Há uns anos atrás emprestaram-me o Último Acto em Lisboa do mesmo autor e venderam-me como se fosse um livro imperdível. A cunhada, a irmã, a sogra, até o Tê, todos foram unânimes que o livro valia a pena. Ora, como é um clássico, comecei a ler e aquilo não me disse nada. Lembro-me que embirrei com qualquer coisa e desisti ao fim do primeiro capítulo (coisa que já não faço, sou mais persistente). O livro ainda andou lá por casa uns anos até o devolver mas não me convenceu.
Este vi em casa da Sofia (companheira blogger e leitora assídua) e trouxe emprestado, também com boas críticas tanto dela como da minha irmã e pai.
Também não me convenceu. É daqueles livros que li porque agora não desisto mas nada daquilo me atrai especialmente.
Não entrei na cabeça da personagem principal, há pontas soltas, há descobertas que acontecem por acaso, há suspeitas que são dadas como confirmadas sem explicação, chegamos ao fim e pronto, ok, descobrimos o assassino sem grande entusiasmo.
Valeu pelos diários do pai do detective, que para mim são o melhor do livro.
Dei 3 estrelas por isso.
Recomendo mas não achei grande coisa.
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