Consiste, basicamente, em estar de pé a um canto e ir chutando a bola, que ele se apressa em perseguir, apanhar e chutar várias vezes até à bola vir ao meu encontro outra vez. Não implica correr, nem estar sentada no chão, nem agachada, nem com ele no colo, pelo que é perfeito.
Sei que é uma feliz coincidência, já que em breve ele não se contentará que eu fique quieta num canto a chutar a bola quando esta vem ter comigo. Em breve, e se calhar quando eu estiver a precisar de ficar em forma (será outra feliz coincidência), a brincadeira ficará mais exigente, e ele vai com certeza querer que eu corra atrás da bola e faça fintas e marque golos e tudo e tudo.
Até lá, aproveito a obsessão do rapaz pela bola para "descansar".
1 comentário:
eh,eh... pergunta aos meus filhos quantas vezes já perdi o sapato no parque por conta dos golos que tento marcar!!! à saída já me avisam «calças os ténis, mãe, não venhas de sabrinas, please!». E eu calço-os, claro, sei lá quanto tempo mais vou ter parceiros que queiram jogar comigo à bola no parque?! Esta foi bluff, claro, acabo de adiar essa despedida por 10 anos,no mínimo, uma vez que terei outro rapaz!... Mas sabe tão bem brincar com eles!
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