terça-feira, 15 de abril de 2025

Em abril, andamos a mil

 ... venho muitas vezes, mentalmente, aqui ao blog.
Estou numa fase de menos partilhas nas redes, pode ser que o apelo pela escrita regresse.

Tem sido um ano muito avassalador, sem muitas mãos a medir.

A viagem a Amsterdam foi assim, a coisa mais especial de sempre. Sei que os miúdos gostaram, foi muito equilibrada na gestão entre museus e diversão, revi a minha querida amiga italiana, e mesmo ao fim de 10 anos sem lá ir, sentimos sempre que regressamos a casa. E ir com os 3 à porta da nossa antiga casa, passear pelos canais em bicicleta, poder partilhar com eles toda uma vida que tivemos quando eles ainda não existiam, foi muito espetacular. Adorei.

Depois foi regressar ao trabalho, com muita muita coisa para fazer, para planear, para programar. Muitos sábados a trabalhar, também, e pouco tempo para tudo o resto.

Um esforço em jantar com amigos, uma ida ao teatro, alguns reencontros com antigos colegas, que são sempre momentos emotivos, de certa forma.

Ah! e a melhor filha de todas, a que quase me deixou louca na infância mas que é o maior doce, fez 14 anos, e eu não podia estar mais orgulhosa na pessoa em que se está a tornar.

A adolescência do mais velho tem muito que se lhe diga, mas ouvindo o meu próprio conselho de quando eles tinham fraldas, e babetes, e rodinhas na bicicleta - são tudo fases, e esta também irá passar.
Entre negativas escondidas, saídas à noite, e advertências da diretora de turma, vamos tentando não perder o norte, nem o pé, nem o vínculo - difícil, às vezes, mas não impossível.

Com isto, ficam com um belo resumo do que tenho feito, e do que tem sido o meu 2025, longe daqui.

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