quinta-feira, 31 de março de 2011

E às 37 semanas e 4 dias...

... tenho finalmente as malas feitas.
Ainda não tem todas as roupas que quero levar, e falta a minha bolsa de toilette, mas para quem queria ter tudo pronto antes das 36 semanas, conseguir ter quase tudo antes das 38 é uma vitória.
Os produtos de toilette dela também já estão preparados, a gaveta da fraldas foi re-organizada para caberem as coisas dos dois, a cómoda pequenina já está cheia de coisas cor-de-rosa, os cueiros da prima estão passados e pendurados no armário, que mais parece de uma princesa.
Ainda não tem a cama dela pronta, e ainda temos de re-organizar o quarto de modo a ficar mais funcional para a vestir e dar banho, e para mudar as fraldas aos dois.
Aos poucos, tudo se encaixa...

Dia caótico

Que envolveu, entre outras coisas, ir deixar o carro na oficina para supostamente o ir buscar umas horas depois, uma espera interminável e inconsequente no Colombo (onde não ia há anos), com um calor insuportável e eu a inchar por todos os lados, para depois chegar à conclusão que mais valia ter vindo para casa porque afinal o carro já não ia ficar pronto hoje, duas viagens de táxi com dois taxistas-personagem (um deu-me dicas de educação e contou-me a história da vida, o que fazia antes de ser taxista, os cursos das filhas com direito a foto, a capela onde me devo dirigir para ter uma hora pequenina and so on and so on; o outro parou de propósito para eu ir levantar dinheiro cheio de medo que eu fugisse sem pagar - como se eu fosse muito longe! - e não parou de me chatear por causa dos trocos porque não tinha moedas para me dar - as máquinas multibanco ainda não dão moedas, é uma pena Sr. Taxista), um regresso a casa de táxi sem maneira de ir buscar o baby à escola (foi a tia busca-lo depois de uma reunião), e depois de tudo a moto do Tê ficou engasgada a meio caminho e ele teve de vir no reboque com a dita, para depois ir com o pai buscar o carro que afinal já estava pronto (por artes mágicas), que isto de estar prestes a parir e não ter meio de transporte não está com nada.
A rapariga ainda nem nasceu e já vivemos no meio do caos...
Bolas!

quarta-feira, 30 de março de 2011

Jogar à bola

Nunca pensei dizer isto, mas neste momento das nossas vidas - eu grávida de 37 semanas, ele com 1 ano e 5 meses - jogar à bola é a brincadeira menos cansativa cá de casa.
Consiste, basicamente, em estar de pé a um canto e ir chutando a bola, que ele se apressa em perseguir, apanhar e chutar várias vezes até à bola vir ao meu encontro outra vez. Não implica correr, nem estar sentada no chão, nem agachada, nem com ele no colo, pelo que é perfeito.
Sei que é uma feliz coincidência, já que em breve ele não se contentará que eu fique quieta num canto a chutar a bola quando esta vem ter comigo. Em breve, e se calhar quando eu estiver a precisar de ficar em forma (será outra feliz coincidência), a brincadeira ficará mais exigente, e ele vai com certeza querer que eu corra atrás da bola e faça fintas e marque golos e tudo e tudo.
Até lá, aproveito a obsessão do rapaz pela bola para "descansar".

terça-feira, 29 de março de 2011

Frango no saco

Estou fã.
Já experimentei esta de alho e a de ervas aromáticas. Sabem ao mesmo, mas são as duas boas.
Mais prático, impossível, e o raio do frango fica mesmo bom, com molho, e sem um sabor demasiado artificial (que era o meu medo).
Gosto muito.

segunda-feira, 28 de março de 2011

Dormir fora II

Porque sei que houve quem ficasse com a ideia errada quando escrevi este post, venho rectificar que o meu baby, apesar da minha galinhagem, não deixa de ir dormir a casa dos avós quando é preciso ou é mais confortável para todos (e não só para nós), e também irá dormir a casa dos tios quando apreciar verdadeiramente a brincadeira com os primos.
Ontem à noite, mais uma vez e a bem da logística familiar, lá ficou a dormir com os avós paternos.
Os avós e o neto ficaram felizes da vida; os pais vieram para casa sem dramas.
Galinhas sim, mas das que deixam as crias aprender a voar!

domingo, 27 de março de 2011

Portugueses pelo Mundo

Gosto muito deste programa. Mesmo.

Quem acha...

... que esta mudança da hora nos rouba uma hora de fim-de-semana ponha o dedo no ar!

Sim, sim, esta é a mudança "boa", mas esta coisa de acordar e afinal ainda é mais tarde, mexe-me aqui com o sistema...

sexta-feira, 25 de março de 2011

Ténis MBT

Nos meus passeios pelo paredão (ah... doce vida!) tenho visto várias pessoas (mulheres principalmente, mas homens também) com aqueles ténis que diz que ajudam a ficar em forma num instante.
Têm uma sola um bocado estranha, e pelo que sei são caros, mas eu, que depois desta gravidez estarei com certeza mais lontra que nunca, e que sou boa amiga do ficar em forma de maneira fácil e sem esforço, até estava tentada a experimentar.
Leitores deste blog que já experimentaram: funciona, ou é mesmo uma questão de marketing??

quinta-feira, 24 de março de 2011

36 semanas e 5 dias

  • malas por fazer, algumas roupas já nos saquinhos mas ainda incompletos, mas a roupa está praticamente toda lavada
  • cama de grades montada, mas ainda no quarto do baby mais velho
  • mãos inchadas (desde a semana passada) e agora também os pés (mas nada de especial)
  • evito baixar-me, só mesmo quando é essencial
  • sem grandes dores nas costas
  • idas à casa-de-banho irritantemente frequentes
  • continuo constipada (estive bem durante 1 semana, depois veio o bom tempo e a constipação regressou - já desisti de tentar perceber)
  • super-mega-hiper cara de grávida
  • algumas insónias a estragar meses de boas noites, e muita dificuldade em adormecer depois devido a grandes movimentações nocturnas - nisto é igual ao irmão, vai-se mexendo suavemente durante o dia, mas à noite vinga-se e não pára
  • algum cansaço, mas não muito mais do que há 2 ou 3 semanas atrás
  • muito contente por ter tirado férias
  • a poder finalmente responder que sim,está quase (que ouço desde Janeiro) e que sim, é um bebé grande (não sou só eu que estou gorda!)

quarta-feira, 23 de março de 2011

Baby girl Santos tamanho XL

Contrariamente ao esperado (e porque mesmo a mais imparcial das mães tende sempre a fazer comparações entre filhos) a nossa baby girl está uma matulona, no percentil 75.
Segundo a estimativa, pesa agora com 36 semanas e 3 dias, um pouco mais do que tinha o irmão quando nasceu (às 39 semanas).
E eu fiquei encantada com a notícia.
Por muito que não queiramos, e que saibamos que tudo é normal, da outra vez fiquei preocupada por ter um baby pequeno. Ah e tal e crescem cá fora - mas também perdem peso cá fora, que eu bem sei!
Quem se preocupa em ter um baby demasiado grande por causa do parto é porque nunca ouviu da boca do médico que tem um bebé pequeno. Não estou nada preocupada com o parto de um bebé grande - com mais dor ou menos dor, mais ou menos demorado, ela há-de sair da melhor maneira. Os partos mais complicados que conheço foram exactamente dos bebés mais pequenos que conheci, por isso quando na ecografia de hoje ouvi as palavras "percentil 75" sorri de satisfação.
Mãe que é mãe quer é ter um baby rechonchudo, e não um enfezado minúsculo que fica a nadar nas roupas do 1º dia. Depois crescem e lá andamos nós a evitar que comam pão fora de horas, a controlar a quantidade de bolachas e a substituir a papa por sopinha sempre que possível - mas quando nascem, não há nada como um bebé gordito para nos encher o colo.
Tamanho à parte, a rapariga está de boa saúde, na posição certa, a esconder a cara com a mão e com tudo no lugar.
E gira. É grande e é gira, a minha miúda :)

segunda-feira, 21 de março de 2011

Galinheiro

A partir de hoje passamos a viver num.
Acabam de sair daqui os senhores de uma empresa que coloca redes de segurança nas varandas, pelo que passamos agora a ver o mundo da perspectiva das galinhas. Só se safou a janela da cozinha.
Mas eu, mãe-galinha assumida, mulher que sofre de vertigens e que tem medo de alturas desde que se lembra de existir, sou agora uma pessoa mais feliz!
Pode vir a primavera, o bom tempo e o sol, que a malta tem varandas para usufruir em segurança! Nada de viver com medo, de portas fechadas o tempo todo para que o baby não se escapasse sem darmos por ela (não que tenha havido muitas oportunidades de usar as varandas desde que mudámos em Novembro, mas pronto...).
E o resultado, apesar do look galinheiro, até é bastante discreto, mais do que eu esperava. Foi caro, sem dúvida, mas eu acho que vai compensar.
Muito fixe!

Dia do pai

O pai cá de casa recebeu o seu 1º presente do Dia do Pai feito na escola: um tapa-sol para o carro com as mãos do baby pintadas de várias cores (lindo de morrer).

O meu pai esta semana mostrou-me que anda a usar o marcador de livros que eu lhe fiz na escola, em 1986 (lindo de morrer também, claro!).
Aposto que a minha professora da altura nunca imaginou que aquele presente fosse durar estes anos todos!

Trabalhar (ou não)

Sempre soube, e sei, que seria bastante complicado para mim não trabalhar.
Por muito pouco interessante que seja o meu trabalho, sinto que ficaria ainda mais vazia se não o tivesse.
Claro que seria muito feliz a ficar com o meu filho em casa, a desfrutar do seu crescimento a 100% e tudo e tudo, mas sei que a perspectiva de não ter um trabalho no futuro me iria atormentar.
Foram poucas, mas marcantes, as vezes que estive desempregada na vida. Verdade seja dita que na altura não tinha filhos, mas nessas alturas todas as minhas energias se concentravam em arranjar trabalho, em procurar emprego, em mandar cv's, em fazer pesquisas. Poderia ter aproveitado para passear, para ver exposições, para fazer aquelas coisas que nunca se tem tempo para fazer, mas eu não conseguia. Enquanto estive sem trabalho, dediquei-me a procura-lo com todas as minhas forças.
Por isso, para mim, perfeito seria ter uma licença de maternidade de 1 ano. Ou vá, de 3 anos, que para sonhar não se paga imposto. Poder usufruir do filho sabendo que depois se pode regressar ao mercado de trabalho seria o ideal.
Tudo isto para dizer que estou muito contente por ter tirado férias estes dias. No sábado e no domingo sorri a pensar que na 2ª não iria trabalhar, nem na próxima 2ª, nem na outra e assim sucessivamente durante as próximas semanas.
Estar sem trabalhar para mim é um martírio, mas não trabalhar quando se tem trabalho... é o paraíso!
Apesar de ter horas para me levantar, de ir levar o baby à escola (para que não perca o ritmo, para eu conseguir fazer alguma coisa e descansar, que é o objectivo!), de ter sempre muita coisa para fazer, sinto que estou a dedicar o meu tempo àquilo que de facto é mais importante agora. Se estivesse a trabalhar estaria com certeza desconcentrada a pensar se já tenho a roupa lavada ou a mala pronta. Assim, sei que quando este bebé nascer, eu estive durante uns dias a dedicar-me inteiramente a ela, ao baby mais velho, e à família, como deveria ser sempre!
Se estiver alguma grávida a ler-me (assim de repente lembro-me de umas 7 ou 8!) que tenha esta oportunidade, que aproveite!

quinta-feira, 17 de março de 2011

Rosa

E temos uma nova tonalidade a predominar no nosso estendal!

(já tem mantas lavadas e bodies e calças de algodão a secar. Nada mau.)

quarta-feira, 16 de março de 2011

Nova Fase

E pois que exactamente 1 ano e 1 dia depois de escrever este post, entramos por aqui numa nova fase: férias!
Aproveitando os 300 dias de férias (mentira, foram só 12) que me sobraram do ano passado, resolvi tirar estas últimas semanas de férias antes da licença de maternidade.
Se tudo correr como previsto, estarei de regresso ao trabalho só em Setembro...
E dizer isto com este sol a bater na janela, meus amigos, dá-me um gozo que não vos ocorre!

Durante os próximos dias planeio fazer aquilo que não fiz há ano e meio atrás, em que trabalhei até à ante-véspera do dia do parto: descansar, passear, tratar da minha beleza, aproveitar os últimos dias com um filho único, fazer festinhas na barriga, tirar fotografias e eventualmente fazer a mala da maternidade, lavar a roupa de bebé e todas essas coisas que ficaram em 2o plano até agora, mas que já me começa a angustiar por não ter nada pronto.
Como dizia a irmã de uma amiga, uma pessoa passa por esta experiencia (gravidez) uma ou duas vezes na vida, há que saber aproveitar!
E se por um lado faz sentido tirar as férias depois do bebé nascer, tenho a certeza que estes dias vão saber que nem ginjas!
:)

terça-feira, 15 de março de 2011

Porque as manhãs são caóticas ou é o que dá andar sempre de sapatos confortáveis

Hoje, quando dei por ela, estava de pantufas no elevador, pronta para levar o baby à escola...

segunda-feira, 14 de março de 2011

Dormir fora

Antes de ter filhos achava que os ia deixar a dormir nos avós muitas vezes, sem o menor problema.
Acho super importante as crianças habituarem-se a dormir fora de casa, para não estranharem se for preciso, e porque faz bem a todos: aos avós, aos pais e aos filhos também.
Sempre fui uma tia com quem os sobrinhos passavam fins-de-semana, e eu adorava. Partilhar aqueles momentos de calma depois do jantar, e o pequeno-almoço todos de pijama, era uma alegria para todos, e contribuiu grandemente para termos a relação próxima que temos hoje.
Lembro-me de estar já com uma grande barriga do baby mais velho e de verbalizar a importancia que tinha ir dormir a casa dos avós ou tios, e quanto mais cedo melhor, para se habituarem cedo e ser uma coisa normal e tudo e tudo.
Pois, mas depois da criança cá fora, o quadro muda de figura.
Não acho graça nenhuma quando o baby não dorme cá.
Se fico preocupada? Não.
Se acho que ele está mal e cheio de saudades minhas, a gritar pela mãezinha a altas horas da noite? Também não.
Sei que ele está óptimo, que se diverte, e continuo a achar tudo super importante, tal como descrevi acima.
Mas chega-se à hora... e custa-me!
Cinemas e jantaradas fora (que não são muitas, sejamos francos) e eu prefiro sempre ir busca-lo, seja a que hora for. Ou melhor ainda, pedir a alguém (aos avós, claro) que fiquem cá em casa com ele até ao nosso regresso.
Esta noite, para comodidade nossa, ficou a dormir nos avós. A ideia até foi minha, pois uma vez que o Te ia sair muito cedo, evitava que eu o tivesse de vestir e levar à escola sozinha e regressar a casa antes das 8h. Assim foi melhor para todos, ele ficou a dormir até à hora que quis, eu pude dormir mais 45 minutos que o costume, coisa que nesta altura vale ouro. Ontem também correu tudo bem, fui eu que lhe dei de jantar e o deitei na cama, ou seja, não havia razão para ter saudades.
Mas depois chegamos a casa e falta aqui qualquer coisa.
Antes de ir dormir fui fechar os estores do quarto dele, e olhar para a cama de grades vazia dá-me cá um aperto, um vazio...
Uma estupidez, eu sei e tenho consciencia disso, mas parece que me falta uma peça, que não fico completa.
Parece que falta um macaco no meu galho, e apesar de isso não me tirar o sono, acaba sempre por causar um certo aperto na hora de ir dormir.
Será que vai passar com o tempo?
Será que vou ser aquela mãe histérica que inventa desculpas para o filho não ir dormir a casa dos amigos?
Eu que queria ser a mãe mais cool e fixolas, acabo a ser a mais careta de todas!
E neste aspecto eu sou o exacto oposto daquilo que pensava que iria ser.
De facto, só depois de termos filhos é que sabemos que tipo de mães somos.
A mim, pelos vistos, só me falta cacarejar...

domingo, 13 de março de 2011

E assim...

...como quem não quer a coisa, esta gravidez entra na recta da meta.
Pode faltar menos de 1 mês para ter esta criança cá fora. Aliás, podem faltar apenas 3 semanas.
Tenho um total de zero coisas prontas para a sua chegada. Se calhar convinha começar a pensar nisso...

quarta-feira, 9 de março de 2011

Péssima ideia

Ir ao supermercado que está com desconto em todas (TODAS!) as bolachas.

Dormir na cama do pai e da mãe

Quando ele era muito pequeno fazia-me impressão, tinha medo que ficasse debaixo de uma almofada ou que caísse borda fora.
Chegou a acontecer algumas vezes, enquanto mamava, mas apenas durante alguns períodos da noite.
Agora que cresceu, continuo a não ser muito fã.
Aquela teoria do ah e tal e dormem todos mais descansados se estiverem na mesma cama, não se aplica a mim.
Acho a maior delícia ele vir dormir connosco na cama, adoro senti-lo ali pertinho, fazer festinhas, cheirar os caracóis, ouvi-lo a respirar e tudo e tudo. Mas dormir bem, não durmo.
Entre o medo que fique debaixo da almofada (que se mantém, claro), os pontapés que levo, o não me mexer com medo de o acordar e o constante mudar de posição do rapaz, vou passando pelas brasas, mas acordo sempre com uma grande ressaca.
Se calhar é falta de hábito, e daqui a uns meses serão dois e não um a dormir connosco, mas por enquanto, essa história do co-sleeping não me convence.

segunda-feira, 7 de março de 2011

The Rip



Não sou nada, mesmo nada, fã dos Portishead, mas gosto muito, mesmo muito, desta música.

domingo, 6 de março de 2011

Quando achamos...

... que os anúncios do PD não podem ser piores, conseguem sempre surpreender.
Depois da música irritante do "de Janeiro a Janeiro", mais os "zero de incertezas" que nos azucrina a cabeça todos os dias, mais uns tantos pelo meio cada um pior que o outro, agora vêm com a história da "galinha com cocorocó".
Galinha com cocorocó?
A sério?
Não.. a sério??

sexta-feira, 4 de março de 2011

Jantar super-rápido

Porque o tempo para cozinhar escasseia, aqui fica a "receita" de um jantar que se faz num abrir e fechar de olhos:

Azeite no fundo de um pyrex.
Cebola aos quadradinhos congelada.
Tomate aos quadradinhos congelados.
Lombos de pescada (daqueles sem pele nem espinhas, normalmente vem em embalagens de 4) por cima.
Temperei com sal, pimenta, ervinhas e limão.
Forno.
Acompanhei com batatas congeladas PD (para assar), que cozi e depois pus noutro pyrex e foram ao forno um bocado.

Fiz o jantar com a minha pança de 33 semanas, e com o baby de 16 meses ao colo (o rapaz é um cusco de primeira, se nos vê a cozinhar tem porque tem de ver o que se passa), e demorei uns 5 minutos no total (sem contar o tempo de forno/cozedura, bem entendido). Imaginem o tempo que demora se tivermos as 2 mãos livres.
Bom proveito!
:)

quinta-feira, 3 de março de 2011

Conversa na bomba de gasolina...

Comenta a senhora da caixa perante o meu ar desesperado:
"Pois, já pesa..."
Respondo eu: "Pesa e não é pouco!"
Ela referia-se à minha barriga, eu ao facto de estar a pagar 64 euros por um depósito de sem chumbo 95...

Se eu deixar de caber nas portas a culpa não é da gravidez

É que hoje abri o 3º frasco de mel desde o início do Inverno...

quarta-feira, 2 de março de 2011

Ida à obstetra

Que mais parecia uma consulta de otorrino.
Passei o tempo quase todo a falar de tosse, ranho e expectoração, fui auscultada e ainda tive de abrir a boca de língua de fora a dizer aaaaahhhhhhh para ver a garganta.
E saí de lá com a ameaça de voltar a tomar antibiótico, com uma receita de xarope e vitaminas, uma lista de análises para medir os níveis de infecção (nada a ver com as do 3º trimestre), e indicação para medir a febre diariamente e ligar para a semana a dar notícias.
É o que eu digo, não me posso queixar de nada desta gravidez, só mesmo dos seus danos colaterais.

terça-feira, 1 de março de 2011

Ter duas gravidezes com 9 meses de diferença é...

... entre outras coisas:
  • aproveitar os restos dos medicamentos de gravidez que sobraram, porque estão dentro do prazo
  • não precisar de comprar roupa, porque está tudo ainda na moda
  • não me lembrar muito bem da sensação de ser mãe sem estar grávida
  • é não fazer ideia do que é ter 2 filhos, mas ter esperança que vou ter energia para tudo (porque não vou estar grávida)
  • é, no meu caso, ter estado grávida em 2009, em 2010 e em 2011
  • é, no meu caso, ter decidido desde já que não engravidarei em 2012
  • é ouvir infinitas vezes coisas como "ficas já despachadinha!"
  • é ter o sistema imunitário feito num 8
  • é ter uma barriga que cresce tão rápido que não conseguia esconder nem às 12 semanas
  • é encarar a coisa com mais calma e sem extremismos, mas ainda assim seguir à risca as regras de alimentação, tal como da primeira vez
  • é não ter qualquer medo/receio/curiosidade em relação ao parto
  • é ter má cara
  • é embalar um bebé de chucha e fralda, e sentir outro mexer dentro da barriga
  • é não focar a atenção em exclusivo na barriga, nem no bebé que está cá fora
  • é tentar encontrar um equilíbrio entre o que é bom para um e o que é bom para outro
  • é muito, muito, muito cansativo, mas é muito, muito, muito bom!