...e eu espero bem que sim, ou o Natal para mim perdeu a graça de vez.
Pudesse eu e enfiava-me na cama e só saía depois de Janeiro acabado.
Mas não posso, nem quero, que tenho a obrigação de tornar este e os próximos Natais o mais mágico possível para as minhas crias.
Mas é tudo tão estranho, tão triste, tão diferente.
Difícil mesmo.
Com um nó na garganta ao ler isto.
ResponderEliminarAi, podes crer...e esta lágrima que teima em sair e esta tensão que não me larga, seguida de inevitáveis dores de cabeça...e às tantas está tudo a suspirar pelos cantos porque já não te podem ouvir, Todos temos de crescer e aprender a lidar com estas coisas. Mesmo que seja à força.
ResponderEliminarNão é fácil. No meu caso foi meu pai. Faleceu a 16/12 há 4 anos! O primeiro natal foi uma semana depois! Mas em sua memória fez-se tudo como ele gostava, que era uma pessoa que adorava o convívio, e a reunião da família.
ResponderEliminarÉ sempre recordado. De como adorava comer bacalhau! Que era ele que comprava, demolhava e escolhia as melhoras postas...está sempre presente!
Beijinho grande e força! 🎄🎅🏼
Ai Cartuxa, e Mary...
ResponderEliminarEstamos todas no mesmo barco, graças a Deus! Temos que fazer tudo como sempre, mas no coração está uma pedra. Pfff...
Cartuxa, Mãe de 3 e Mary, coragem. É muito difícil, eu sei. Mas de onde está a ver-vos, está com certeza orgulhosíssima das filhas.
ResponderEliminarRaquel Ribeiro, nem imagino esse primeiro Natal... Mas devem estar orgulhosos por conseguir manter a tradição em sua homenagem. Por cá também assim se fez, tivemos quase um ano para nos preparar para isso, e ainda assim custou que se fartou. Valeu que a família é grande e não se nota o lugar vazio à mesa. Um beijinho grande.
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