segunda-feira, 31 de outubro de 2011

Ter um sobrinho que nasceu no dia dos meus anos...

... permite saber que hoje completo 33 anos e 5 meses.
E permite saber também que eu, tal como ele, houve muitos meses que não cheguei a cumprir, porque nem todos têm 31 dias.
Até agora ele apenas festejou os 2, 3 e 5 meses.
E não vai festejar os 6 meses, essa data tão importante, porque Novembro acaba no dia 30.
E eu também não festejei, bem entendido.
As coisas que uma pessoa aprende, ao ter um sobrinho no dia dos anos...
Obrigada sobrinho-gémeo, e já agora PARABÉNS!
A ti e a mim, pois claro!

Noticiários e a crise

Más notícias = "devido à crise...", "por causa da crise..."
Boas notícias = "apesar da crise..."

A crise está em todas.

domingo, 30 de outubro de 2011

Ter um irmão mais velho é...

... aos 6 meses já brincar (=pôr na boca) com lego, com dinossauros assustadores, e bonecos do Noddy pequeninos e nada adequados à idade.

sexta-feira, 28 de outubro de 2011

O vírus

O meu e-mail resolveu enviar vírus como se não houvesse amanhã para todos (T-O-D-O-S) os meus contactos.
Só para terem uma ideia, eu tenho este endereço de e-mail há 10 anos. 10. Nem tenho ideia quantos contactos lá tenho...
E toda a gente, ao que parece, recebeu um lindo e-mail sobre a impotência.
Medo.
Se penso muito nisso até me arrepia.
Os meus contactos profissionais, todas as pessoas a quem mandei o meu cv, os meus colegas de erasmus que não vejo desde essa altura, os colegas da faculdade que andei a ignorar este tempo todo, e a lista continua...
Dei por ela porque muitos deles vieram devolvidos.
Até agora recebi só uma resposta, a dizer "acho que andas por aí a espalhar vírus"... do meu chefe.
Raios!

quinta-feira, 27 de outubro de 2011

Tenho mesmo de emagrecer

Porque com isto da crise, não posso comprar roupas giras para mim, e as minhas amigas que têm coisas giras e que podem emprestar, são muito mais magras que eu.

A tecnologia ao serviço da aldeia global

Reunião de apresentação de novos produtos.
A anfitriã em Inglaterra, a minha equipa na Holanda, eu em Portugal.
Acedemos à a apresentação (numa aplicação própria).
Na Holanda, na sala de reunião, há um sistema de camaras com microfone integrado, pelo que no meu ecrã posso ver uma panoramica geral da sala na parte de baixo do ecrã (vendo todos os que estão sentados na mesa redonda), e uma outra prespectiva de pormenor de quem está a falar (os microfones captam o som e a camara activa-se, filmando quem está a falar).
Na Holanda, partilha-se o ecrã com a anfitriã em Inglaterra, e dando-lhe a possibilidade de ficar com o poder sobre o computador.
De Inglaterra, a anfitriã mexe no seu rato, no seu computador, para passar as páginas da sua apresentação no computador da Holanda, para que todos possamos acompanhar.

E assim de repente eu consigo ver todos os meus colegas da Holanda, conhecer novos produtos, receber formação directamente de Inglaterra, sem sair do lugar cá em Portugal.

Tecnologia de ponta cá em casa, entre o quarto do bebé e a casa de banho das visitas.

quarta-feira, 26 de outubro de 2011

2 anos

O meu mais velho fez 2 anos na semana passada, e parece impossível pensar que sou mãe apenas há 2 anos.
2 anos de maternidade ensinaram-me:
  • a conviver com o sentimento de culpa. Estranho, mas de todas as coisas, esta é a que me vem à cabeça primeiro. Culpa, culpa, culpa. De estar presente, de não estar, de ler uma revista, de ir buscar mais tarde, de deixar de amamentar, de esquecer disto ou daquilo, de estar grávida enquanto ele aprendeu a andar, de ter outro bebé sendo o primeiro tão pequeno, culpa por tudo e por nada. Avisaram-me de muuuitas coisas antes de ser mãe, deste sentimento de culpa, ninguém me falou.
  • a transferir o epicentro da minha vida para eles - a minha vida gira em roda deles, e eu e o pai vimos sempre depois
  • a não julgar os outros pais. Pais de meninos que fazem birras, pais que ralham demais, pais severos, pais relaxados - não julgo ninguém. Sei que tenho também a minha parte de defeitos apesar de estar sempre a dar o meu melhor - imagino que os outros pais também estão a fazer o mesmo, e que alguma coisa no percurso os fez actuar assim.
  • na mesma linha do anterior, a não cuspir para o ar, pois as nossas convicções acabam por cair por terra, e se não o fazem é apenas por pura sorte. Podemos ter muitas intenções - não o vou adormecer ao colo, filho meu não janta em frente à tv, nem come doces antes dos 10, vou amamentar em exclusivo até aos 6 meses, you name it - se lhes der para ser do contra, tudo isto cai por terra e lá andamos nós a fazer o que jurámos não fazer.
  • a não me importar quando faço aquilo que jurei não fazer, porque faz parte.
  • que ser pai e mãe não é algo que depende só de nós - eu não sou apenas mãe, sou mãe apenas dos meus filhos,e se fosse mãe de outros quaisquer, seria diferente com certeza
  • que ser pai e mãe não se pode planear à distância, que vamos planeando à medida que nos deparamos com as coisas
  • que os filhos, uma vez paridos, não nos pertencem, pertencem ao mundo
  • que ser mãe pode ser muito difícil, mas também pode ser muito fácil
  • a planear, organizar, esquematizar, fazer listas, pensar sempre em tudo antes de sair de casa
  • a conviver com o medo. Medo de os perder, medo que lhes aconteça alguma coisa. A pegar nesse medo e embrulha-lo no fundo do meu ser, porque não posso ficar com eles debaixo da asa todo o tempo
  • a dormir pouco, a comer de pé, a tomar duche a correr, a interromper o que estou a fazer vezes sem fim, a mudar de planos à última hora
  • que vai sempre haver alguma coisa que falha, alguma coisa que se esquece, alguma coisa que falta

Então, malta...

... contentinhos com o regresso do Outono?

Eu não.

terça-feira, 25 de outubro de 2011

Ervas

Aderi à moda de ter ervas aromáticas em vasos na cozinha.
Assim, quando preciso, lá vou eu à janela cortar umas folhas directamente para a panela - e isto é tãããããão Jamie Oliver... Gosto.

Não tenho jeitinho nenhum para plantas, mato-as todas em menos de nada, mas por acaso estas até se estão a aguentar (quer dizer, os coentros e a salsa já foram à vida, mas restam 2 manjericões e 2 morangueiros, 1 mais para lá do que para cá, mas ainda assim o saldo é positivo).

Agora reparei que tenho uma joaninha numa folha de manjericão!
Achei um amor!
É uma coisa boa, certo?

segunda-feira, 24 de outubro de 2011

Um caso facebookiano

Aqui há um tempo atrás recebi uma proposta de amizade no FB de uma Maria João Pereira.
Como tinha uma Mª João no mestrado, de quem não me lembrava do apelido, antes de aceitar resolvi perguntar se era ela.
Respondeu que não, mas não se identificou.
A fotografia não permitia ver bem a cara, ainda a abri e aumentei, mas fiquei na mesma.
O pedido de amizade ficou, portanto, pendurado.
Passado um tempo recebo nova mensagem da rapariga. Quase a insultar-me por não a ter aceite, que já sabia que eu não gostava dela desde os tempos da faculdade, que eu era uma "nariz empinado",uma snob que nem deve ter amigos na vida real, uma isto e uma aquilo e que agora nem a aceitava, depois de tudo o que passámos juntas.
Eu fiquei boquiaberta.
Tentei procurar no mais fundo da memória, e não encontrei nenhuma Mª João na faculdade, nem da minha nem de outras turmas.
Mandei-a dar uma curva, que se somos assim tão amigas, ela que me ligasse porque eu ainda tenho o mesmo número desde a faculdade.
Fiquei em choque com a atitude, achei-a uma triste, a dar esta importância à vida virtual.
O pedido ficou por ali.
Às tantas fui ver, e ela tinha como amigo um dos meus primos (comentador assíduo aqui no blog, o P.).
Fiquei intrigada.
Aos poucos mais e mais pessoas conhecidas a adicionaram.
A rapariga tem centenas de amigos. É membro de vários grupos, joga nos jogos da moda, é fã de algumas marcas.
Recebe parabéns de muitos amigos no dia dos anos e é convidada para imensos eventos.
Partilha pensamentos e dicas, músicas e trailers de filmes.
A Maria João Pereira é um caso de sucesso.

Só que a Maria João Pereira não existe.
Foi o meu cunhado que a criou, apenas para provar um ponto.
Ele nunca pensou que isto acontecesse, mas é verdade: a malta adiciona gente que não conhece, dá parabéns só porque sim, e convida para eventos para fazer número.
A Maria João Pereira* tem mais vida facebookiana que eu.
E para isso, nem precisa de existir.



* nome fictício, que não corresponde ao da pessoa fictícia.

domingo, 23 de outubro de 2011

Prazer doméstico

Esvaziar o cesto da roupa para passar a ferro.

Sim, eu sei, é um prazer completamente de dona de casa, sem interesse nenhum e tal, mas acreditem, para mim neste momento é uma cena mesmo fixe!

quarta-feira, 19 de outubro de 2011

Fixe

Poder sentar-me a trabalhar a seguir ao almoço sem ter azia/dores de estômago/má disposição, como tinha na gravidez.

É tudo muito lindo, e acho muita graça às barrigas redondas... das outras pessoas.
Não digo que seja para sempre, mas por enquanto estou muito bem assim. Livra!

terça-feira, 18 de outubro de 2011

Também é da crise

Reparo que estou a ficar igual à minha mãe quando dou por mim a guardar o papel de embrulho de um presente de anos para uma próxima oportunidade.

domingo, 16 de outubro de 2011

Ainda sobre os programas de cozinha

Aqueles em que os ingredientes aparecem cortados/descascados/pesados/na quantidade certa em tacinhas de diferentes tamanhos,que é só despejar para o tacho, não têm ritmo nenhum.
Prefiro esta nova vaga de programas de culinária em que eles preparam de facto os alimentos à nossa frente, vão buscar à despensa, cortam em tábuas de madeira usadas, abrem armários cheios de coisas que apetecem imenso.

quinta-feira, 13 de outubro de 2011

Deste tempo

Que a malta gosta de se queixar do tempo, já toda a gente sabe.
Que 30 graus nesta altura do ano não é normal, também.

Agora virem dizer que têm saudades do frio, que o Outono nunca mais chega... eh, pá... sinceramente!
Ah e tal tenho saudades das camisolas, ah e tal e os casacos de inverno a ganhar pó, e as castanhas e as lareiras e coiso e tal...
What?
Está tudo louco??
Olhem para este céu azulão, para este sol fantástico, para a lua, que esta semana estava mesmo espetacular e digam-me: têm mesmo saudades do outono verdadeiro?
De andar de sapatos fechados, de guarda-chuva atrelado?

Já aí vem, pessoal! Calma!
Daqui a nada já lá estamos,o melhor é aproveitar este verão-que-se-estende-até-ao-verão-de-S.Martinho enquanto dura!

E aposto que estas mesmas pessoas que se queixam agora, chega a Abril (águas mil, lá diz o ditado) e queixam-se com saudades do verão.

É ou não é vontade de queixar do tempo??

Avós vs Escola

Quando vamos buscar o filho à escola, não nos dão uma caixa de comida para o nosso jantar.
:))))


Avós - 1
Escola -0

terça-feira, 11 de outubro de 2011

A fashion victim que há em mim...

Sentada à mesa na sala, olho para as fotografias na estante.
A da família toda no Natal, na casa da avó do Tê.
A das 3 amigas e os seus filhos, com o baby grande ainda pequenino, tirada na festa de anos da cunhada-amiga.
A de nós os 4, com a mais nova ainda na barriga, num sábado de manhã cá em casa em que fizemos uma sessão fotográfica para marcar as 35 semanas de gravidez.

Diferentes momentos, todos felizes, em diferentes alturas e em diferentes locais.

Em todas, eu com o mesmo casaco.

domingo, 9 de outubro de 2011

Porque é que as pessoas normais esperam mais do que nove meses para voltar a engravidar XV

Para que, enquanto dão de mamar, o mais velho não decida ir à casa de banho e
a) fazer xixi no chão
b) fazer xixi no penico e entorna-lo no chão

... e ficarem sem saber o que realmente se passou.
Ter um filho sem fraldas quando se tem o segundo, sem dúvida que deve amenizar o processo.

(Nota: não estamos no desfralde, mas temos cá um penico que ele (não) usa quando lhe dá na gana.)

Teatro


Hoje foi dia de ir ver a ante-estreia desta peça, ao teatro Tivoli, com o Tê e o baby grande - programinha de filho único, que ele merece.
Adorámos.
O baby gostou imenso, principalmente por que uma das personagens principais tem o nome da nossa baby girl!
Ela desaparecia do palco e ele perguntava logo: " a Ema?" (à maneira dele, que soa assim: aiema?)
Gostou do coelho e do mocho, bateu palmas na altura certa, repetiu algumas coisas que ouviu, e no fim vibrou com os parabéns que a plateia cantou à responsável dos cenários.
Foi mesmo giro, e ele provou que aprecia e sabe comportar-se neste tipo de ambientes. Aliás, fomos ao Disney on Ice antes da baby girl nascer e correu também muito bem (ele tinha menos de 18 meses).
Recomendo a peça, tem a duração certa, os momentos de música e dança adequados, e está tudo muito giro.
É um novo mundo, este dos espectáculos infantis, mas sem dúvida, a repetir.

Outra coisa fixe

Ontem foi dia de despedida oficial do verão, com o último mergulho de 2011.

Já me tinha despedido oficialmente há um tempo atrás, mas estava com uma réstia de esperança de ir mais uma vez.
Daqui para a frente, quem sabe, se calhar ainda volto, mas acho um bocado abusado...

Hoje no supermercado vi uma caixa de morangos pousada em cima das castanhas.
It's a new world...

Fixe

Ter feedback positivo em relação ao meu blog.
Motivador e muito fixe:)

quinta-feira, 6 de outubro de 2011

6 meses

É um doce, uma querida, meiguinha, a melhor filha do mundo.
Dá abraços e beijinhos e quer abocanhar a nossa cara inteira.
Ri-se para toda a gente, mas sabe muito bem quem conhece e não conhece.
Está sempre bem, gosta de colo e refila se passamos por ela no parque sem lhe pegar.
Enrosca-se no colo para dormir e cheira tão bem.
Acorda sempre bem disposta e faz o melhor sorriso do mundo.
Adora o irmão e fica na excitação quando ele se aproxima.
Sentou-se hoje pela primeira vez.
Há 6 meses atrás dormi com ela enroscada no meu colo pela 1ª vez, e fui a mulher mais feliz do mundo.
Olho para ela e penso como é possível termos feito uma coisa assim, tão perfeita.
Ainda para mais, sem querer.
Amazing.

Para compensar o post anterior

Porque minhas amigas eu sou uma pessoa cheia de sorte.

Acho que não sou a única a ter uma dificuldade ENORME em comprar calças de ganga (mais uma dificuldade, a par com os vestidos).
Pois que desde que desengravidei, tenho apenas um par que me sirva.
Perguntam vocês: então porquê, os outros não te servem?
Não.
Os outros já não moram cá em casa, foram despachados para a irmã magra acho que antes de engravidar pela 1ª vez.
Depois, no período entre-gravidezes, usei sempre as mesmas achando eu que ia emagrecer antes de comprar outro par.
Errado.
Engordei, e pois que aqui estou com o mesmo par, que já me serve desde o dia que fomos fazer o teste do pezinho, com grande orgulho da minha parte sim senhora.

No meio do drama dos vestidos, ainda cheguei a experimentar umas calças na Primark (loja que não me convenceu grande coisa, mas pronto), mas claro, sem sucesso.

Estava eu a contar isso à minha cunhada, quando ela surge com umas calças de ganga giríssimas - passadas por uma amiga nossa que emagreceu bastante e por isso tem roupa de vários tamanhos que lhe estão grandes - que tinha lá para experimentar, mas que agora não lhe fazem falta!
Foi chegar a casa, vestir e mai nada!
Estão-me fantásticas? Não estão não senhora, que quando as aperto fico quase sem respirar.
Mas são giras, ficam bem e nem bainha preciso de fazer!
Um luxo!

quarta-feira, 5 de outubro de 2011

A rapariguinha do shopping

Na 2ª feira passada tive mais uma experiência frustrante de compras.
Podem vocês achar que nesta altura do campeonato, com duas gravidezes de seguida e tal e coiso, é normal não arranjar roupa que me fique bem.
No entanto, este tipo de experiência persegue-me.
A malta que desenha roupas ainda não inventou um vestido que me fique bem. E pois que eu insisto em tentar arranjar vestidos para certas ocasiões.
Fui ao Sintra Forum, com esperança na Primark e noutras lojas que não há aqui na zona.
Mais valia estar quieta.
Devo ter experimentado uns 300 vestidos ao todo. Depois, feita ursa, levei uma roupa complicada de despir e vestir. Mais o carrinho da baby para trás e para a frente.
Foi giro.
Como sempre, nuns vestidos pareço uma bola, noutros um quadrado, às tantas já nem olho para cores nem preços, só para modelos.
E não julguem que não estou informada, que eu fui a um site de fashion advisors ver o tipo de vestido que me assentaria bem: vestidos estruturados, com corte direito.
E há, mas todos em cinzento. Ora, um vestido cinzento já eu tenho, só que já usei em 1000 ocasiões!
Tento outros modelos sem sucesso: mais fluidos, a direito, tipo anos 60. Nada.
Às tantas estou farta de tanto vestido, de tanto terilene , de tanto fecho éclair dourado por fora da roupa (não sei que lhes deu, foram buscar o mais feio dos anos 90, mas pronto eu já nem a isso ligava), de tanta cor viva, de tanto despe-veste-despe-veste.
À saída de uma das lojas, vinha tão esbaforida que saí com a t-shirt vestida de trás para a frente! (a humilhação, senhores, a humilhação...)
Só dei conta uns metros à frente, e lá fui ao WC fazer a troca (menos mal que era de decote redondo, não se notava).
Saí de lá umas 5 horas, 300 lojas e 1000 vestidos depois, tal e qual como entrei: de mãos a abanar, mas furiosa comigo mesma, por estar a perder o meu tempo ali, em vez de ir para a praia ou para a esplanada!
Cheguei a casa e lembrei-me que tinha um vestido comprado na Holanda, em 2007, que nunca mais tinha usado (comprado para uma festa da empresa, em que soube na véspera que era com traje formal, e fui a correr a Den Haag, que tem as lojas abertas até à noite às 5ª feiras, entrei na HM e disse " só saio daqui com um vestido" - saí com um vestido preto que não me ficava nada bem, e que só vesti nessa ocasião). Na altura eu estava bastante gordinha, e o vestido até me estava um pouco grande, tanto que levei com um top por baixo, porque estava bastante folgado na parte de cima (e não havia mais números). Fui procurar o dito vestido, refundido nas malas debaixo da cama, tirei-o para o experimentar (mais um despe-veste, menos mal que estava em casa) e qual não foi o meu espanto quando o filho-da-mãe não me servia.
Porreiro.
Foi mesmo a cereja em cima do bolo.

Uma tarde de compras fantástica.

terça-feira, 4 de outubro de 2011

1 down

O 1º dia já está, e eu sobrevivi!
A partir daqui será sempre melhor, espero eu.
De facto, por muito que não custe deixa-los na escola, deixar na avó é infinitas vezes mais fácil. No fundo parecia um dia normal, em que a deixei com a avó para ir num instante ao supermercado. Só que durante mais horas.
É um descanso, e não poderia ter corrido melhor.
No entanto, na hora da partida, o aperto que se sente cá dentro, só mesmo quem passou por ele pode compreender.
Hoje crescemos um bocadinho mais enquanto mulheres. Ela e eu.

segunda-feira, 3 de outubro de 2011

E o sentimento do dia é...

... uma grande tristeza por esta fase fantástica da minha vida ter acabado.
Foi tudo tão maravilhoso que só posso mesmo agradecer por ter tido esta oportunidade.
Os primeiros 6 meses da minha filha foram do melhor, e inesquecíveis.
Estou com aquela sensação de fim de festa, quando olhamos para trás e pensamos "ca' ganda noite!" mas sabemos que a festa acabou e é hora de voltar para casa.
E o regresso custa tantooooo...

Amanhã começa um novo ciclo.
Amanhã somos uma família de 4, cada um no seu sítio até ao final do dia.
Uma família normal, como tantas outras, numa rotina que se prolongará durante muito tempo.

Falta muito para as próximas férias??

domingo, 2 de outubro de 2011

Andamos a ver


E já nos fartámos de rir algumas vezes. Gosto.

E ao fim de 4 anos de blog...

... descobri como se agendam posts.

Não pretendo usar essa função, mas pronto já sei como o fazer.