sábado, 27 de abril de 2013

Um dia...

... pintamos as portas cá de casa de branco.

Hoje é o dia.

quarta-feira, 24 de abril de 2013

E ainda outra cena fixe (a 3a do dia uau!)

Ter um blog com a etiqueta Cenas Fixes, para poder ler todos os posts de cenas fixes de uma vez quando o dia nos está a correr mal.

Serve tanto para mim como para vós, caros leitores.
Não tem nada que agradecer.

Outra cena fixe

Almoçar e jantar na varanda.
Adoro.
E este ano ainda sabe melhor, depois da chuvada que apanhámos durante todo o inverno.

Usar a varanda é um bocado como os morangos ou as cerejas, só se consegue durante um curto período de tempo no ano.
Daqui a pouco vai estar calor demais às 12h quando tenho a minha hora de almoço, e fica uma ventosga que não se pode à noite, típica do verão.

Adoro o verão e a praia e tudo e tudo, mas adoro a primavera também, os piqueniques no parque, os passeios no paredão, as refeiçoes na varanda, tudo sem demasiado calor.
Muito fixe, mesmo.

Cenas fixes

Estar na cozinha a fazer sopa e ouvir a minha mãe e a minha filha a rir à gargalhada na sala.
Não faço ideia porquê ou de quê.

Mas foi fixe ouvi-las às duas a rir, rir, rir da mesma coisa.




terça-feira, 23 de abril de 2013

Ainda a propósito do Dia do Livro...

... queria partilhar convosco que a minha filha é a verdadeira amante de livros.
Literalmente.
Tem sempre de dormir com uns quantos livros na cama.

Começou com uma coleçao de mini-livros que recebeu na Páscoa, pois que tenho de lhos dar quando já está na cama, e agora tem também de ficar com o livro que eu ler nessa noite.

Por vezes folheia-os antes de dormir.
Outras fica apenas agarrada a eles até adormecer.

Lá diz o povo que quem tem um livro nunca está sozinho.
Eu sempre disse que ela era adepta de co-sleeping...

A propósito do Dia do Livro

Nesta fase da vida passo muito menos tempo a ler (por prazer) do que gostaria, mas ainda assim, tenho feito um esforço por avançar nem que seja 1 ou 2 páginas por dia.

Este sábado fui a um workshop no Museu Berardo para pais e educadores sobre histórias e livros infantis. Foi muito giro, e é de facto inegável a importância destes momentos de leitura com a criançada.
No domingo foi a vez de os levar a uma actividade (realizada pelas formadoras do workshop do dia anterior) sobre o livro O Lanche do Senhor Verde, também no Museu Berardo. Eles gostaram imenso. Foi a primeira actividade cultural deles, e participaram qb - ele super tímido no início mas depois mais colaborante, ela lá foi fazendo algumas coisas comigo mas sempre sem sentir que a estamos a forçar se não saltava logo um Nããããooo! agudo, valha-nos que o primo também foi e foi o rei da festa, foi buscar chaves, experimentou chapéus e entrou para o jardim secreto sem vergonha ou medo nenhum.
No CCB estava a decorrer os Dias da Musica, pelo que tanto num dia como noutro tivemos direito a assistir a alguns concertos ao ar livre, e eles, claro, deliraram.
Música, arte e literatura, foi um banho de cultura!

Desejo que todos os amantes da leitura (e não só de leitura de blog) que tenham tempo para ler um bocadinho que seja de um bom livro hoje!
Feliz Dia do Livro!

sexta-feira, 19 de abril de 2013

A melhor pediatra de sempre

A dos meus filhos.
Sempre que me vê, sempre, diz que estou muito mais magra.

Desta vez quando se despediu até disse "Veja lá se não desaparece até à próxima consulta!"

Melhor pediatra de sempre.

quarta-feira, 17 de abril de 2013

O mistério

Por vezes recebo convites de amizade no FB de pessoas que de certeza não me pediram amizade.
Sabem aquela amiga dos primos, cuja irmã é amiga da nossa irmã, que nós sabemos perfeitamente quem é mas nem sequer falamos se virmos na rua, e que é toda cheia de amigos?
Não me parece nada que me tenha convidado a mim para ser amiga dela!
E já não é o primeiro caso que me aparece.
Será por eu ter um nome banal e não aparecer na foto?
Ou será o Sr. FB a fazer-se de engraçado e a mandar estes pedidos de amizade??
Eu sou muito exclusiva com as minhas amizades facebookianas, não queria nada que andassem a fazer pedidos de amizade em meu nome...

Mistério...

Aqueles mistérios insondáveis, que inquietam gerações

"Oh mãe o Mickey é um rato, e o Donald é um pato, mas... o Pateta é o quê??"


(para todos os efeitos eu disse que é um cão)

Sobre o stress da maternidade

Já aqui referi algures que para mim, 2 coisas que a maternidade me trouxe e que me apanharam na curva foram o ter de gerir o medo e a culpa.
Medo de os perder, e culpa por tudo e mais alguma coisa, culpa a espreitar em cada esquina, culpa em cada uma das minhas decisoes.
Ando agora cá em casa numa empreitada de imprimir fotografias e colocar em álbuns - é um objectivo para 2013 - e ontem resolvi pegar nos álbuns que já tinha e dar uma vista de olhos - da primeira gravidez e do primeiro ano do mais velho.
Além da grande diferença de eu estar muito mais gira na primeira gravidez (que foi no verão) do que na segunda (tipo 10 a 0), aquilo que mais me chamou a atenção ao recordar aqueles primeiros meses foi o estado de stress em que eu me encontrava - e se calhar nunca tinha realizado isto até ontem.
Olhando para as imagens nem se nota, mas eu até quase senti a pulsação a aumentar só de folhear o álbum.
Era tudo e mais alguma coisa, umas coisas causadas pelas outras, num emaranhado de ovos e galinhas que ninguém sabe como começou.
Era ele que não comia, que chorava todo o tempo, que não dormia. Era eu que não dormia, senhores, e não é por acaso que a privação do sono é uma tortura. Depois eu na minha cabeça tinha a imagem da mãe-cool (que ainda tento ser, claro), daquelas que não deixa de fazer nada por causa do baby - eu queria fazer a minha vida normal, mas com o baby atrás. Erro.
Depois era o tempo - choveu tanto nesse inverno, houve tantas e tantas tempestades a meio da noite que eu presenciei do princípio ao fim. Não podia sair de casa, não havia cá passeios para ninguém, e eu a atrofiar cada vez mais. Porque não ia a um centro comercial? Por causa da epidemia de gripe A, que condicionou a vida de toda a gente naquele ano, pelo que nem pensar em ir para sítios cheios de gente.
E nas fotos aparecem inúmeros eventos de amigos e família, e por trás dos meus sorrisos está uma mãe à beira de um ataque de nervos. Será que alguém reparou?
Nestes eventos ele estava sempre SEMPRE a chorar, depois calava-se um minuto e as pessoas, claro, queriam pegar ao colo, e ele, claro, voltava a chorar. Depois eram as outras crianças que queriam ver/mexer/pegar no bebé e eu só via micróbios do infantário e ai meu rico filho que vai sair daqui cheio de doenças. Depois era a hora de dar de mamar, e valha-me os deuses que era o verdadeiro filme, nunca comia nada de jeito, e eu ainda mais enervada ficava.  Eu queria um bebé que ficasse a dormir nestes eventos, e tinha exactamente o oposto - não desfrutava eu, não desfrutava ele, era um stress. Depois, claro, com um baby que chora chovem os bitaites, o faz isto, faz aquilo, dá-mo cá, toma lá. E era o barulho, as pessoas, as crianças às voltas e ele a chorar, chorar, chorar, e eu já numa espiral próxima de dar o tilt final.
Mas para mim deixar de ir não era opção, ora logo eu, que sempre critiquei os pais que abandonam os amigos quando nasce um bebé.
Parecia que queria evitar o inevitável, queria que o meu bebé não mudasse a minha vida por completo, queria continuar a ser a Mary de sempre, o que é, além de parvo, impossível de concretizar.

Pudesse eu voltar atrás e faria muita coisa diferente.
Sei que muito daquele choro-não-come-não dorme se deveu também ao meu stress, mas na altura sinceramente não me apercebi.
E acho que ainda assim nunca me tinha apercebido disso, até ontem.

Resta saber o que vou sentir daqui a uns anos quando vir as fotografias do álbum deste ano...

terça-feira, 16 de abril de 2013

Abriu oficialmente a época!

Isto agora são 2 meses sempre a bombar (e depois 10 a aguar por eles outra vez!).
Não bastava os pais, os filhos também já entram na onda. Eu tentei evitar que comessem, pois não sendo biológicos são das frutas que pior fazem, mas eles não me ligam nenhuma.
Morangólicos assumidíssimos.

E a dieta até parece mais fácil assim :)

(devo fazer um post destes todos os anos de certeza, mas é que é coisa de que gosto mesmo, mesmo, mesmo muito)

Ui, tantos dias sem posts

... mais um bocadinho e pensavam que me tinha ido embora.
Mas não.
Estamos com problemas no portátil cá de casa (com 5 anos resolveu emancipar-se e fazer o que quer quando bem lhe apetece - liga-se, desliga-se, carrega, descarrega - eu bem tento aplicar as técnicas da parentalidade positiva e tal mas não está a resultar, acho que só vai lá à paulada mesmo, o raio do bicho. Enfim) e esta que vos escreve não sabe fazer posts no telemóvel.

Desde o último post muita coisa aconteceu, e nem tudo foi bom, mas também houve coisas boas, sim senhora que houve.
Houve um almoço no jardim que se tornou jantar, houve festa de anos, houve passeio ao pé do mar, houve piquenique no parque e bastante sol.
E isso é o mais importante.

quinta-feira, 11 de abril de 2013

Diz que é a partir de amanhã, bem estamos a precisar...

(sim, eu sei, esta música já apareceu umas 45 vezes aqui no blog, mas de vez em quando preciso mesmo de regressar a ela, e acreditar que o sol vai chegar. E quem tem um blog com mais de 5 anos e nunca repetiu uma música que atire a 1ª pedra)

quarta-feira, 10 de abril de 2013

Desafio Sem queixume - report

Correu bastante bem, e fiquei orgulhosa de mim.
Choveu que se fartou e eu estou com gripe, mas ainda assim não me queixei.
E senti-me bem com isso.
Por isso, o desafio continua.

'Bora lá?

segunda-feira, 8 de abril de 2013

Troca de papéis (ou ver-me ao espelho)

Hoje, depois de um dia tramado com a mais nova (chatinha, chatinha) sempre agarrada a mim todo o tempo (nem consegui ir ao wc sozinha, um abuso) em que me fartei de gritar e refilar com ela com tanta melguice (até fico com remorsos depois, mas ela às vezes tira-me do sério), estive a brincar com os dois aos pais e às mães. Eles eram os pais e eu a filha, claro.
Resolvi encarnar a personagem e fazer birra e pedir colo, colo, colo a ver o que ela me dizia. Estava a ver que ela me ia ralhar e gritar, claro, mas não.
De cada vez que eu dizia "colo!" ela dava-me um mega abraço e dizia, a fazer-me festinhas na cara:
"Calma, filha, calma, calma!"

(ahahahahahah o que eu me ri, senhores. Adorei!)

Já dele, ouvi o seguinte:
Eu: pai, quero colo, colo coloooo
Ele: Não! Tu agora ficas a brincar que o pai e a mãe querem jantar sossegados!

(toma e embrulha!)


Sem queixume

Acabo de aceitar um desafio-relampago da Mum's the Boss no FB:
24h sem me queixar de nada (nem do tempo).

Vai ser difíciiiiiiil!
Quem alinha??

(eu pelo sim pelo não vou-me mas é deitar já para não estragar!)

domingo, 7 de abril de 2013

2 anos ontem

2 anos de mimo, de abraços e beijinhos, de festinhas, de caracóis sempre em movimento, de mau feitio, de sentido de humor, de ciúmes, de manipulação, de partilha, de companhia, de meiguice, de curiosidade, de amor, de muita, muita graça.
Há 2 atrás entrou um mundo cor-de-rosa cá em casa.
2 anos a tornar a nossa vida mais completa.

Parabéns, filha!

quinta-feira, 4 de abril de 2013

quarta-feira, 3 de abril de 2013

Chá inspirador

Para ver se ajudo este corpinho a desintoxicar dos excessos da Páscoa (e das festas de anos, e do Carnaval, das jantaradas de amigos, dos simples fins-de-semana, enfim) comprei um chá Detox (marca Yogi Tea).
É caro mas é bom, e cada saqueta tem uma mensagem fofinha. Aqui ficam as de ontem e hoje.

Se não fico mais limpa, que fique mais inspirada pelo menos.

Negação

Chove mas eu estendo a roupa lá fora na mesma.
Também já arrumei os blusões de penas com capuz deles (estamos em Abril, please!).
Eu mesma já ando com o meu casaco mais leve, não me interessa.
Mais um bocado e começo a almoçar na varanda e a combinar piqueniques no parque, que no ano passado por esta altura eram um programa frequente.
Faça chuva ou faça sol.
A ver se o S.Pedro se actualiza que eu sinceramente já não tenho pachorra para tanta chuva.
Mai nada.

terça-feira, 2 de abril de 2013

New look

Quero muito cortar o cabelo, mas não sei que corte fazer, porque o desgraçado tem crescido tão lentamente que nunca mais chega a um tamanho de jeito para fazer alguma coisa com graça.
No entretanto, está nem carne nem peixe, sem corte, todo espigado e frisado (porque não pára de chover).

Num rasgo de criatividade, e chateada com o meu próprio cabelo, vai que resolvi cortar a franja da minha filha.

As mulheres às vezes são mesmo cruéis umas com as outras.

Valha-me que a miúda - que em minha defesa andava com uma mega franja nos olhos, que só ia lá de gancho ou fita, coisa que ela atura apenas umas 3 ou 4 horas por dia, e eu já estava nervosa de a ver com os cabelos sempre nos olhos - é gira que se farta, e tem um cabelo giro que farta que aguenta tudo.
Nota mental para referência futura: cabelo encaracolado encolhe (e muito) depois de seco.

Hoje foi dia de Amour

Gostei muito. Mesmo. Mas é preciso ter estômago, e estar no momento certo para ver este filme. Não é, mesmo, para qualquer um.

3 dias fora

Que souberam a muito pouco.
Foi uma overdose de kilometros, de comida, de boa companhia.

Agora regressamos à realidade com uma grande ressaca (os pais), uma grande dose de mimo (a mais nova) e febre e dores de garganta (o mais velho).
Valha-nos que pelo menos está dia até mais tarde, para animar os fins de dia.

Quanto tempo para o verão mesmo? Ou vá, para a primavera propriamente dita?