A brincar, a brincar, já não trabalho (a sério) no mercado português há quase 9 anos.Durante esse tempo, trabalhei sempre em inglês ou espanhol.
Agora estou finalmente a dar os primeiros passos para voltar a trabalhar na minha área, o que tem implicado contactos profissionais via e-mail, em português.
E percebo que... não sei escrever e-mails profissionais na minha própria língua!
Para começar detesto usar o "Caro..." pelo que opto pelo "Bom dia" ou "Boa tarde", mas se calha (e calha muitas vezes) de escrever o e-mail à noite não me parece muito correcto escrever "Boa noite"...
Depois, não sei se me despeça com "melhores cumprimentos", se só com "cumprimentos". E quando passa essa barreira mais formal despeço-me como? Com "beijinhos"?? "Até breve"?
Fico mesmo sem saber...
Digam lá a esta ex-emigrante, como começam e terminam os vossos e-mails de trabalho??
quarta-feira, 30 de julho de 2014
terça-feira, 29 de julho de 2014
Um resumo das férias
Ou uma lista das coisas a reter para férias futuras.
(já disse o quanto adoro o verão? adoro mesmo, caraças!)
- Estas férias só os 4 são essenciais e prioritárias
- Uma semana em Julho sabe que nem ginjas, porque sabemos que em Agosto temos mais férias, e sabe mesmo mesmo bem
- Este ano, aprendendo comigo mesma em relação aos meus anos, resolvi baixar as expectativas ao mínimo - resultado: férias que superaram as expectativas ao máximo! Muito fixe! Não ia com a fisgada de fazer isto e aquilo e o outro, nem que iam ser os melhores dias do ano, e por isso consegui fazer mais coisas do que imaginava, e sim, foram os melhores dias do ano até agora.
- Ignorei o relógio completamente. Um grande factor de stress nas férias passadas era a pressa em ir para a praia, em ter tudo pronto para sair de casa e aproveitar a praia ao máximo. Esquece. O pequeno-almoço também são férias, o vestir e arranjar tudo também são férias, pelo que demorámos o tempo que quisemos e colámos cromos, fizemos pulseiras de elásticos, vimos tv os 4 e contámos histórias, sem olhar para o relógio. Resultado: nunca conseguimos ir para a praia de manhã (que verdade seja dita, devia estar maravilhosa), mas foi o preço a pagar por 0 stress. Balanço positivo.
- Simplifiquei na alimentação, e quebrei todas as regras vigentes durante o ano. Não fiz nem levei sopa (nós e a sopinha, é uma grande pancada...), durante o dia eles comeram o que quiseram, apenas ao jantar houve comida de jeito (prato e salada), de resto, quando quiseram bolachas comeram, houve bolas de berlim e gelados quando lhes apeteceu. Correu tudo muito bem, mas cheguei à conclusão que tenho de continuar com a mão de ferro na alimentação deles o resto do ano, porque principalmente o mais velho quanto mais doces come, mais doces quer, e mesmo ao fim de 7 dias de liberdade, continua a pedir doces ao mesmo ritmo - pensei que fosse acalmar ao tornar os doces banais, mas não.
- Tb resolvi dar liberdade quanto à tv - em casa vêem 10 minutos por dia, à noite, ali deixei-os ligar a tv de manhã e ver o que queriam até sairmos de casa. Tb aqui aprendi a lição de que tenho de continuar com a mão de ferro, pq apesar de se fartarem de ver, continuaram a querer ver mais e mais, e havia sempre uma mini-birra na hora de desligar a tv e ir para a praia...
- A compra das férias foi o corta-vento. Maravilhoso. Estávamos há anos para comprar mas nunca calhou, no primeiro dia de praia estava vento na hora do calor/da sesta, e eles, claro, sem conseguir dormir. Pegámos nas coisas e fomos à cidade comprar o dito (enquanto eles dormiam no carro). Melhor compra de sempre.
- Esta até parecia de principiante, mas esqueci-me totalmente de levar o repelente de mosquitos. Resultado: na primeira noite servimos todos de refeição a várias famílias de mosquitos... até eu, que costumo escapar, não me safei...
(já disse o quanto adoro o verão? adoro mesmo, caraças!)
segunda-feira, 28 de julho de 2014
O primeiro passo...
... para um novo começo. Foi hoje (e gostei tanto).
Agora depende de mim fazer com que as coisas se desenrolem e aconteçam.
(tão bom)
(e depois se voltem a desenrolar e a acontecer outra e outra vez, mas só se pode dar um passo de cada vez, certo?)
Agora depende de mim fazer com que as coisas se desenrolem e aconteçam.
(tão bom)
(e depois se voltem a desenrolar e a acontecer outra e outra vez, mas só se pode dar um passo de cada vez, certo?)
domingo, 27 de julho de 2014
Pronto, pronto...
... já cá estou.
Descansada, bronzeada, revigorada com os melhores mergulhos de sempre, mas com uma grande moca nesta cabeça, que isto de regressar de férias tem muito que se lhe diga.
(andamos a fazer tudo tão ao contrário, as férias deviam ser tão maiores... enfim.)
Descansada, bronzeada, revigorada com os melhores mergulhos de sempre, mas com uma grande moca nesta cabeça, que isto de regressar de férias tem muito que se lhe diga.
(andamos a fazer tudo tão ao contrário, as férias deviam ser tão maiores... enfim.)
sexta-feira, 18 de julho de 2014
Da passarada
Correram muito bem as entrevistas, e os pássaros já cá cantam!
Agora aguardo um período de formação, e depois se tudo correr bem hei-de lançar-me no precipício com os meus passarinhos na mão, e esperar que as asas tenham força para me fazer levantar voo.
Sim, nos dias que correm trocar um emprego estável com contrato permanente, ainda mais a partir de casa, pela incerteza constante de trabalhar como freelancer (sendo que não temos cá nenhuma herança nem poupança rechonchuda a forrar o fundo do precipício) pode ser considerado uma loucura. Mas chega a um ponto na nossa vida em que a nossa felicidade e sanidade mental vale mais do que o nosso salário.
E este foi o momento.
Trabalhar em casa foi bom, mas já não é há muito tempo.
Não nestes moldes, em que tenho horário fixo, não posso gerir o meu tempo nem sequer ficar com eles em casa quando estão doentes.
Foi bom e muito prático por muitas razões, mas chega um ponto em que o silêncio da casa, a solidão, aliados a um trabalho que não me preenche, tudo me começou a pesar cada vez mais e mais. E por muito tempo fui aguentando, e deixando-me estar, por preguiça, por conforto, por alguma incapacidade de sair da zona de conforto, lá está.
Eu mesma tento ensinar-me a minha própria lição de quando fui para a Holanda, de que somos donos do nosso destino, e que somos sempre capazes de mudar de rumo por muito que nos digam que não. Eu acredito muito nisto, mas uma coisa é ter 27 anos e outra é ter 36 e dois filhos... Com dois filhos pela mão fica mais difícil levantar voo - ou bem que as asas são mesmo fortes, ou bem que lá em baixo tem de haver uma rede de segurança.
Ou então, tem de haver uma grande fé de que vai correr tudo bem. E há.
E vai correr tudo bem.
Agora aguardo um período de formação, e depois se tudo correr bem hei-de lançar-me no precipício com os meus passarinhos na mão, e esperar que as asas tenham força para me fazer levantar voo.
Sim, nos dias que correm trocar um emprego estável com contrato permanente, ainda mais a partir de casa, pela incerteza constante de trabalhar como freelancer (sendo que não temos cá nenhuma herança nem poupança rechonchuda a forrar o fundo do precipício) pode ser considerado uma loucura. Mas chega a um ponto na nossa vida em que a nossa felicidade e sanidade mental vale mais do que o nosso salário.
E este foi o momento.
Trabalhar em casa foi bom, mas já não é há muito tempo.
Não nestes moldes, em que tenho horário fixo, não posso gerir o meu tempo nem sequer ficar com eles em casa quando estão doentes.
Foi bom e muito prático por muitas razões, mas chega um ponto em que o silêncio da casa, a solidão, aliados a um trabalho que não me preenche, tudo me começou a pesar cada vez mais e mais. E por muito tempo fui aguentando, e deixando-me estar, por preguiça, por conforto, por alguma incapacidade de sair da zona de conforto, lá está.
Eu mesma tento ensinar-me a minha própria lição de quando fui para a Holanda, de que somos donos do nosso destino, e que somos sempre capazes de mudar de rumo por muito que nos digam que não. Eu acredito muito nisto, mas uma coisa é ter 27 anos e outra é ter 36 e dois filhos... Com dois filhos pela mão fica mais difícil levantar voo - ou bem que as asas são mesmo fortes, ou bem que lá em baixo tem de haver uma rede de segurança.
Ou então, tem de haver uma grande fé de que vai correr tudo bem. E há.
E vai correr tudo bem.
quinta-feira, 17 de julho de 2014
Tanta roupa...
... e nada de jeito para vestir.
Com estas entrevistas e voluntariado em pleno Julho, reparo que não tenho roupa de trabalho de verão.
Na Holanda é sempre inverno, quando lá vou as calças de ganga adequam-se sempre. Agora, quando que as levo para Lisboa quase derreto...
Trabalhar em casa tem destas coisas.
Isto lembra-me um episódio que se passou há dois ou três verões.
Depois de um dia intensíssimo de trabalho com 40 graus à sombra, eu podre de cansada e cheia de stress, fui com a mais nova à pediatra.
Pergunta-me ela quando me vê "Ah! Está de férias??"
E eu com o ar mais alucinado, cansado e stressado do mundo disse que não e não percebi a pergunta.
Só depois reparei que estava de vestidinho de praia e havaianas...
Com estas entrevistas e voluntariado em pleno Julho, reparo que não tenho roupa de trabalho de verão.
Na Holanda é sempre inverno, quando lá vou as calças de ganga adequam-se sempre. Agora, quando que as levo para Lisboa quase derreto...
Trabalhar em casa tem destas coisas.
Isto lembra-me um episódio que se passou há dois ou três verões.
Depois de um dia intensíssimo de trabalho com 40 graus à sombra, eu podre de cansada e cheia de stress, fui com a mais nova à pediatra.
Pergunta-me ela quando me vê "Ah! Está de férias??"
E eu com o ar mais alucinado, cansado e stressado do mundo disse que não e não percebi a pergunta.
Só depois reparei que estava de vestidinho de praia e havaianas...
Coisas em que sou profundamente tuga
Férias requerem grelhador e jantares de peixe grelhado ou churrascada.
Coisas em que sou profundamente tradicional/conservadora (beta, vá) no que toca à criançada
- as meninas pequenas usam cabelo curto (acima dos ombros)
- os rapazes usam cabelo "à rapaz"
- as meninas até aos 8 ou 9 anos não se vestem de preto
- os rapazes até terem idade para escolher a roupa, não se vestem de cor-de-rosa
- os rapazes não usam sandálias
quarta-feira, 16 de julho de 2014
Ainda e sempre o co-sleeping (raios pá, que nunca mais acaba!)
Aquele momento em que já nem te apercebes quem está ou não está na cama. De repente estás a sonhar e dás um pontapé numa coisa, sem perceber o que é.
A coisa cai da cama abaixo, bate com a cabeça na mesa de cabeceira, e chora perdidamente.
E tu, mesmo sem saber bem o que aconteceu, só pensas "será que é desta que ela deixa de vir cá parar a meio da noite??"
Mas não.
A coisa cai da cama abaixo, bate com a cabeça na mesa de cabeceira, e chora perdidamente.
E tu, mesmo sem saber bem o que aconteceu, só pensas "será que é desta que ela deixa de vir cá parar a meio da noite??"
Mas não.
Liberté, égalité, fraternité
Mãe licenciada em História da Arte, e filho que adora ouvir histórias verdadeiras.
No dia 14 de Julho, contei-lhe a história da Revolução Francesa. De como o rei era tão, mas tão rico, e o povo (o polvo? não, o povo) era tão pobre, pobre, pobre que um dia decidiu que não aguentava mais e invadiu o palácio e matou o rei e a rainha!
Resposta-pergunta dele:
"E depois, mãe? O povo é que ficou Rei?"
(Ver estas cabeças a funcionar é para lá de delicioso!)
No dia 14 de Julho, contei-lhe a história da Revolução Francesa. De como o rei era tão, mas tão rico, e o povo (o polvo? não, o povo) era tão pobre, pobre, pobre que um dia decidiu que não aguentava mais e invadiu o palácio e matou o rei e a rainha!
Resposta-pergunta dele:
"E depois, mãe? O povo é que ficou Rei?"
(Ver estas cabeças a funcionar é para lá de delicioso!)
terça-feira, 15 de julho de 2014
O engate
Almoço numa esplanada de uma escola artística em Lisboa.
Ao meu lado um rapaz e uma rapariga em plena fase de engate.
Ele, feioso e gabarolas, de t-shirt de alças e barbicha mal amanhada, dizia umas piadolas secas e metia os pés pelas mãos de vez em quando.
Ela, mais caladinha e discreta, não percebi se estava a ir na conversa dele ou nem por isso.
Passado um bocado, entraram.
Quando fui pagar ele estava sentado ao piano, a tocar maravilhosamente.
Ela completamente a seus pés.
Nailed it.
Ao meu lado um rapaz e uma rapariga em plena fase de engate.
Ele, feioso e gabarolas, de t-shirt de alças e barbicha mal amanhada, dizia umas piadolas secas e metia os pés pelas mãos de vez em quando.
Ela, mais caladinha e discreta, não percebi se estava a ir na conversa dele ou nem por isso.
Passado um bocado, entraram.
Quando fui pagar ele estava sentado ao piano, a tocar maravilhosamente.
Ela completamente a seus pés.
Nailed it.
domingo, 13 de julho de 2014
sábado, 12 de julho de 2014
2 casamentos e 1 baptizado
... em menos de 1 mês, e o resultado é estarem os dois a brincar no quarto e a cantarolar:
"Hossana, hossana, hossana nas alturas..."
"Hossana, hossana, hossana nas alturas..."
Ainda a passarada
... que anda aqui a sobrevoar.
O resultado é que esta semana tenho não uma, mas duas entrevistas de emprego.
Duas entrevistas em menos de 24 horas é inédito.
(e o que eu aguardei que me chamassem, senhores)
Começar dois empregos na mesma semana é que já não é inédito.
Aconteceu-me na Holanda.
Comecei um trabalho em Rotterdam na 2ª feira, e na 3ª ligaram-me a dizer que uma empresa a que eu tinha ido à entrevista me aceitava. Vim embora na 3ª, na 4ª fiz anos (28), e na 5ª apresentei-me em Hoofddorp para começar na empresa onde estou até hoje. True story.
Portanto, esta semana toca a torcer aqui por esta vossa bloguista, que se tudo for pelo melhor este blog vai ser ainda mais interessante.
Aguardemos.
O resultado é que esta semana tenho não uma, mas duas entrevistas de emprego.
Duas entrevistas em menos de 24 horas é inédito.
(e o que eu aguardei que me chamassem, senhores)
Começar dois empregos na mesma semana é que já não é inédito.
Aconteceu-me na Holanda.
Comecei um trabalho em Rotterdam na 2ª feira, e na 3ª ligaram-me a dizer que uma empresa a que eu tinha ido à entrevista me aceitava. Vim embora na 3ª, na 4ª fiz anos (28), e na 5ª apresentei-me em Hoofddorp para começar na empresa onde estou até hoje. True story.
Portanto, esta semana toca a torcer aqui por esta vossa bloguista, que se tudo for pelo melhor este blog vai ser ainda mais interessante.
Aguardemos.
terça-feira, 8 de julho de 2014
A esperança é a última a morrer*
Pelo que se o meu marido diz que vai deixar de fumar, eu acredito e confio que sim.
Mesmo que ele tenha comprado um saco de 25 saquetas de filtros numa papelaria em liquidação total.
Cada saqueta tem à volta de 150 filtros.
Mas ele diz que vai deixar de fumar, e eu, pronto, acredito.
E aguardo, pacientemente.
*porque com certeza não fuma, claro.
Mesmo que ele tenha comprado um saco de 25 saquetas de filtros numa papelaria em liquidação total.
Cada saqueta tem à volta de 150 filtros.
Mas ele diz que vai deixar de fumar, e eu, pronto, acredito.
E aguardo, pacientemente.
*porque com certeza não fuma, claro.
Fingers crossed II
Um dos pássaros já o mandei ao ar a ver se ele volta.
Já não está nas minhas mãos. Agora é esperar a resposta.
Isto é quase a saca-rolhas, mas eu chego lá. E ainda este ano.
(que é para salvar a honra do convento de 2014 e concretizar a minha profecia de que este ano vai ser em grande!)
Já não está nas minhas mãos. Agora é esperar a resposta.
Isto é quase a saca-rolhas, mas eu chego lá. E ainda este ano.
(que é para salvar a honra do convento de 2014 e concretizar a minha profecia de que este ano vai ser em grande!)
segunda-feira, 7 de julho de 2014
Quase equivalente a ser vegetariano em 1995
No serviço educativo do museu onde faço voluntariado, uma rapariga que se ia embora resolveu comprar um bolo na cafetaria, para festejar o seu último dia.
Era um cheesecake com molho de frutos vermelhos, uma especialidade da casa, dizem que o melhor cheesecake de Lisboa e arredores.
E eu vivi aquele momento em que, com toda a gente em roda de prato e colher na mão, recuso uma fatia do famoso bolo, e sinto toda a gente a olhar para mim de soslaio. E quando explico que não como açucar habitualmente, senti-me o próprio do bicho raro na montra do zoo...
Não me alonguei em explicações exactamente porque estava toda a gente a enfardar bolo como se não houvesse amanhã, mas foi a primeira vez que senti na pele a estranheza no olhar dos outros de ser "aquela que não come açucar".
Era um cheesecake com molho de frutos vermelhos, uma especialidade da casa, dizem que o melhor cheesecake de Lisboa e arredores.
E eu vivi aquele momento em que, com toda a gente em roda de prato e colher na mão, recuso uma fatia do famoso bolo, e sinto toda a gente a olhar para mim de soslaio. E quando explico que não como açucar habitualmente, senti-me o próprio do bicho raro na montra do zoo...
Não me alonguei em explicações exactamente porque estava toda a gente a enfardar bolo como se não houvesse amanhã, mas foi a primeira vez que senti na pele a estranheza no olhar dos outros de ser "aquela que não come açucar".
quinta-feira, 3 de julho de 2014
Blogs na tv
Sendo eu uma blogger de sucesso desde 2007, pois que resolvi experimentar ver o programa "A Minha Vida dava um Blog".
Digo experimentar porque não consegui ver mais do que os primeiros minutos.
Que falta de interesse senhores. Só se for para angariar novos leitores que estejam alheios ao que se passa na blogoesfera porque para quem anda por aqui não houve nada de nada de novo.
Que falta de interesse, senhores.
Digo experimentar porque não consegui ver mais do que os primeiros minutos.
Que falta de interesse senhores. Só se for para angariar novos leitores que estejam alheios ao que se passa na blogoesfera porque para quem anda por aqui não houve nada de nada de novo.
Que falta de interesse, senhores.
Fingers crossed
Eu sei que mais vale um pássaro na mão que dois a voar, mas eu ando aqui com dois pássaros a voar (talvez três) e caraças se pelo menos um deles não me vem parar às mãos.
Podem vir os dois (ou três), que até se complementam bastante bem e eu chego para todos.
Podem vir os dois (ou três), que até se complementam bastante bem e eu chego para todos.
quarta-feira, 2 de julho de 2014
Quase adultos uma ova
Já tenho uma colega de trabalho nascida nos anos 90.
Sim, já tive outros colegas bem novinhos, até mais novos do que esta quando entraram na empresa, mas tinham todos nascido nos 80's...
Sim, já tive outros colegas bem novinhos, até mais novos do que esta quando entraram na empresa, mas tinham todos nascido nos 80's...
Aquele momento...
... em que vais ver um filme de adolescentes e já não te identificas com a adolescente, mas sim com a sua mãe.
terça-feira, 1 de julho de 2014
Dizer bem
Já aqui disse muito bem do SNS, que continuo a defender com unhas e dentes, mas hoje permitam-me dizer bem de um pormenor do grupo CUF.
Podia dizer bem de 1001 coisas, pois graças ao seguro de saúde temos várias consultas lá (oftalmologista, clínica geral, o Tê tirou lá o apêndice, para dar uns exemplos), mas o pormenor que faz toda a diferença a uma pessoa como eu é que mandam uma sms a lembrar que temos consulta - na véspera e no próprio dia.
Excelente.
Amanhã tenho consulta no alergologista, e garanto-vos que se não fosse o lembrete eu não ia aparecer.
Podia dizer bem de 1001 coisas, pois graças ao seguro de saúde temos várias consultas lá (oftalmologista, clínica geral, o Tê tirou lá o apêndice, para dar uns exemplos), mas o pormenor que faz toda a diferença a uma pessoa como eu é que mandam uma sms a lembrar que temos consulta - na véspera e no próprio dia.
Excelente.
Amanhã tenho consulta no alergologista, e garanto-vos que se não fosse o lembrete eu não ia aparecer.