quinta-feira, 29 de setembro de 2016

É só o mau feitio da grávida a falar

Acho que falo em nome de todas as grávidas do momento:
E esta porcaria deste calor acaba quando, hã???

Não se aguentaaaaaaa!

As férias acabaram, se não é para estar na praia, é para vir o fresquinho, tá?
Jasus!

quarta-feira, 28 de setembro de 2016

Não é o grande irmão que olha para nós...

... Mas sim os nossos filhos.
Mesmo quando achamos que não.

A conversa no outro dia de manhã antes da escola foi sobre um anel que uso diariamente, aliás nunca o tiro, e que era da minha mãe (que também nunca o tirou desde que o recebeu).
Ela perguntou porque é que eu o usava e se era porque me lembrava a minha mãe.
Respondi que sim.
Comentário do mais velho:
"oh mãe, eu sei como é que foi. Depois da Teté morrer tu e as tuas irmãs espalharam tudo em cima da cama. Depois uma dizia que queria ficar com uma coisa e as outras diziam que sim. E quando não sabiam, tiravam à sorte. Foi assim, não foi, mãe?"

E foi. Foi mesmo assim.
Obviamente sem bulhas, sem discordâncias, tudo pacífico entre as três e com apontamentos de humor até, como não podia deixar de ser.
E o que mais me surpreendeu é que eu diria que eles não tinham visto nada, porque estivemos sempre à porta fechada.
Mas viram, e o mais importante, retiveram aquilo que viram, e nunca mais se esqueceram.
Que se lembrem sempre, e que sigam o exemplo quando for a sua vez de dividir as coisas.
Estão sempre a olhar para nós, nunca nos esqueçamos disso.

segunda-feira, 26 de setembro de 2016

25 anos de Nevermind

Fez 25 anos no sábado passado que foi lançado o álbum Nevermind, e passei a semana a recordar temas na rádio que ouço no carro.
Há 25 anos o Nevermind e os Nirvana marcaram a minha vida, e mudaram o mundo.
Há 25 anos eu andava no 8º ano. Usava calças Levis, ténis All Star e camisolas da Quebra-Mar (as da Amarras eram demasiado caras). Tinha um cabelão louro quase branco, cheio de ondas a cair pelos ombros. Andava no colégio de sempre, e odiava. Tinha uma mochila da Hang Loose cinzenta e preta. O walkam da Sony também cinzento, com Mega Bass, que permitia ouvir com melhor ou menor qualidade de som. Rebobinava as cassetes com a caneta para não gastar pilha.
O quarto com a porta fechada. Os amigos surfistas e do rugby, as tardes passadas na praia, as parvoíces com a melhor amiga, numa amizade intensa que acabou apenas por durar esse mesmo ano.
A stora de ciências que gritava e deitava perdigotos por todos os lados, a stora de inglês que não se calava com os Beatles, a stora de português e directora de turma, sempre de saia-casaco e salto altíssimo.
As paixões assolapadas, fulminantes, os namoros de uma semana, o coração partido e recomposto em menos de nada
E aquela vontade de mudar, de sair, de conhecer mais.
Aquela sensação de que a adolescência chegou, e já não há como voltar atrás.
O 8º ano acabou, e com ele muita coisa mudou, de facto.
O mundo da música não voltou a ser o mesmo. Nem eu.




Recordar é viver

Hoje a propósito de uma busca por fotografias, fiquei com eles a ver vídeos deles em pequenos - corria o ano de 2012 em diante.
Vídeo sim vídeo não acaba com os dois à pêra, ou ao moche.
Vídeo sim vídeo sim acaba com ela aos guinchos e a refilar.
Eu já não me lembrava nada deles nessas idades, e de facto do me lembro é do stress em que vivia.
Vivia?
Vivo,  caraças. Ainda hoje de manhã a cena entre os dois foi tal que eu fiquei com os nervos em franja e por pouco não me saiu o pequeno-almoço borda fora.
E só penso, pobre criatura que eu carrego na barriga, que foste calhar nesta família de doidos...
Espero que este 3o elemento sirva de distração e não venha atiçar ainda mais esta guerra...

Ainda falam eles em ter um cão! Irra!

Saída do baú

E não é que no dia a seguir ao meu post sobre TPC (em que mais uma vez comentei a minha aversão aos ditos por causa da quantidade obscena de TPC que fiz na primária) encontro no FB... a minha professora da primária!!!

Me-do!

sábado, 24 de setembro de 2016

Alergias

A única coisa de que me posso queixar nesta gravidez tem a ver com algo que nada tem a ver com a gravidez, que são as minhas alergias...
Mal fiz o teste, em pleno Junho (época alta de alergias para quem não sabe) deixei logo de tomar a minha medicação, que me tem acompanhado nos últimos dois anos e permitido viver com qualidade de vida, sem espirros e nariz entupido.
O resultado é fácil de prever...
Ou bem que passo os meus dias na praia, ou então qualquer ida ao parque torna-se um verdadeiro pesadelo. E isto para quem passou o verão a trabalhar com crianças em diferentes ATL torna as coisas mais desafiantes... Ele foi piqueniques, jogos na natureza, caças ao tesouro, brincadeiras variadas, e eu a gastar lenços de papel e soro fisiológico a rodos, para me aguentar à bomboca...
E só agora começa o Outono, que é a segunda época alta de alergias, ficam a saber. E agora sem praia para compensar.
Quase que me apetecia saltar já para o Inverno...

Sobre os TPC

Já muito se disse e muito se escreveu sobre a importância dos TPC (quer a sua presença quer a sua ausência) e os efeitos que tem na infância das nossas crianças.
Também eu mesma já deixei aqui algures a minha opinião sobre o assunto - sou contra, fiquei traumatizada com a quantidade de TPC que fiz na primária (eram mesmo às carradas).
No ano passado na primeira reunião perguntei logo qual a opinião do professor. Ah e tal, que os TPC dependem da capacidade de trabalho do grupo pois durante o dia têm de ir fazendo pausas e por isso às vezes ficam coisas para fazer em casa. Suspiro.
Foi um ano de TPC praticamente todos os dia, e bem me custou (a mim) adaptar a esta realidade...
Menos mal que o rapaz lá se orientou, e despachava a coisa em 15 minutos.
Este ano mudou de professora, e ficamos logo a saber que TPC só ao fim de semana e de vez em quando à 4ª feira.
Senhores, que alívio...
Os finais de dia são aproveitados para ir ao parque, em breve começa o futsal, e só de pensar que depois de os ir buscar não tenho de estar em stress de ir para casa para ele fazer os TPC até fico mais bem disposta.
Não há pachorra senhores, uma pessoa passa o dia a trabalhar, quer é estar com tempo de qualidade com os filhos quando chega a casa, não é a fazer cópias e contas com um enquanto a outra brinca sozinha ou está a chatear e a chamar a atenção...
Abençoada professora que o irá acompanhar até ao 4º ano!

terça-feira, 20 de setembro de 2016

Barriga grande

... tão grande, que os meus filhos já não conseguem enrolar os braços à minha volta.

segunda-feira, 19 de setembro de 2016

Sotaque

A minha miúda repara com facilidade nos diferentes sotaques, e vai perguntando o porquê dos primos alentejanos dizerem as coisas de certa maneira, da bisavó da Beira Alta falar de um modo um pouco diferente.
Além de reparar, imita na perfeição.
Passámos férias no norte do país, com a minha família do Porto, e pois que ao fim de dois dias já ela brincava com os primos com uma pronuncia do Nuorte perfeita.

As aulas começaram há dois dias, e ela arranjou uma nova amiga.
Brasileira.
E vocês já sábem o qui mi ispera, né?

Haja paciência...


O que se ouve aqui

Maravilhoso.

Coisas boas da reciclagem (e más da burocracia)

Podermos ir buscar um papel que deitámos fora e pensávamos perdido para sempre.

(papel da gestão de refeições da escola, cujos pagamentos são feitos através de um site onde já estamos inscritos há dois anos, e aquando da inscrição na escola deixámos claro que sim, que queremos que os miúdos almocem na escola - até porque era isso ou ir busca-los porque nem podemos levar almoço mas adiante - pois que enviam um papel com uma inscrição num sistema onde já estamos inscritos e eu claro, pensei que fosse para os alunos novos e deitei fora. Pois que não, que é para preencher e entregar porque depois na escola vão ter de inserir os dados um a um por aluno, como se fosse a primeira vez. Só vamos poder pagar os almoços lá para o Natal porque aquilo ainda demora a inserir como devem calcular, e a nossa conta vai avolumando semana após semana com os almoços dos dois. Faz sentido isto?)

domingo, 18 de setembro de 2016

A conta que Deus fez

Ontem perguntaram-me quantos filhos tenho, e pela primeira vez a resposta saiu sem pensar:
- Três!

No outro dia na consulta dos 5 anos perguntaram à minha filha quantos manos tem, e ela sorriu, olhou para mim respondeu:
- Dois!

Podemos não ter espaço para ela cá em casa (que não temos) mas já tem espaço no nosso coração.
(e já não é mau!)

sexta-feira, 16 de setembro de 2016

Aquele estranho momento em que...

... chegas de manhã à formação de equipa, já com uns minutos de atraso. Os colegas estão todos em roda, e tu despachas as coisas e entras num sítio ao acaso para não perder mais tempo.
Depois percebes que o que se está a passar é um exercício de grupo em que todos se vão sentar ao colo do colega do lado..
Olhas para o lado e percebes que tu e a tua grande barriga se vão ter de sentar ao colo da colega mais magrinha e pequenina do grupo.

(e só imagino a cara dela quando me viu entrar na roda mesmo ao lado dela...)

Disclaimer:
O exercício funciona porque há uma distribuição de forças. O peso de cada um não corresponde ao peso real, porque fica distribuído por todos. Por isso não, não esmaguei a rapariga, e também não me custou ter uma colega sentada no meu colo também. Ufa...

segunda-feira, 12 de setembro de 2016

Até enjoa...

... de tanta organização.
Dizem que amanhã vai chover e eu já apanhei (hoje) a roupa do estendal.
Afinal o improvável pode mesmo acontecer!
Querem vocês ver que é com esta filha que eu me organizo de uma vez, hã?
Será mesmo que à terceira é de vez??

(mais uma vez: não vai ser...mas nós continuamos a tentar)

domingo, 11 de setembro de 2016

Era tão bom...

... se todas as resoluções de "ano lectivo novo" se mantivessem pelo ano fora.
Hoje temos refeições feitas para a semana, diferentes lanches no congelador, e despachámos uma data de coisas que claramente estavam a mais cá em casa.
E não, não passámos o domingo fechados em casa - fomos à praia, e que bem que soube.
Agora era repetir isto todos os fins de semana até Junho e a nossa vida era muito mais fácil.

(spoiler alert: não vai ser...)

quinta-feira, 8 de setembro de 2016

Regresso à escola

Falo de mim, não deles.
E não, (ainda) não voltei a estudar.
Mas um dos desafios desta rentrée, que vai começar agora a sério, mas que no fundo já começou no verão, implica voltar a estudar coisas em que não pegava há mais de 10 anos, em que nunca mais voltei a pegar.
Assim hoje o meu dia foi dedicado, não às arrumações (eh eh eh) mas a recuperar o assírios, a era acménida, os partas, a dinastia Sassânida, o período ptolomaico ou arcaico e tantos outros palavrões de que vos vou poupar.
E não fossem os apontamentos estarem com a minha letra (de 2003 ou coisa que o valha) e eu quase jurava que nunca tinha ouvido falar em nada disto.

terça-feira, 6 de setembro de 2016

Ainda as (des)arrumações

Pessoas arrumadas, ou pessoas que percebem mais do assunto que eu, esclareçam-me lá.
Quem tem sempre a casa arrumada é porque:
  • tem poucas coisas?
  • tem uma empregada todo o santo dia, que mesmo que a sala fique caótica à noite está sempre impecável na manhã seguinte?
  • tem uma empregada interna que tem insónias e trabalha de noite também?
  • tem filhos que de facto só brincam no seu quarto?
  • os filhos não têm brinquedos?
  • os filhos só jogam playstations e afins, e por isso não desarrumam nada?
  • os filhos são escravos e fazem tudo em casa?
  • não tem filhos, nem gato, nem cão?
  • não trabalham e passam o dia a arrumar?
  • arrumam a casa desde que entram até que se vão deitar?
  • mal compram uma coisa deitam fora outra para não acumular?
  • têm uma arrecadação com o dobro do tamanho da casa, toda desarrumada?
  • têm uma outra casa onde moram realmente, usando a outra casa só quando têm visitas?
Sou só eu que vivo envolta em tralha?
Que tenho na mesa da sala tesouras, livros a ser lidos e outros que não, panfletos do supermercado, facturas dos livros escolares, um porta moedas, um pacote de lenços de papel, só para enumerar aquilo que eu consigo ver daqui? E não há brinquedos porque acabei de os ir arrumar, muito a contragosto, num quarto a abarrotar onde dormem duas crianças e onde aparentemente vamos ter de meter mais uma pelo menos durante um tempo...
Estas coisas consomem-me, pá.
Não nasci para isto.

Coisas que eu já deveria ter feito

Arranjar espaço nesta casa para um 5º elemento, antes de engravidar.
Por mais voltas que dê, não cabe.

Passei o dia em arrumações e mesmo assim o máximo que consegui foi dar três passos dentro do escritório (coisa que até agora não podia).
Escritório esse que ou muito me engano ou vai ter de levar uma volta. Das grandes.
Tipo tirar tudo o que lá está e transforma-lo noutra coisa. Talvez um quarto de estudo e de brincadeiras. Talvez um quarto de bebé ou de rapaz crescido.
E onde é que ponho tudo o que lá está? Não faço ideia.
Agora percebo as pessoas que fecham as varandas para marquise.

E continuo sem perceber as pessoas que adoram arrumações. E que começam e vai tudo por ali fora! E que não descansam enquanto não está tudo num brinco!
Eu mal começo e já estou a deprimir... Tanta coisa tão mais interessante para fazer, senhores...
Já me lembrei de esperar até às 38 semanas de gravidez, que dizem que dá uma fúria arrumadora às mamãs, que se põe a arrumar tudo e mais alguma coisa  para preparar a chegada do bebé (o chamado "nesting"), mas se bem me conheço, esse fenómeno não me atinge...

Acho que este fica a dormir connosco até sair de casa.
Vamos ver o que é mais forte, a minha aversão a arrumações ou ao co-sleeping.

Gravidez nº3: as diferenças

(até agora, claro)
  • os enjoos, as náuseas, o mal-estar, 100 vezes pior do que das outras vezes. Sim, das outras vezes estava a trabalhar em casa e não tinha que levar com cheiros estranhos, mas desta vez o primeiro trimestre foi por demais...
  • enjoei o cheiro do palácio onde trabalhei 3 semanas, o cheiro da casa-de-banho desse palácio, o cheiro dos materiais que usámos com as crianças, enjoei o sabor da água da torneira, da manteiga de amendoim, da manteiga de amêndoa que tinha comprado para experimentar. Não enjoei café, que foi das primeiras coisas das outras vezes.
  • muito mais falta de energia, também porque estive a trabalhar intensamente e fora de casa, coisa que das outras vezes não aconteceu, mas era um tormento ter de me levantar da cama, ter de arrastar até à hora de almoço, estar sempre com fome e vontade de petiscar algo na esperança de passar o enjoo (ilusão, não passa), ir para casa ao fim do dia a aproveitar os semáforos vermelhos da marginal para fechar os olhos um bocadinho (o perigo!). Estava tão mal que uma colega sem fazer ideia de nada acabou por perceber...
  • desta vez fiz um e apenas um teste de gravidez. Não fiz na farmácia nem comprei duas ou três marcas diferentes como das outras vezes. Ou bem que era ou bem que não era, pelo que marquei uma eco logo que possível para tirar teimas, e poupei o dinheiro desses testes extra.
  • por questões práticas (e financeiras, sejamos sinceros) esta gravidez está a ser seguida pelo SNS. O meu centro de saúde teve obras entretanto, abriu uma nova unidade (mais pequena) para onde fomos transferidos, e a nossa médica de família habitual (com quem eu não simpatizava nada) reformou-se e foi substituída por uma médica de quem estou a gostar bastante. Já fiz a primeira eco no Hospital aqui da zona, e até agora só posso dizer bem. Em princípio vai nascer lá e não na MAC, por uma questão prática (já lá tenho o meu processo) e porque tenho muito boas referências das equipas que lá trabalham (algumas pessoas vêm da MAC), mas essa decisão ainda tem de ser amadurecida.
  • estava em muito melhor forma quando engravidei desta vez do que das outras, após 1 ano de exercício físico diário (apesar de isso não se traduzir na balança...) e tenho tentado manter uma rotina de exercício físico adaptado ao novo estado (é só pesquisar no youtube, há imensos vídeos de exercícios na gravidez, tendo luz verde do médico e sabendo o que se pode e não fazer, tudo ok). Chamar-lhe rotina é precipitado... fiz exercício algumas vezes no primeiro trimestre (em que andei a cair para o lado com falta de energia), depois parei nas férias e agora pretendo retomar. Enfim, tenho muita esperança que isto faça com que consiga recuperar a minha silhueta invejável logo após o parto, para conseguir tirar fotos à porta da maternidade de calças justas e top como se estivesse de visita. Stay focused!
  • das outras vezes só soubemos o sexo do bebé às 22 semanas, desta vez soubemos às 12. Depois de todo este alarido em volta do nome, de já toda a gente chamar o bebé por "Teresinha" e de ter já algumas coisitas cor de rosa, só espero que a médica não se tenha enganado!
(actualização)
  • das outras vezes eu era uma entre muitas grávidas, e os meus filhos têm primos e filhos de amigos da mesma idade (com dias de diferença, mesmo!), desta vez tenho apenas uma prima e uma amiga (colega de trabalho), ambas bem mais novas que eu e ambas a caminho do segundo e não do terceiro. É bom ter com quem desabafar das coisas más e partilhar as coisas boas, e eu percebo que quem já passou por isto há um tempo não tenha paciência, como eu não tinha há 1 ano atrás. São tudo fases e as hormonas fazem o resto.

sábado, 3 de setembro de 2016

De regresso...

... e apesar do entusiasmo, com pouca força ainda para este ano de trabalho que se avizinha cheio de desafios (dos bons, não me posso queixar).

Pelo caminho, muita vontade de dar uma volta a esta casa e de me desfazer de uma data de coisas que só ocupam espaço... Somos 4 agora, em breve seremos 5, e esta casa não estica (nem nenhuma outra, de resto).

Depois de 3 meses de trabalho enjoada e a cair pelos cantos, e mais 3 semanas de férias com aquele boost de energia que só o segundo trimestre nos traz, haja forças para esta empreitada, dentro e fora de casa.

Feliz regresso, caros leitores, e boas férias se ainda for o caso!