sexta-feira, 12 de novembro de 2021

Sobre o (meu) minimalismo

Vocês já não se lembram mas corria o ano de 2019 e "japonesei" a minha casa - ou seja destralhei aplicando o método KonMarie.
Na altura fiquei muito orgulhosa, pois consegui reduzir o meu guarda-roupa aos mínimos indispensáveis, ficando só com o que gosto e uso mesmo. Não gosto de grandes coloridos nem padrões, pelo que na altura fiquei com um maravilhoso armário-cápsula com apenas 25 peças de roupa de tons neutros penduradas.
Sim, entre vestidos, saias, calças, tops de pendurar e casacos de malha eram apenas 25 peças. Mas eram 25 peças top, que conjugam todas umas com as outras, permitindo looks para todas as ocasiões.
Entretanto o tempo passou, algumas peças entraram, outras saíram, como deve ser.
Recentemente a minha vida profissional deu uma volta - ou várias, mas uma delas foi deixar de colaborar com vários locais que exigiam farda e começar noutros que não tendo farda, pedem um dress code específico. Para ajudar à festa, temos a máquina da roupa meio avariada, a funcionar apenas em circunstâncias específicas.

E pronto, eis que temos esta que vos escreve a penar todas as manhãs por não ter nada para vestir.
E sem tempo - quem diz tempo diz paciência, e quem diz paciência diz dinheiro - para ir às compras.

Minimalismo, a quanto obrigas!

2 comentários:

Cartuxa disse...

agora merecias que eu dissesse uma coisa mas não digo...tu sabes.

Mary QA disse...

Não vale a pena dizeres, pois eu só me desfaço das coisas que já não uso nem gosto - se tivesse o armário cheio dessas coisas não ia gostar de as usar de qualquer modo...
O problema é que não entraram coisas giras entretanto...