Mais um na lista de infetados cá em casa, desta vez o mais velho e mais uma vez sem sintomas.
Cá em casa, ao que parece, vamos a conta gotas, um de cada vez.
E com isto a do meio já vai na 3ª semana confinada por conta de outrem, e ao que tudo indica ainda não é desta (aguardamos o resultado do PCR).
E agora, querem que vos diga que tal as aulas online?
Eu cá já ignoro, porque sinceramente já me cansei de mandar mails e refilar.
Não faço ideia se no fim da linha (lá à frente daqui a 5 ou 6 anos) isto se vai notar, mas caramba as diferenças entre o privado - em que os miúdos estão em casa a assistir às aulas todas no horário normal, com tarefas e trabalhos e tudo e tudo - e o público (aulas online inexistentes, envio de uma só tarefa por dia ou menos, professores que nem sequer aparecem na classroom e nunca chegam a aparecer).
Depois digam que há igualdade e democratização... Não há!
Menos mal que há férias intercalares de final de semestre, e com isto só perderam 3 dias de aulas, em vez de 6.
Agora vamos ver quando é que a do meio se decide a positivar, para tirarmos os isolamentos da equação de uma vez!
Temos recebido alguns alunos do público em dezembro e em janeiro porque se sentiram abandonados durante os diferentes confinamentos.
ResponderEliminarCoragem e força, Mary.
Abandonados é o termo correto, sim. Gostava de saber para que andou o governo a gastar dinheiro, distribuindo computadores pelas adoráveis criancinhas, se agora não obriga os professores a ligá-los e a darem a aula também para quem está confinado
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