Não o censuro. Deve ser duro perceber que o mundo, tal como o conhecemos toda a vida, deixou definitivamente de existir.
Não tem nada de nada contra a irmã, acha-lhe graça, pede para a ver, diz-lhe olá e tenta por-lhe a chucha, mas quando estamos sozinhos e eu estou com ela no colo ele quer o meu colo, e alapa-se à minha perna (coisa que nunca tinha acontecido até aqui), e pede colo, colo, colo. Depois eu coloco-a na cama e ele segue a sua vida, já não quer o meu colo. Até que lhe estou a dar de mamar e ele quer cavalinho, e quer ler um livro no meu colo, e quer fazer-me festinhas na cara, e tudo e tudo.
Tudo normal, portanto.
Eu, pelo caminho, fico a ganhar uns abraços fantásticos e festinhas no cabelo.
Sem ter de implorar!
Sweet!
6 comentários:
Como irmão mais velho, estou solidário com o Agá!
A concorrência nunca fez mal a ninguém...
AH! Tb já tiveste a cena do cavalinho&maminha! Inesquecível!
Sim, Tella, e lembro-me sempre de ti!
;)
ui, tantas vezes...
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