terça-feira, 28 de novembro de 2017

Armário cápsula

Foi uma das minhas resoluções de ano lectivo novo: reduzir o meu (já reduzido) guarda roupa, de modo a caber no conceito de capsule wardrobe.
Não foi nada do outro mundo, consegui ter uma visão global da coisa porque a maioria da roupa não foi usada no ano passado. Foi só mesmo escolher e ficar com aquilo que de facto me apetece vestir (e ponto para mim porque tudo me servia, yeah!).

Qual é o problema?
É ter um bebé pequeno em casa. (e só lavar roupa ao fim de semana)
Num dia fiquei com banana esborrachada no joelho e lá se foram as calças pretas; no dia seguinte sentei-me em cima de sopa entornada na cadeira, e lá se foram as calças jeans.
Ainda nem chegamos a 4ª feira e já quase não tenho o que vestir....
Vou ter de rever esta ideia da cápsula.

Já a imaginar o clássico post de fim do ano

2017 foi um ano de extremos, caramba.
Está a ser, aliás.

domingo, 19 de novembro de 2017

O post que nunca imaginei escrever

Estou oficialmente a ficar deprimida pela falta de chuva.

sábado, 18 de novembro de 2017

A hora mudou e eu não me queixei

Aliás, quase agradeci.
Com este verão prolongado a rotina do regresso à escola demorou mais a instalar-se e o resultado foi que de manhã nos estava a custar horrores chegar a horas.
De um dia para o outro deixámos de acordar à queima-roupa e ganhámos 1 hora de manhã.
Eu voltei à ginástica matinal, os miúdos acordam sem pressa, tomam o pequeno-almoço com calma, e sim, há dias que saímos a correr e chegam à escola em cima da hora, mas sem a loucura instalada que foram as primeiras semanas de aulas.
E nem a noite às 18h me faz impressão. A essa hora olho para o relógio em vez que de me guiar pelo por do sol. Se são 18h é cedo, se são 19h está na hora de ir para casa, não há nada que enganar.
Anos a fio a ficar deprimida só de pensar que ia mudar a hora, e agora é isto.
Ser crescida também traz vantagens.

sexta-feira, 17 de novembro de 2017

Back on track





6h15 da manhã e lá estou eu em frente à televisão.
É desta senhores, é desta que fico boazona em boa forma.

This is us X Walking dead

(sobre o This is us)
"Esta série não é um bocado parada?"
Diz o fã de Walking Dead - série que vai em sei lá quantas temporadas em que não saem da cepa torta, os mortos-vivos continuam mortos-vivos, os vivos continuam vivos, os mesmos actores a fazer sempre a mesma coisa, espingarda para aqui, mocada para ali, casas abandonadas  e zombies a grunhir e arrastar os pés em toda a parte. Passam os anos e não se passa mais nada, e ainda assim há quem não perca um episódio. E critique a série nova por ser "parada".

quarta-feira, 15 de novembro de 2017

Coisas que nos têm ajudado na organização cá de casa

1) cozinhamos por atacado, para a semana toda. No dia fazemos só o acompanhamento ou apenas aquecemos. Inspirámos-nos no blog da Joana Roque As Minhas Receitas, mas em vez de deixar tudo preparado nós vamos mais além e cozinhamos logo tudo de uma vez. Coisas que não dá para fazer antecipadamente não fazemos, mas também não comemos. Cozinhar antes de jantar durante a semana é praticamente impossível. Tudo o que seja mais que cozer arroz ou massa fica mesmo fora do nosso alcance. Estamos muito fãs desta técnica e recomendamos a toda a gente.

2) secar a roupa na lavandaria. Já fiz um post sobre isto, é mesmo uma das melhores invenções e não sabemos viver sem. Ah e tal mas não tem chovido - nós vamos na mesma. É a única maneira de ter a roupa toda pronta ao mesmo tempo, de chegar efectivamente ao fundo do cesto da roupa suja concentrando o trabalho todo num momento da semana. De outro modo acabo a fazer máquinas todos os dias, a apanhar e estender todos os dias e ainda assim ter as gavetas vazias.

A nossa 3ª filha trouxe muitas coisas boas a esta casa, e uma delas foi mesmo esta necessidade fulcral de ter as coisas (mais) organizadas.

Foram precisas 3 crianças para disciplinar estes pais caóticos...

Coisas de miúda

Ter uma filha (crescida), é comprar um rímel novo e ter alguém que repara logo mal olha para as nossas pestanas.

terça-feira, 7 de novembro de 2017

Um dos temas quentes do momento: refeições escolares

Começou logo a abrir o ano lectivo com um atraso de duas horas na entrega das refeições. Foram três dias a almoçar à hora que deviam estar a entrar na sala.
A partir daqui, foi sempre a piorar. Não nos atrasos, mas na comida em si.
Inconformidade com a ementa (todos os dias!), sopa de cor branca cheia de fécula de batata, salada inexistente, arroz mal cozido. Não houve frango cru como noutros sítios, pelo menos que eu saiba.
A Associação de Pais organizou uma fiscalização e a comida mesmo quando era boa, era má.
Eu olho para as fotos e só penso que há cães que comem melhor que as nossas crianças! Sem dúvida!
Com tudo isto, desde a semana passada que me rendi às evidências e eles passaram a levar almoço de casa. Agora que são três e tenho menos tempo é que me meto nisto, mas pronto, tem mesmo de ser.
E não foi antes porque a escola não permitia - por falta de pessoal todos os meninos tinham de almoçar da escola, ou então vinham a casa, não havia hipótese de levar almoço.
Com toda esta polémica quando informei a directora da escola que eles iam passar a levar a comida de casa, ela aceitou logo e nem pestanejou - a situação está para lá de descontrolada.
Ando eu a gastar dinheiro em comida de qualidade, produtos frescos e biológicos, para depois almoçarem ao mais baixo nível?
Não!
Estou bastante contente com esta decisão. Tenho mais trabalho, é uma grande seca, mas estou descansada quanto àquilo que almoçam e eles também ficaram felizes.
Para já noto que não chegam a casa esganados de fome como antes, a longo prazo a saúde deles também agradece de certeza.

Para que as coisas mudem, assinem a petição.

Mood do momento







Ser freelancer

É ter de contar sempre, sempre, sempre com imprevistos.
Ia ter o Novembro mais ocupado e lucrativo de sempre, mas uma reviravolta do destino quis que afinal não.
Ou reviravolta do destino ou uma falta de escrúpulos de quem tem poder para decidir, também pode ser isso.