sábado, 25 de junho de 2016

Concordo tanto...

... com isto.

Gosto mesmo da blogoesfera e acho que não há nada que a substitua. Com tudo o que tem de mau e de bom.

De férias

Nos próximos dias não há posts para ninguém.
Vou estar de papo para o ar, que o verão é feito de extremos - ou muito trabalho ou nenhum.
E nos próximos 7 dias trabalho só mesmo para o bronze.
Até ao meu regresso!

quinta-feira, 23 de junho de 2016

Trabalhos de verão

Começado o Verão a sério, e com ele as férias da criançada, começa também uma nova fase de trabalho mais intenso. No entanto, tem uma vantagem: daqui a até Setembro, em princípio, não haverá trabalho ao fim de semana.
E o bem que sabe, senhores?
Mesmo, mesmo bem.
Adoro o que faço e não me custa nada, mas sabe mesmo bem pensar na quantidade de fins de semana em que vou poder combinar coisas normalmente, como (quase) toda a gente.
Fixe.

quarta-feira, 22 de junho de 2016

Bem vindo, Verão!

Isto este ano estava difícil de chegar... Assim se mantenha, quentinho como se quer... Não queremos a primavera agora, Ok S. Pedro??

Por aqui a chegada do verão foi comemorada com uma ida à praia com amigos depois do trabalho. Eram quase 21h e ainda havia miúdos na água...
Bem vindo, Sr. Verão!
Espero que venha para ficar.

terça-feira, 14 de junho de 2016

Em 2016 como em 2004

O melhor dos europeus de futebol são os convívios.
Esses é que ninguém nos tira!

segunda-feira, 13 de junho de 2016

Passo a passo

Pouco mais de um ano depois de ter mudado a minha vida profissional, estou cada vez mais próxima daquilo que sonhei.
Este verão (se tudo correr como previsto) vai ser duro, vai ser cansativo, vai ser um desafio, mas bolas, foram anos e anos a tentar, que pensava que já não ia conseguir.
E durante todos estes anos tanta gente me disse que não, que quase me fez acreditar que tinha mesmo perdido o comboio.
Como dizia o John Locke do Lost "Don't tell me what I can't do!"
Tomem e embrulhem.

quinta-feira, 9 de junho de 2016

A Pedra dos Sonhos

Foi no Brasil, em 2005.
Deitada com as amigas numa praia que já não me lembro qual, mas onde apareciam inúmeros vendedores de tudo e mais alguma coisa (queijo assado, fruta, bikinis, marisco, água de côco, bijuteria...), lá apareceu mais uma vendedora, desta feita com um ar bastante alucinado.
E o que vendia esta menina?
Gnomos. Ou como ela dizia, com o seu ar de quem vive num mundo só dela, "Guinomos".
E pois que os guinomos eram feitos de fimo ou coisa parecida, e cada um tinha um poder qualquer. E nós dizíamos que não, e ela insistia e tirava guinomos e mais guinomos de dentro do saco que espalhava em cima das nossas toalhas. E nós que não e ela que não arredava pé e continuava a falar das virtudes de cada um. E nós começamos com um ataque de riso. E rimos, rimos, rimos enquanto ela desenrolava um rol de guinomos e mais guinomos, cada qual da sua cor e com o seu poder especial.
A dada altura lá percebeu que ninguém lhe ia comprar nenhum guinomo, mas pediu encarecidamente que ao menos cada uma de nós retirasse de dentro de um saco uma pequena pedra. E que ela diria qual o significado dessa dita pedra (com o intuito de comprar o respectivo gnomo, bem entendido).
Cada uma tirou uma pedra, de uma determinada cor e a menina lá explicou o que significava cada uma.
Chegou a minha vez. Lá tirei uma pequena pedra cinzenta, e ela disse que era a Pedra dos Sonhos.
Pensei "yeah, right..." mas continuei a ouvir o que ela tinha para dizer. E a verdade é que nunca mais me esqueci do que ela disse.
A Pedra dos Sonhos não era a que iria realizar todos os meus sonhos. A Pedra dos Sonhos era a que me iria permitir perceber quais dos meus sonhos eu iria conseguir concretizar. Era a que iria fazer com que eu deixasse os castelos nas nuvens e passasse a ter sonhos concretizáveis. A pedra que iria permitir ajustar os meus sonhos à minha realidade, e por isso permitir que eu fosse mais feliz porque em vez de perder tempo a sonhar com o impossível, eu iria conseguir concretizar os meus sonhos.
Insistiu para que nós (que já não nos estávamos a rir) ficássemos cada uma com a sua pedra, apesar de ninguém lhe ter comprado guinomo nenhum.
Não me lembro nada do que saiu a nenhuma das minhas amigas, mas esta questão dos sonhos nunca mais me saiu da cabeça.
E a verdade é que durante anos andei sem saber onde tinha a pedrinha, mas nunca a perdi. Foi comigo para a Holanda, esteve uns tempos na gaveta dos talheres, andou de casa em casa, regressou a Portugal e mudou outras tantas vezes de casa connosco, e hoje só não foi para o lixo por um triz, porque estive a sacudir uma bolsa e quando dei por ela lá estava a pedrinha  num cantinho da bolsa, sem cair.
Não faço ideia quem era aquela mulher e provavelmente nunca a voltarei a ver, mas é curioso que logo hoje, dia em que finalmente concretizo um sonho que me estava atravessado exactamente desde 2005, tenha dado de caras com a Pedra dos Sonhos, que nunca me abandonou.
Claramente ela merecia que eu lhe tivesse comprado um guinomo...

quarta-feira, 8 de junho de 2016

Dia dos anos

Pois eu sei que não parece, mas a verdade é que na semana passada fiz 38 anos.
Dito assim até parece muito, mas acreditem que não é.
Como devem calcular, a vontade de festejar era nula, como aliás é a vontade de celebrar o que quer que seja. A ausência é mais difícil de suportar nesses dias.
Sentimentalismos à parte, gosto sempre de fazer alguma coisa diferente nesse dia e este ano consegui ter um dia à minha medida. Sem nada planeado, mas tudo a bater certo.
Passeio no paredão, primeiro mergulho do ano, almoço fora, bolo de anos do parque e jantar com mesa posta a preceito pelo pai.
Não me parece que possa pedir mais.
Foi um dia perfeito.

Quase ao abandono...

... este blog. Coisa que não gosto nada!
Mas não tem dado para tudo.
Olho para a lista de blogs ali do lado, e vejo que não sou a única...
Sinais dos tempos, é certo, mas fica prometido um regresso para breve.
Até porque esta quase adulta que vos escreve está ainda mais adulta desde a última vez que escreveu.
Aguardem e mantenham-se atentos.