Comparando com outros livros do Joel Dicker que já li, este fica aquém da expectativa.
Está muito bem escrito como sempre, com alternância de capítulos e narradores de uma forma de nos prende, uma trama complexa sem deixar pontas soltas, e uma coisa que não costuma acontecer: a investigação seguir pistas falsas, ou colocar hipóteses que não se verificam.
No entanto, quando logo no início do livro acertamos em quem é o culpado, é porque alguma coisa não correu bem.
Recomendo, mas se tiverem de optar, sem dúvida escolham outro livro do mesmo autor, que vão melhor servidos.
2 comentários:
Andas imparável!
Não será altura se ajustar o teu objetivo à nova Mary leitora?
Imparável não digo, mas mais focada que nunca, isso sim!
Claramente o objectivo dos 19 livros em 2019 será atingido. Estive e ver a média tem sido 3 livros por mês, dá 36 ao fim do ano... quando chegar aos 19 se calhar arrisco alterar o objectivo.
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