quarta-feira, 19 de setembro de 2018

O último livro das férias

Acabei o último livro das férias, que é como quem diz, agora é que é, as férias acabaram mesmo.
Normalmente durante o ano leio livros que de alguma forma me ajudem no trabalho (por exemplo romances históricos, ou biografias), nas férias é que tenho liberdade total para escolher o que vou ler.
Já aqui tinha escrito que Ken Follet é sempre uma aposta segura. A minha mãe gostava bastante, por isso lá em casa há várias prateleiras cheias, e eu acabo sempre por lá ir buscar um ou dois antes das férias. É sucesso garantido, uma leitura leve e fácil, como se quer no verão, daquelas que agarra bastante e só queremos chegar ao fim.
Este ano talvez inspirada no ritmo da Tella, resolvi levar 3 livros para 2 semanas de férias. Sabia muito bem que seria demasiado ambicioso, mas pronto, consegui ler 2 e achei uma média fantástica. Ainda não tenho os filhos todos crescidos, lá está.
De qualquer modo, as férias já lá vão, e ontem foi dia de acabar de vez com elas, pondo fim a este livro.
O tema é todo a minha praia, e está muito bem escrito. Lê-se num ai, e apesar de retratar o ambiente artístico dos anos 70, está muito actual.
O mundo da arte é cheio de gente pobre e de gente milionária (e snob).
Nem mais.


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