domingo, 30 de setembro de 2012

Wake me up when september ends



Hoje foi dia de despedir oficialmente do Verão.
Estava a fazer-me uma confusão tremenda terminar a minha época do ano favorita assim abruptamente, passando do verão para o outono sem me despedir condignamente.
Setembro é um dos meus meses preferidos do ano.
Sim, é deprimente ver o verão acabar, mas em Setembro o por-do-sol tem a luz mais incrível de todo o ano. E tem calor sem ser excessivo, e convida ao balanço, ao recomeço, de regresso a casa, ao que nos é familiar.
Este ano, infelizmente, depois de 15 de Setembro entrámos num outono "antecipado", que não permitiu aproveitar o Setembro como deve ser.
Já tivemos chuvadas, já saltaram os casacos, as calças de ganga, e eu já andei sem saber o que calçar porque me recusei a calçar botas sem me despedir do verão como deve ser.
Sem dar o meu último mergulho no mar.
Tinha visto que ia estar bom tempo este domingo, e que no próximo já começava a chover a sério, pelo que hoje foi dia de despedida. A praia estava linda, com muito pouca gente, e água quentinha e transparente. Os miúdos brincaram na areia, apanharam pedras, fizeram desenhos com paus e eu agradeci ter esta oportunidade de viver a 5 minutos da praia e poder desfrutar de um dos meus maiores prazeres quase sempre que quero.
E nadei, mergulhei e despedi-me do verão de 2012, que foi mesmo espectacular, cheio de viagens, de programas, de tempo com família e amigos.
Foi mesmo do melhor.

Fechámos este ciclo com chave de ouro.
Agora sim, venha daí o outono.


(diz que no 5 de Outubro vão estar 28 graus, mas eu cá já tenho outros planos, que se correr tudo bem, logo vos conto)

sexta-feira, 28 de setembro de 2012

A 1ª ida ao cabeleireiro de mãe e filha

 A inspiração para o corte da mãe.




A inspiração para o corte da filha.



(ah ah ah... brincadeirinha....)
Imagens sacadas da net.

quarta-feira, 26 de setembro de 2012

Meias

As cá de casa têm um índice elevado de divórcios.
Estou a pensar sériamente em leva-las a um conselheiro matrimonial.
Ou então sou eu que preciso de ir ao psicólogo porque estou a dar em doida a tentar juntar seres que obviamente não se querem ver à frente.

Sim, as meias vão para a máquina com nó, ou dentro uma da outra para não se perderem, mas não há máquina que não acabe com uma ou outra divorciada no fundo do cesto.

E que raio que já estamos em tempo de meias outra vez!
O tempo que se perde, senhores, a estender e apanhar e dobrar pares e mais pares e mais pares de meias.

Acho que vou comprar uns packs de collants para a miúda e para mim, e pelo menos reduzir em 50% a população de peúgas cá de casa.

terça-feira, 25 de setembro de 2012

S. Pedro, como é?

Temos outono, mas temos mesmo a sério, ou é só a brincar?
Posso guardar de vez as coisas da praia? (ai... que dor!)
Posso por de lado os vestidos frescos da miúda (e meus) e os calções do rapaz?
Ou para a semana vem um calor de torrar e eu a ter de ir à arrecadação buscar as havaianas?

Hummm?
Só para saber. Nada contra a chuva. Super-necessária, a chuva. Nada deprimente, esta chuva.
Era mesmo só para saber.
Agradecida.

segunda-feira, 24 de setembro de 2012

Precoce

O meu mais velho está com a mania de levar um brinquedo qualquer para a escola. Todos os dias sai de casa com qualquer coisa na mão.
A mais nova, claro, segue-lhe os passos.

Hoje quando íamos a sair já à porta, ele lembrou-se que não tinha nada e voltou atrás a buscar uma mota.
Ela foi atrás toda esperta, e aparece-me com um exemplar do Memorial do Convento debaixo do braço.

Parece-me um pouco cedo para ela, mas pronto, eu deixei.

sábado, 22 de setembro de 2012

Mais uma, da fashion victim que há em mim

A ver se me lembro que uma rapariga-vá-senhora, na casa dos 30, a andar na rua sozinha com uma mochila do Noddy às costas, não só fá-la parecer completamente fora de moda, como também profundamente ridícula.
Mochila dos filhos quando se leva os filhos, tudo bem.
Mochila dos filhos sem filhos por perto... enfim...

sexta-feira, 21 de setembro de 2012

O que nos passa ao lado

E como uma primeira impressão pode estar errada, errada, errada.

Já tinha reparado numa senhora do meu ginásio, que parecia a típica ginástico-dependente.
Cinquentona enxuta, com tudo no lugar e cheia de energia, a fazer os exercícios muito melhor que eu (seguramente) e que o resto da sala.
Parecia a típica dondoca, sem mais nada que fazer se não estar ali a pôr-se bonita.
Ontem, à porta do ginásio à espera que a aula anterior termine, a professora faz conversa de circunstância e pergunta-lhe se está melhor das costas.
Que sim, que estava, que pelo menos já não tinha dores e coiso e tal.
Ah, disse a professora, mas agora tem de ter cuidado e não pode fazer esforços.
Ao que ela respondeu "sabe, é que eu tenho uma filha de 20 anos que é deficiente motora, pelo qual não fazer esforço não é de todo uma opção".

E de repente, a minha vidinha, os meus queixumezinhos, todo o meu cansaço, ficaram pequeninos, pequeninos.

E as pessoas do ginásio, desde a velhota esforçada à adolescente boazona, de repente, ficaram diferentes aos meus olhos.
O mais importante é, muitas vezes, o que nos passa ao lado.

quinta-feira, 20 de setembro de 2012

Sobre a partilha de quarto

Que defendi aqui.
Era tudo mais giro e fofinho e engraçadinho se eles não se acordassem um ao outro.
Raios.

Mandámos arranjar o estore do quarto deles porque deixava entrar uma frincha de luz*, que o acordava a ele, e consequentemente a ela (com os berros dele).
Indiferente.
Antes do sol raiar já estão os dois enfiados na nossa cama.
Ele a ressacar sem a chucha, deve acordar lá para as 5h da manhã e pronto, toca de gritar "quero sair daquiiiiiii!!!" alto e bom som, e claro, quando lá chegamos, já está a outra de pé na sua cama também a grunhir algo parecido.

E pronto, o que fazem dois irmãos juntos na cama dos pais?
Dão pontapés, empurram-se, roubam-se o edredon mutuamente, puxam cabelos, e o pai e eu ficamos no meio (nas bordas) de uma guerra que não nos pertence, meio acordados meio a dormir, sem saber muito bem o que fazer.
E nesses momentos ocorre-me:
a) cada um no seu quarto, com isolamento acústico entre um e o outro
b) um quarto alternativo para mim e/ou o pai, para podermos sair do cenário de guerra. Ou pelo menos uma cama algures, onde caibamos (nesta casa por enquanto só há cama camas de grades além da nossa). Ou um sofá-cama, também servia perfeitamente.

Mas pronto, lá teremos de nos aguentar à bomboca com eles no mesmo quarto, com a convicção de que quando cresceram mais um bocadinho vai ser muito edificante para a relação deles e importante para o seu crescimento enquanto pessoas de bem, aprenderem a partilhar o quarto.
(buuuuuu)


* sejamos sinceros, mandámos arranjar porque o estore se partiu e teve mesmo de ser.

quarta-feira, 19 de setembro de 2012

Sobre o Mastechef USA

Os concorrentes do Masterchef USA fazem parecer os do Masterchef Austrália uns ursinhos de peluche.

Ele é faltas de respeito, picanços variados, invejas, verdadeiros caldos entornados.
E saltam palavrões a torto e a direito.

Os australianos em comparação com estes, eram uns meninos do coro.


Dente em directo

Ontem assistimos ao nascimento de um dente em directo, na hora de jantar.
A mais nova está que nem pode, e antes de começar a comer reparei que se via a gengiva já mesmo com o formato do dente por baixo (de baixo, atrás).
Não quis comer muito, mas depois agarrou-se ao pêssego de roer...
Quando acabou... voilá! Tinha o dente de fora!

Quedas de dentes já vi inúmeras, mas nascimento assim em directo, foi a primeira vez.

Quando é que esta saga dos dentes acaba mesmo??

segunda-feira, 17 de setembro de 2012

Gaja é gaja

E a minha filha é gaja todos os dias.
Vejamos:

  • adora bebés, brinca com os nenucos desde sempre (os mesmos estiveram à disposição do irmão, que raramente lhes ligou). Tenta vestir e despir, dá biberon, colo e beijinhos
  • manipula o pai como se fosse um escravo - ora quer, ora não quer, ora liga, ora não liga nenhuma, e assim consegue ter o pai sempre na mão!
  • não há espelho que lhe escape
  • está com a mania de usar malas a tiracolo
  • adora (ADORA) que lhe digam que está linda (e assim conseguimos que vista muita coisa que à partida não quer vestir)
  • fala, fala, fala, fala pelos cotovelos - muita coisa dá para perceber, a maioria é lá na lingua dela, mas não se cala
  • uma das primeiras palavras que disse (depois de pai e mãe): sapato.
I rest my case.

sábado, 15 de setembro de 2012

quinta-feira, 13 de setembro de 2012

Porque é que as pessoas normais esperam mais do que nove meses para voltar a engravidar - em jeito de previsão

Ao fazer o post anterior lembrei-me que cá em casa, muito em breve, teremos uma criatura nos "terrible 2" e outra nos "terrible 3".
Ah ah ah ah
Vai ser giro, vai...


Nota: escrevo isto e lembro-me da Duchess, que além de um com 3 e outra com 2, terá mais um na adolescência e outro também lá perto.
Respect!

A 1 mês de fazer 3 anos

Diz que os "terrible 2" são peanuts ao pé dos "terrible 3".
Acho que confirmo.
Haja paciência.

Em negação II

Vou às compras e recuso-me a olhar sequer para a roupa de inverno, botas e afins.

Em negação

Vou à H&M e insisto em procurar roupa para o rapaz na zona de bebé (até aos 2 anos).
É sistemático, sempre que lá vou.
Só depois me ocorre "Ah! já não é aqui" e lá vou para a zona de rapazes dos 2 aos 8 anos (que tem roupas com metade da graça mas pronto).

terça-feira, 11 de setembro de 2012

London

Estava aqui atravessada há anos uma viagem para Londres, mas parece que (finalmente!) é desta!

Isto porque, pois é meus caros, nunca fui a Londres.
Sim, não é nada de extraordinário, eu sei, mas a verdade é que eu vivi muito perto de Londres, com voos muito baratos, e tudo e tudo.
Mas pronto, vida de emigrante não é fácil, e na altura em que estivemos ambos a trabalhar o Tê e eu não tínhamos fins-de-semana juntos (nem o mesmo horário, sejamos sinceros), pelo que Londres não passou de um plano de viagem para o futuro.
Pois que o futuro, meus senhores, apesar das famosas medidas de austeridade, é agora.

Para isso preciso da vossa ajuda: hotel bom, central e baratinho, alguém conhece?
Agradecida.

Vou ali praticar o meu british accent, enquanto espero pelas vossas sugestões.

segunda-feira, 10 de setembro de 2012

Chucha report

Quando deixei de fumar, fi-lo de um dia para o outro. Num dia de Março de 2002 fumei o meu último cigarro, e desde então nunca mais toquei num.
O Tê já ficou algumas vezes sem fumar (uma das quais 2 anos, e a mais recente, 6 meses), e nunca resultou.

Vamos ver a quem sai o meu mais velho, no que toca a acabar com maus vícios.

Este fim-de-semana, "tivemos" de lhe por a chucha durante a sesta na praia.
Não foi ele que pediu, adormeceu sem ela na boa (ou nem por isso), mas a meio da sesta levantou-se meio atordoado, a choramingar sem conseguir acalmar. Optámos por lhe dar a chucha, que o fez adormecer imediatamente, e dormir mais 2 horas. Quando acordou estranhou o facto de ter a chupeta na boca, deu-me e não voltou a pedir até à noite - em que pede sempre.

Vamos lá ver se foi um deslize apenas, ou se foi mesmo uma recaída no combate ao vício.

domingo, 9 de setembro de 2012

Em mood férias

Passámos um fim-de-semana fantástico em Tróia, em excelente companhia, e em apenas 2 dias o meu corpo (e mente) desligam completamente, e acreditam mesmo que vem daí mais uma semana de férias.
Tolos.
Hoje ao final do dia estava na praia e quase que acreditava mesmo que ficava ali nos próximos dias, na boa.
Mas não.

Toca a sair da bolha, e voltar à normalidade.
Domingo à noite pode ser um momento complicado...

quinta-feira, 6 de setembro de 2012

Venham mais 5!

5 anos desde este dia.

Parabéns a vocês, que perdem o vosso precioso tempo a ler as minhas baboseiras, há 5 anos.

quarta-feira, 5 de setembro de 2012

Olá, o meu nome é...

... filho mais velho da Mary, e não uso chucha há 48 horas.

(sim, está a ressacar um bocado, mas acho que estamos no bom caminho)


Let's get physical - 2nd day after

Ui senhores, que as verdadeiras dores só aparecem é mesmo 48h depois.
Estou que nem posso.
A despedir-me das crias hoje de manhã foi um tempão até conseguir pôr-me de cócoras para lhes dar um beijo, e mais outro tanto para me voltar a pôr de pé.
Ainda pensei seriamente em ir de gatas até ao escritório, no fundo do corredor.
Não fui.
Trabalho em casa, ninguém me vê, mas mantenho a dignidade!
Assim foi.
Levantei-me sabe deus como, e lá fui até à secretária, digna e muito trôpega, a queixar-me das dores de todo o músculo que tenho no corpo.
Ponto para mim.

terça-feira, 4 de setembro de 2012

Miss Fotogenia

Eu acho que já aqui postei sobre isso, mas a minha filha (achava eu) não deve nada à fotogenia.
Logo na maternidade há bebés com fotos lindas, mas a minha, não.
Ficava sempre com caretas, e só se via era cabelo (preto).
Quando foi batizada, com 6 meses, veio um fotógrafo profissional (por vontade própria, sem compromisso) e não é que a rapariga ficou linda em todas as fotos?
A partir daí a coisa mudou ligeiramente, ou seja, são precisas umas 10 fotos para ela ficar bem em 1.
Mas eu garanto-vos que quando a rapariga fica mal, fica mal MESMO.
Mas quando fica bem, fica MESMO bem.
Na verdade, tudo depende do fotógrafo - se for bom, consegue apanhar o que ela tem de melhor.
Nas férias, a prima do Tê que gosta de fotografia (sem nenhum curso, que eu saiba), tirou-lhe umas fotografias muito, muito giras.
O marido da Tella (quase profissional), tirou-lhe também as melhores fotos de sempre.
E não é que a rapariga tem jeito para a coisa? Podia dizer-se que estava, à séria, a namorar com a câmara!
E ele aproximava a lente (bastante mesmo!), e ela - pensando eu que ia mas é deitar-lhe a mão - linda de morrer sorria, ficava séria, sem nunca desviar o olhar.
O resultado é para lá de espetacular.
Querem ver que depois de eu ter andado a gozar com ela todo o tempo, afinal tenho uma top model em casa?

(pelo sim pelo não, vou começar a cortar na ração da rapariga, que a genética não a favorece, pobre coitada)

Mandar o barro à parede...

... a ver se pega.

Sempre uma boa política.
Agora, vamos ver no que dá.

Let's get physical - day after

Estou viva, e até me consigo mexer bastante bem.
(com dores é certo, mas lá está... no pain, no gain)
É desta pessoal, é desta que entro na linha.
Agora só páro quando vestir o 34.
Aguardem.

segunda-feira, 3 de setembro de 2012

Let's get physical


O regresso à normalidade inclui, este ano, o regresso ao ginásio.
Pois é meus amigos, eu gostava muito de vos dizer que me fartei de ir correr (fui 2 vezes) e que fazer exercício em casa é espetacular (fiz intensamente 1 mês, depois fui deixando, até que desisti de vez), mas não posso.
Por isso, e porque o médico foi bastante claro quando me mandou fazer exercício, deixei-me de tretas e hoje fui experimentar uma aula num ginásio a sério.
Depois da experiência do viva fit soube bem voltar a um ginásio da velha guarda, sem máquinas hidráulicas, e plataformas com meninas aos saltinhos.
A aula é de ginástica.
Sim, claro que tem um nome tipo step-funk-pop up-pump it up-jump-fit-total mix mas no fundo sabemos o que dali vem: saltos e coreografias, localizada e alongamentos. Básico e simples, tal como no primeiro ginásio em que andei, em 1992.
É o que melhor funciona: horas marcadas, compromisso, motivação pelos outros (e vergonha de desistir perante o grupo) - nada de livres-trânsito, ah e tal podes vir quando quiseres (que é certinho que nunca lá ponho os pés).
E senti-me mesmo bem, e nem sequer custou assim tanto, e nem troquei os pés tantas vezes como isso (o prof até me deu os parabéns e disse que se notava que já tinha feito step antes - toma e vai buscar), pelo que a motivação está em alta.
Agora, toca a manter e insistir.
Não sei se vou atingir o peso a que me propus neste desafio, mas não sou mulher não sou nada se não estiver uma boazona mulher mais saudável no ano novo!

Algo está mal nos meus hábitos de consumo

Acabo de receber os talões de desconto do continente, para os próximos 2 meses.
Em Setembro tenho 50% de desconto em crepes de chocolate.
Em Outubro, é a vez dos profiteroles.

Está tudo louco?
Então eu estou a fazer dieta há meses, e logo agora que regresso à rotina (= à dieta rigorosa) é que me mandam estas coisas?
Será que acham a minha lista de compras tão enfadonha que resolveram dar-lhe um toque de alegria?
Será que anda alguém a usar o meu cartão para comprar sobremesas nas minhas costas? (eu garanto que não sou)
Fica o mistério.

(Próximo jantar de amigos/família, sou eu que levo a sobremesa, ok? Não me vai dar trabalho nenhum, não se preocupem).

Re-começo

Hoje.
Há algo de apaziguador no regresso à normalidade.

E de deprimente também.

domingo, 2 de setembro de 2012

127 Hours

Num registo totalmente diferente, ontem vimos este filme.
Brutal.
Eu, que sou uma pessoa pouco dada às aventuras nas alturas, ainda o rapaz mal tinha saído de casa e já eu estava com suores frios (sim, porque sabia o que ia acontecer).
O que mais me marcou:
a) a capacidade de ser "mind over body" e a vontade de viver deste rapaz não tem limites, e ter sido capaz de sobreviver faz com que seja capaz de tudo o que quiser na vida. A vontade de viver dele está acima de tudo.
b) impressionou-me as mensagens que deixou para os pais, a pedir desculpa pelos telefonemas não atendidos, pela falta de notícias. Ah e tal, que somos independentes, mas quando a coisa aperta e dá para o torto, não há nada como o colinho dos pais para reconfortar.

Maratona Toy Story

Vimos os 3 esta semana, pela primeira vez.
Gostei muito, claro.
E agora percebo porque é que a minha irmã...
a) faz questão de me passar todos os brinquedos antigos dos meus sobrinhos
b) muitos deles vêm com o nome escrito - não é uma marcação de território, mas uma questão de identidade do próprio boneco

E sim, chorei no final.
E eu nem sou de lágrima fácil, mas aquela mãozinha do Woody a dizer adeus  na última cena, bolas, bolas.