sexta-feira, 13 de dezembro de 2019

Bryan Adams, ontem e hoje

No meio da confusão em que anda a vida por estes lados, na semana passada fui ver (outra vez) o Bryan Adams ao Altice arena.
Compramos os bilhetes há meses, e vimos logo que a altura ia ser complicada: sexta feira em Dezembro, frio, chuva e tudo com trabalho até aos olhos. 
Estava tudo um bocadinho do contra, é verdade.
A semana foi complicada, a moral estava mesmo muito em baixo e a vontade era nula. 24 horas antes e ainda ponderava se ia ou não.
Mas fui, e não me arrependi. Às vezes é mesmo preciso fazer o esforço e sair de casa, e principalmente estar com quem nos traz boa energia, de que tanto estava a precisar.
Valeu por tudo, pelo jantar antes, pela parvalheira na fila do café, a galhofa do início ao fim. 
E sim, também pelo Bryan, pelas canções de sempre. 
Apesar de ser um cantor da infância, é também um cantor da adolescência, e principalmente dos amigos que fazem parte da minha vida desde então.
Estavamos nos anos 90 quando o vimos ao vivo pela primeira vez, nada mais nada menos do que no palco (uma história que já contamos aos filhos e contaremos aos netos).
Depois voltamos a vê-lo em 2003, desta vez na bancada porque uma amiga estava grávida (a nossa primeira grávida!) e foi um concerto com muita emoção. 
Pelo meio tinham passado muitas festas, muitas noitadas, muitas viagens de carro ao som dos grandes clássicos do Bryan. 
Os anos passam, a amizade e as canções ficam.
Foi tão bom! 

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