mais preocupações. Creme mineral sim senhor, nos bebés que não saem da sombra. Lição aprendida.
- antes das férias passámos numa mega-loja de desporto e comprámos daquelas toalhas de micro-fibra para o Te e crianças (eu uso sempre canga), e também um saco leve, grande, que dá para por no ombro (o carrinho das rodas este ano ficou em casa, não dá jeito quando temos de dar a mão a 2 crianças). Reduzimos bastante a tralha e o peso do que levamos para a praia e ficámos contentes com isso.
- mais uma vez conseguimos levar o mínimo de roupa nas malas, e ainda assim trazemos metade por usar. Para 3 semanas de férias levei roupa como se fosse para 5 dias. Usei apenas 3 mudas de roupa nas primeiras 2 semanas. Começo a considerar a máquina da roupa um requisito essencial nas casas de férias - não há pachorra para malas atulhar, e depois regressar a casa com tudo para lavar! Assim vou lavando a roupa de todos a cada 2 dias, estende-se num instante, e no dia seguinte está pronta a usar. Resultado: nas fotos de férias aparecemos sempre com a mesma roupa, mas chegando a casa é só arrumar tudo na gaveta. Perfeito.
- acabar as férias num hotel, sem ter de pensar em pequeno-almoço e jantar, é também um daqueles luxos que começo a considerar essencial.
- na última semana partilhámos a casa com 4 adolescentes e mais uma criança. Ai a adolescência, a adolescência... eu própria, que fui uma adolescente mesmo mesmo adolescente, me surpreendo com a incapacidade de os entender. A adolescência é como um idioma que está sempre em mutação e que só se fala em determinada altura da vida. O adulto acha que porque já falou esse idioma entende tudo, mas no fundo já não o usa há que tempos e não entende nada de nada. Achamos que lá porque fomos adolescentes pescamos alguma coisa do assunto, mas não. E pronto, é ve-los a revirar os olhos e sem pachorra para nada e pensamos "mas eu era assim?". Era. E muito pior.
- foram umas férias fantásticas com tudo de bom, mas ficou a sensação de faltar qualquer coisa... talvez não tenha havido o corte com a realidade que acontece na ilha-maravilha (onde fomos no ano passado), ou talvez tenhamos prestado pouca atenção às nossas férias a 4 (acabámos por ir só 3 dias para Aljezur porque deixamos tudo para a última). Dois pontos a retificar em 2014. Falta muito?
Dizer que tirar as fraldas às meninas é mais fácil é como dizer que amamentar emagrece
Leia-se, é uma grande treta.
terça-feira, 3 de setembro de 2013
Praias
Estas férias fomos a praias pequenas e praias grandes.
Praias com rochas e poças com bicharocos, e praias de areal extenso com e sem conquilhas.
Praias chiques, com restaurantes de sushi e gente muito bem vestida e praias simples, com bares simples e gente simples. Praias sem bar nenhum e quase sem gente nenhuma.
Praias com bolas de berlim e praias sem bolos nenhuns.
Praias com ondas para fazer carreirinhas e praias com mar chão onde apetece boiar.
Praias de água quentinha e praias de mar gelado.
Praias de mar e praias de rio, e por pouco não fomos a uma praia artificial (fica para a próxima).
Cada uma à sua maneira, gosto de todas.
Gosto mesmo, mesmo, mesmo de praia.
Praias com rochas e poças com bicharocos, e praias de areal extenso com e sem conquilhas.
Praias chiques, com restaurantes de sushi e gente muito bem vestida e praias simples, com bares simples e gente simples. Praias sem bar nenhum e quase sem gente nenhuma.
Praias com bolas de berlim e praias sem bolos nenhuns.
Praias com ondas para fazer carreirinhas e praias com mar chão onde apetece boiar.
Praias de água quentinha e praias de mar gelado.
Praias de mar e praias de rio, e por pouco não fomos a uma praia artificial (fica para a próxima).
Cada uma à sua maneira, gosto de todas.
Gosto mesmo, mesmo, mesmo de praia.
Raspadinha
Os meus pais volta não volta trazem umas raspadinhas para os netos fazerem.
Os meus especificamente já tentaram a sua sorte 3 vezes.
Nessas 3 vezes o mais velho ganho um total de 0 euros.
Nessas 3 vezes a mais nova ganhou um total de 4 euros - 1 euro nas duas primeiras, 2 euros na ultima.
Tem portanto, uma taxa de sucesso de 100% na raspadinha.
Deixando os comentários óbvios à parte - ah e tal vai ter azar no amor e ficar para tia para sempre, ah e tal vai ficar uma viciada no jogo que passa os dias no casino a estourar tudo o que ganha - penso que é fácil de adivinhar quem vai jogar no euromilhões esta semana.
A probabilidade de este blog se tornar excêntrico é grande.
Ficai atentos.
Os meus especificamente já tentaram a sua sorte 3 vezes.
Nessas 3 vezes o mais velho ganho um total de 0 euros.
Nessas 3 vezes a mais nova ganhou um total de 4 euros - 1 euro nas duas primeiras, 2 euros na ultima.
Tem portanto, uma taxa de sucesso de 100% na raspadinha.
Deixando os comentários óbvios à parte - ah e tal vai ter azar no amor e ficar para tia para sempre, ah e tal vai ficar uma viciada no jogo que passa os dias no casino a estourar tudo o que ganha - penso que é fácil de adivinhar quem vai jogar no euromilhões esta semana.
A probabilidade de este blog se tornar excêntrico é grande.
Ficai atentos.
domingo, 1 de setembro de 2013
Bem diz o povo que o bom acaba depressa...
... e este ano as ferias foram de 3 semanas que se esfumaram como se fossem 3 dias.
Nem dei pelo tempo passar.
Houve praia (muita e variada), houve piscina, houve Alentejo, Algarve e Beira Alta.
Houve família de 4, de 9 (quase 10) e de 17, com mimos, brincadeiras, conversas debaixo das estrelas, leituras postas em dia, mergulhos e saltos, conquilhas, e trampolins.
Também houve nevoeiro e stress, mas pouco, muitas birras e um penico que foi passear 3 semanas e regressou intacto (e vocês sabem o que isso quer dizer...).
Enfim, pequenos nadas que servem apenas para apreciar melhor os bons momentos.
Que bem que se esteve, senhores...
Nem dei pelo tempo passar.
Houve praia (muita e variada), houve piscina, houve Alentejo, Algarve e Beira Alta.
Houve família de 4, de 9 (quase 10) e de 17, com mimos, brincadeiras, conversas debaixo das estrelas, leituras postas em dia, mergulhos e saltos, conquilhas, e trampolins.
Também houve nevoeiro e stress, mas pouco, muitas birras e um penico que foi passear 3 semanas e regressou intacto (e vocês sabem o que isso quer dizer...).
Enfim, pequenos nadas que servem apenas para apreciar melhor os bons momentos.
Que bem que se esteve, senhores...