sexta-feira, 6 de maio de 2011

1 mês

... que parece que é tão pouco mas é tanto ao mesmo tempo.
A minha baby girl é um doce, a coisa mais querida que se pode imaginar.
Super calminha, só chora quando tem realmente razão, fica sozinha na cama acordada, dorme horas a fio, faz intervalos de 3 e 4 horas de dia e mais do que isso à noite (e dentro de pouco estará a dormir a noite toda de certeza), mama que é uma maravilha.
No dia seguinte a chegarmos a casa eu acordei super cedo, ainda cheia de adrenalina, e o baby grande também. Ela e o pai ficaram a dormir. Eu pude passar o tempo que quis com o baby grande (de quem estava a morrer de saudades, cheia de culpa de o ter "abandonado" para ir parir), tomámos o pequeno-almoço juntos, brincámos com os legos, jogámos à bola. E ela sempre a dormir (e eu a ir lá verificar de vez em quando, porque não me parecia normal!). E nesse momento caiu-me a ficha: se por acaso calhava ela ter saído como ele (que, para quem não sabe, chorou ininterruptamente durante os primeiros 15 dias, e não comeu nem dormiu nada de jeito e berrou por tudo e por nada durante 4 meses) a minha vida seria bem mais complicada!
A partir desse momento, foi sempre assim. Tirando alguma indisposição entre as 21h e as 23h mais coisa menos coisa, a rapariga está na dela, acorda na hora de comer (sem chorar) e depois fica a dormir ou acordada mas sem chatear ninguém.
Depois, gosta muito de miminhos, gosta de festinhas na cabeça, gosta de colo, gosta de se enroscar e de adormecer depois de mamar juntinho a mim. Um amor.
A minha filha, por ser assim, é sem dúvida a minha melhor amiga.
E apesar de só estar efectivamente nas nossas vidas há um mês, não sei como vivemos sem ela durante tanto tempo.

1 comentário:

Madame Pirulitos disse...

Que lindo!
And I wish the same for me:)