quinta-feira, 30 de abril de 2009

Dia da Rainha


E depois de todos os feriados que passei a trabalhar, hoje é a minha vez!

Hoje é feriado por aqui (e por lá)!
E amanhã não é feriado, mas deram-nos o dia.
Maravilha.

quarta-feira, 29 de abril de 2009

Unidos de facto

Ontem fizemos pela primeira vez a nossa declaração de IRS conjunta.
Cheira-me que esta relação se está a tornar cada vez mais oficial.
:)

terça-feira, 28 de abril de 2009

WC


Aqui ficam umas dicas para as senhoras que usam WC públicos e querem evitar o contacto com bactérias. São dicas dadas por um médico ginecologista a uma amiga da mana Alex, que eu achei importante partilhar com o público feminino deste blog.
Quando as ouvi pela primeira vez achei estas medidas muito pouco ecológicas, mas se tivermos em conta o que está em risco (a nossa saúde) acho que todas conseguimos arranjar uma maneira de poupar água e papel noutras coisas, para compensar.
A ideia é evitar o contacto com qualquer tipo de salpicos (mesmo os nossos), porque daí vem a propagação das bactérias.

A saber:


  • puxar o autoclismo sempre antes, mesmo que esteja a água limpa

  • deitar bastante papel na retrete antes de a usar, para que o xixi seja "amortecido" e absorvido na queda

  • puxar de novo o autoclismo apenas quando já estamos de novo vestidas

Fica a dica.


segunda-feira, 27 de abril de 2009

Telefone

Estou em casa o dia todo sozinha sem poder sair, nem para tomar um café.
O dia todo o telefone a tocar. Toca, toca, toca....

E as amigas estranham porque não lhes dou o meu número de casa para podermos falar à noite.
Em dias como hoje (e quase sempre) é impensável para mim ter este telefone a tocar fora do horário de expediente.

A linha entre casa e escritório, vida privada e vida profissional já é demasiado ténue na minha vida.
Para mim seria insuportavel ter de ouvir o telefone quando estou em casa à noite, a descansar.

A última da Afilhada


Já aqui referi que a Afilhada não é dada à fala.
Qualquer dia começa a dizer frases completas, mas até lá vai-se servindo da sua linguagem corporal (que desenvolveu como ninguém) para conseguir o que quer (e, claro, consegue).

No sábado passou o dia connosco, e eis senão quando ao final da tarde dou com ela a cantar no tom certo e de maneira perfeitamente perceptível o refrão do Mama Mia:

Mama mia
Iá ió agué
Má má

LOLOLOL
A rapariga ainda não diz frases completas, mas já canta, e em ingles!!!

Organização

Já percebi mais uma razão porque não são os homens a engravidar: é quase preciso tirar um curso de organização empresarial para conseguir marcar tanta consulta de obstetra, ecografias, rastreios, análises, com direito a pedir credenciais e requisiçoes, e passar pela farmácia para adquirir toda a panóplia de Folicil, Nausefe, meias elásticas, cintas e outras coisas que tais, tudo nos dias certos porque nestas coisas há exames que só podem ser feitos em datas específicas.
Chiça.
Haja capacidade de organização.

domingo, 26 de abril de 2009

A prova que isto das grávidas ainda interessa muita gente (apesar de não haver nada de novo para dizer)

Post sobre a gravidez: 8 comentários

Post sobre Amsterdam: 0 comentários

sexta-feira, 24 de abril de 2009

13 semanas e 6 dias

And now for something completely different... aqui vem o post com a novidade do momento.
Não disse nada antes porque não quis que os leitores deste blog soubessem por aqui - são poucos mas muito bons, tenho de os tratar bem senão amuam e não aparecem mais.

E pois que sim, se tudo correr como previsto teremos lá para o final de Outubro um 3o elemento cá em casa (e não é um cão).
Até agora não há grandes novidades a contar, não houve cenas de vómitos espetaculares, nem desejos de morangos exóticos do Nordeste a meio da noite.
Apenas alguma má-disposição (alguma vá, muita, mas já passou), uma fominha constante e alguma roupa que já não aperta.
E claro, uma emoção imensa da primeira vez que vi uma manchinha branca no ecrã da ecografia, que isto dos testes positivos e tal e coiso não me convenceram grande coisa.
Na semana passada lá fizemos a das 12 semanas, com maior qualidade (e maior preço) e já deu para ver com mais detalhe o perfil, braços, pernas, coração e tudo o mais que havia para ver, tudo como se quer.
Lindo de morrer, pelo menos aos nossos olhos.

Quando digo lindo refiro-me ao baby, porque não, não tenho nenhum feeling especial se é menino ou menina. Da mesma maneira que jurei a pés juntos às meninas da mamografia que era impossível estar grávida (uma mulher sente essas coisas, achava eu - ainda bem que elas insistiram para que eu não fizesse) também não sinto nada se vai sair daqui macho ou femea, e sinceramente pouco me importa!
Tenho um bom feeling em relação a isto tudo (quem me acompanhou de perto no início sabe que não foi sempre assim) e acho que vai correr tudo bem, agora mais do que isso não me peçam que nestas, e noutras coisas também, sou mais do ver do que do sentir.

Este blog vai ter assim uma viragem, vamos ver se não vai ficar mesmo impossível de aturar como alguns dos chamados babyblogs que por aí andam.
Por enquanto digo que não, mas se calhar daqui a pouco temos laços e estrelas azuis e rosa por todo o lado, e textos com palavras acabadas em inho, e descriçoes detalhadas das sopas e cocós e declaraçoes de amor online para que ninguém duvide do amor que sinto pela minha cria.
Isto porque, meus amigos, estar grávida é acima de tudo, um grande cliché!

De regresso a casa

Foi de facto a altura certa para ir. Das outras vezes fui demasiado cedo, sem tempo para digerir as ideias e apreciar verdadeiramente a estadia.
Quando saí de Santiago (onde só estive 9 meses) só consegui lá voltar passado 4 anos. Tinha sido uma experiencia demasiado intensa para conseguir voltar.
Regressar a Amsterdam 3 meses após o regresso foi de facto prematuro.
São águas passadas, agora sim vim de lá com vontade de voltar de vez em quando.
Tudo se conjugou para ser uma semana quase perto da perfeição.
Tive a minha bicicleta arranjada, esteve sol todos os dias, acabei por passar mais tempo com os amigos mais chegados (houve alguns que ficaram por ver), e conheci os meus novos colegas com quem vou trabalhar directamente e que são 5 estrelas. Sou, de facto, uma pessoa cheia de sorte.
E num resumo resumido consegui ir a Rotterdam ver a minha amiga com a sua barriga (e o seu filho que fala cada vez mais portugues), consegui ir a esplanadas na Museumplein e no Vondel Park depois do trabalho, fui visitar a nossa ex-casa, jantamos finalmente no famoso Orontes onde nunca tinha conseguido ir, e vivemos numa alegre comunidade de 3 raparigas em casa, com direito a conversas femininas até altas horas da noite e ataques de riso na cama. Pelo meio, o regresso ao escritório de onde parece sempre que nunca saí.

E, claro, com alguma nostalgia mas sem tristeza, passei nas ruas, nas lojas, nos sítios que me eram tão familiares, e em cada um deles parece que estava a ver o Te de boné na sua bicicleta verde, nessa fase da nossa vida que foi tão intensa, importante, diferente, tão tudo que nem consigo explicar.
A ver se vamos juntos para a próxima.

quarta-feira, 22 de abril de 2009

Novidades de Amsterdam

Sol. Bicicleta. Just girls em casa. Jantares de amigos. Esplanadas ao final do dia. Vondel Park. Recordar sem nostalgia nem tristeza.

Maravilha.

quinta-feira, 16 de abril de 2009

Lá vou eu outra vez

E no sábado lá vou eu outra vez rumo à minha Amsterdam.
Desta vez, ao contrário das outras, vou com vontade. Já passou tempo suficiente, já digeri o regresso bem digerido, já me apetece voltar para rever os amigos e os sítios conhecidos.
Ao contrário das outras vezes não me sinto a voltar a casa, porque já tenho a certeza de que aquela casa não é minha. No entanto, é uma casa onde me sinto à vontade para ir ao frigorífico sem pedir licença.
E sim, sinto que já não sou a mesma desde que lá fui da última vez, já cresci e evolui um bocadinho, e isso para mim é o mais importante.

terça-feira, 14 de abril de 2009

Um pouco do tudo a que tive direito nesta Páscoa


Tulipas da Holanda no canteiro.






Passeios no campo.


A famosa benção do padre de porta em porta, com o tradicional beijinho na cruz de Cristo.

Este blog...

...tem novos leitores na zona do Norte.
Parece que o meu post sobre a dona Ester em Outubro fez o blog ficar famoso lá para aquelas bandas.
Sejam bem vindos a este humilde cantinho!

De regresso

...mas ainda a meio gás.
Este primeiro dia é sempre muito complicado.
ZZZZZZZ

sexta-feira, 10 de abril de 2009

Boa Páscoa!


Estou muito entusiasmada com esta Páscoa porque pela primeira vez em anos vamos ter uma Páscoa a sério. Páscoa-páscoa, no Norte, com direito a folar, comida tradicional e visita do padre no Domingo e tudo. As nossas últimas Páscoas, e as únicas desde que estamos a viver juntos, foram tudo menos Páscoas, apesar de terem sido também especiais à sua maneira. Páscoa de 2006: na casa do Sul de Rotterdam, com a casa cheia de amigos. Acho que nesse dia fomos passear a Delft, e lembro-me que jantámos (como sempre) em volta da mesa de centro da sala (uns de joelhos, outros em cima de almofadas, outros no sofá), não sei o que comemos, mas sei que bebemos caipirinhas! Páscoa de 2007: já na casa de Amsterdam, depois de uma semana com a mana Alex, o Tê foi trabalhar o dia todo e nós fomos depois jantar os três (a mana Alex, o Guilherme e eu) ao Hard Rock. Lembro-me que comemos nachos (bem bom) e bebemos margaritas. Páscoa de 2008: a uma semana de vir embora, com a casa já meia vazia, ficámos os dois em casa, encomendámos uma pizza e vimos séries e filmes o dia todo no sofá. Estava a nevar imenso lá fora. Tudo Páscoas tradicionais, como se pode ver! Este ano vou ter tudo a que tenho direito, família, aldeia de granito, benção do padre, amendoas, ovos, cabrito... Mal posso esperar!

Eu? Dondoca!

Não comentei ainda mas desde a semana passada que andamos numa de dondocas cá em casa.
Com ajuda paterna (desta vez do meu lado) juntámos uns euros e resolvemos investir no nosso tempo ao fim de semana e contratar uma senhora para nos vir limpar a casa.

Assim, agora a 5a de manhã é dia de Monica, que é assim basicamente um anjo que aparece e deixa tudo num brinco.
Adoro!

quarta-feira, 8 de abril de 2009

Fabia

E depois de muito procurar, investigar, pensar, ponderar, contar e recontar, decidimos comprar a Fabia.
Skoda Fabia, é o nosso novo carro.

Andámos semanas a ver stands em 2a mão, sempre de pé atrás e sujeitos ao que aparecia. Num ou noutro vimos alguns carros interessantes mas nada de especial.
O conceito era comprar um carro melhor, de uma boa marca, mas com alguns anos para que ficasse mais barato. Decidimos procurar Polo.
Encontrámos Polos de todos os tamanhos e feitios e preços, mas nada que nos enchesse as medidas.
Resolvemos mudar para o Seat Ibiza, porque vimos aquele azul-claro-metalizado-com-toques-de-lilás e gostámos (de tudo menos da cor). Começamos então na busca do Seat Ibiza perfeito, vimos foruns na net (viu o Tê, eu não vi nada disso), mas nada.
Os comerciantes de automoveis usados são um grupo social bastante interessante. Conhecemos vários, para todos os gostos. Os engravatados que olham o nosso Clio com desdém, os chicos-espertos que nos tentam vender gato por lebre, os super-simpáticos que nos deixam dar uma volta no carro, os que se ofendem quando perguntamos porque um carro com 7 anos tem apenas 10000 km.
Procurar um carro usado em bom estado e por um bom preço é um tiro no escuro, e muitas vezes por muito que procuremos parece que nunca vamos encontrar. Tudo uma questão de sorte, e muita paciência.
Eis senão quando, vendo o nosso desespero e dificuldade em encontrar algo, o pai do Tê nos fez a proposta generosa, e irrecusável, de nos emprestar o que nos faltava para comprar um carro novo.
Não sei se alguma vez o disse aqui mas tanto eu como o Tê temos fobia a créditos. Fugimos deles como o diabo da cruz, e não nos queremos meter nisso até ser essencial. Por isso, comprar um carro novo estava completamente fora do nosso alcance.
Com a prespectiva de conseguir ter carro novo sem ter de pagar juros por isso o panorama animou-se bastante.
Começamos a ver as hipóteses que tinhamos dentro do orçamento. Eram várias, mas sinceramente já não me lembro dos stands a que fomos. Abre mala, fecha mala, tem ou não fecho centralizado and so forth and so on.
Escolhemos então o Skoda Fabia, carro.
Várias pessoas me tentaram convencer a optar pela versão carrinha, mas eu respondia sempre o mesmo (que é verdade): Nós íamos 5 pessoas no Fiat 127, com pranchas de windsurf em cima, mais roupa e comida para o Algarve 15 dias (não havia supermercados no Algarve, ou eram caríssimos, vai que a malta até o papel higiénico levava!) e cabíamos todos e era uma festa! A ideia do jovem casal que compra a carrinha a pensar nos futuros filhos causava-me uma certa espécie. Quando eu tiver um filho, ele há-de caber no carro que eu tiver, nem que seja um Mini, olha-me esta!
E assim foi. Com alguns contactos do meu pai no ramo automóvel, lá conseguimos um preço jeitoso. E depois de comparar o carro e a carrinha, e principalmente, a diferença de preço entre um e o outro, lá engoli o sapinho e concordei que a carrinha era um melhor investimento.
Temos então uma carrinha Skoda Fabia preta Classic Plus, com motor 1.2 a gasolina.
Classic Plus significa que é básica, mas tem ar condicionado e chave com comando (olaré!).
Todos os outros extras ficaram na loja.
Simples, gira como tudo, boa entre as melhores, mais barata, sem mariquices e sem pagar mais pela marca.
Mesmo à nossa medida!

Pilates

Ontem experimentei uma aula de Pilates.
Os hiper activos, os acelerados, os que não páram quietos e que buscam emoções fortes e radicais que esqueçam.
No Pilates há 2 velocidades: devagar e parado.
Eu adorei.
Reconheço que visto de fora estar a levantar uma bola durante 5 minutos, ou levantar uma perna tão lento quanto conseguirmos pode parecer pouco aliciante, mas num mundo em que andamos sempre a correr de um lado para o outro, sempre em stress, chegar ali e abrandar o ritmo obrigatoriamente soube mesmo bem. Foi como entrar num mundo à parte. Completamente Zen.
Inspira, expira, contrai, descontrai, tentando identificar partes do corpo que nos esquecemos que existem. Estamos ali 1 hora a tomar consciencia do corpo que temos, que é o único onde vivemos durante toda a vida e que é um eterno desconhecido.
5a feira lá estarei.

terça-feira, 7 de abril de 2009

Problemas na rede

Como sabem trabalho a partir de casa.
Preciso da internet como do pão para a boca, senão nada funciona.
Pois que esta minha amiga resolveu começar a falhar desde 5a feira passada. Estamos a falar de falhas de 5 em 5 minutos, que me fazem ser explusa da rede da empresa, tendo de voltar a entrar com password e voltar a ligar os 1000 programas que uso todos os dias.
Passei a 5a feira ao telefone com o informático da empresa a ver se conseguiamos perceber o que se passava. Na 6a lá chegamos à conclusão que eram mesmo falhas de rede.
Liguei para a Zon (de que não tinha razões de queixa até agora) disseram que um técnico me iria ligar dentro de 24h. Eram 17h de sábado quando me ligaram (leia-se 32 horas depois) a dizer que na 3a feira vem cá uma equipa tratar do assunto.
Durante o fim de semana não houve falhas, mas ontem de manhã voltamos à estaca zero, com falhas a cada 10 minutos.
Ligo para lá para pedir que a equipa técnica venha mais cedo e tenho a chamada mais insólita dos últimos tempos (e eu passo o dia ao telefone). Não sei quantas pessoas tem aquele call center, mas eu devo ter falado com a maioria delas. A cada uma tive de contar a minha história (os últimos já levaram comigo aos berros mesmo). Andaram a passar a minha chamada de uns para os outros, peço para falar com o responsável e não está disponível, peço para falar com a pessoa que estava a tratar do assunto e não podem, a atirar as chamadas de uns para os outros, num velho truque de call center que se topa a léguas. Até houve uma que passou a minha chamada para a facturação, quando o meu problema é técnico (tive de perder o meu tempo a explicar-lhe tudo, para no fim ela dizer que não era nada com ela!). Esquecem-se é que num call center trabalho eu (e nem era preciso, qualquer um se apercebe desta falta de profissionalismo), e essa coisa de mandar o barro à parede a ver se pega, aqui não pega!
Desde Julho nunca tive problemas com a Zon, sempre ouvi muita gente a queixar-se e eu sempre os defendi. Para mim, essa defesa acabou.
Vamos ver hoje à tarde como acaba este filme.

segunda-feira, 6 de abril de 2009

quinta-feira, 2 de abril de 2009

1 de Abril

Pois é meus amigos, afinal o post de ontem era mesmo uma mentirinha de 1 de Abril.
Ih ih ih ih ih
Teve piada, sim senhor.
Nada como lançar o boato para animar o blog e choverem comentários!
Pensei sinceramente que não fossem acreditar, mas quase toda a gente acreditou, e não fosse o comentário do anónimo e este blog desaparecia mesmo, porque hoje já ninguém cá vinha. Tenho esperança que hoje sejam todos levados pela curiosidade de ver se acabou mesmo ou não e ainda cliquem aqui (senão perdi mesmo os meus leitores!).
Se por um lado fiquei triste porque houve quem me dissesse que pela minha explicação fazia todo o sentido acabar o blog (porque para mim não faz sentido nenhum), por outro fiquei muito contente com a importancia que dão a este blog. Tocou-me especialmente o post dedicado ao Quase Adultos no 78 Rotações, com direito a teledisco dos U2 e tudo (partiu-me o coração, até me comovi!).

E basicamente é isto, o blog, se não acabou há 1 ano atrás, também não vai ser agora!
Este blog é como o Seinfeld, um blog sobre nada, e enquanto houver nadas para escrever eu cá estarei!
Podem avisar os vossos patrões que a vossa produtividade não vai aumentar.
Quase Adultos forever!

quarta-feira, 1 de abril de 2009

The End

E 1 ano depois do nosso regresso chegou a altura de ditar o fim deste blog.
Já não é a primeira vez que penso nisso, mas agora é de vez.
Este blog foi criado para vos manter a par das novidades em Amsterdam, e foi depois arrastado para a época da adaptação cá. Agora, felizmente, não preciso mais da internet para vos por a par da minha vida, e como tal, o blog deixou de fazer sentido.
Cada vez tenho menos vontade de cá escrever, e não vale a pena continuar se já não me dá gozo.
Não sei se algum dia voltarei a ter um blog, por enquanto não estou a pensar nisso, mas no futuro, quem sabe...
Muito obrigada a todos os que me acompanharam ao longo deste tempo.
Até sempre.