Antes que o café arrefeça, de Toshikazu Kawaguchi
Oferecido pelo marido nos anos, sendo que está na minha lista de livros que queria ler há um ano pelo menos, e recentemente até tinha estado a ler uma opinião de alguém que me surgiu numa rede social - ou seja, foi um tiro certeiro, mesmo sem saber de nada.
No entanto, a verdade é que conhecendo-me um bocadinho bem (não é preciso muito!), é fácil perceber que o tema me iria interessar: não há nada que eu gostasse mais de poder fazer do que viajar no tempo.
Reza a história deste livro que há um certo café onde isso é possível, mas as regras são tão apertadas que quase nos faz acreditar que nem vale a pena tentar - se vale a pena ou não, é o que descobrimos ao longo destas histórias
No entanto, a verdade é que conhecendo-me um bocadinho bem (não é preciso muito!), é fácil perceber que o tema me iria interessar: não há nada que eu gostasse mais de poder fazer do que viajar no tempo.
Reza a história deste livro que há um certo café onde isso é possível, mas as regras são tão apertadas que quase nos faz acreditar que nem vale a pena tentar - se vale a pena ou não, é o que descobrimos ao longo destas histórias
Qual o maior problema do livro, para mim? Confundo os nomes todos em japonês (típico de todos os livros de autores japoneses que já li...). Não consigo associar se o nome é masculino ou feminino, nem localizar as personagens na trama - é o dono do café? é a enfermeira? é a dona do bar ao lado? Tenho de tentar perceber pelo sentido, e acaba por ser ligeiramente confuso.
De resto, é um livro que se lê muito bem, está bem construído, bem escrito, e tem partes muito enternecedoras.
Dei 4 estrelas e recomendo, e também empresto.
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