Quem me acompanha por aqui sabe que deixei de consumir açúcar em Janeiro de 2014.
Claro que comi, e muito, açúcar desde então, mas posso dizer que o fiz de forma consciente, não mascarado de outra coisa - foi açúcar comido em doces de verdade.
Por acréscimo, pouco a pouco, também as compras cá de casa sofreram uma modificação.
Deixei de comprar iogurtes de sabores ou iogurtes líquidos, bolachas só Marias (para o Ti, que eles nem acham graça nenhuma), cereais, papas (durante um tempo comeram 1 Nestum por semana, agora nem isso), sumos. Basicamente, cortei com o açúcar todo que posso, ficando apenas reservado para as sobremesas em dias especiais.
Claro que eles comem todas estas coisas fora de casa, na escola, com os avós e tios, mas pelo menos onde consigo ser eu a controlar-lhes a alimentação, controlo.
Mas o tema deste post é outro.
Em 2008 colaborei com um espaço que fazia atividades com crianças, e nessa altura reciclávamos imensas coisas nas atividades: garrafas de iogurte que viravam maracas, tampinhas serviam de godés, cartões para pintar e construir brinquedos.
Agora regresso a esse mundo, como já vos mostrei no outro dia, e dou por mim a perceber que cá em casa produzimos muito pouco desse lixo. Não tenho tampinhas de iogurte, nem garrafinhas nem potes, não há caixas de cartão dos cereais e das papas que serviam para tanta coisa.
Se calhar ainda vou ter de mendigar lixo alheio!
Mais uma vantagem em desistir do açúcar: até a nossa pegada ecológica agradece.
Por acaso tenho 2 ou 3 caixas de cereais. De vez em quando aparecem quando não sou eu a ir às compras. Queres?...
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