... está o Natal passado, a azáfama acabada, 2011 já cá canta, e tudo regressa à normalidade.
Eu trouxe uma grande carraspana de 2010, que já devia ter percebido que está completamente out e seguido a sua vidinha. Mas pois que aqui continua para me chatear a cabeça, pois não posso enfiar com uma boa dose de medicamentos no bucho a ver se isto passa de uma vez.
Dos festejos do fim de ano posso dizer que correu tudo pelo melhor. Fizemos uma espécie de inauguração da casa nova e ficámos a saber quantas pessoas cabem realmente cá em casa - temos de esperar pelo Verão para grandes jantaradas, pois sem poder usar a varanda como deve ser às tantas fica complicado. Mas acho que correu bem e dentro do estilo acabou por não dar assim tanto trabalho porque cada um trouxe uma coisa, e cozinhámos à mesa.
O nosso baby foi o ovo podre da noite, foi-se deitar eram umas 22h, mas havia mais criançada para compensar a falta. Houve bater de panelas, houve criançada a correr e a asneirar pela casa toda, houve jogatana de Buzz como se não houvesse amanhã, houve 1000 conversas cruzadas e inacabadas, babies a dormir nos colos das mães e babies acordados (até às 4h da manhã, hei!), muitos legos, hamsters de brincar, pratinhos e colheres, peluches e carrinhos espalhados pela sala, e claro, muita boa disposição para todos nas boas-vindas a 2011!
Para o ano há mais!
2 comentários:
Este regresso à normalidade é uma bosta, só falta o bolo rei, que detesto, e voltar a tirar 80 bolas da árvore e tentar metê-la numa caixa pequena e cheia de bolas de cotão, pelo menos no meu caso.
Por mim ia de 1 de Janeiro à noite directo para 4ª feira de cinzas!
No ano passado resolvi esse assunto de uma maneira muito prática, achava eu: peguei num mega saco plástico e «raptei» a árvore para a arrecadação. Assim, pensei, pro ano é só dar uma esticadela nos ramos e compor as fitas, está a festa feita! Right... num mundo ideal, não no meu! Em pleno Verão, ao preparar os sacos para partir de férias, alguem pisou o pé da árvore e o rachou: o resultado foi digno - fiz «tcharan»!!!! e a arvore estatelou-se no chão da sala, semeando por ali tudo o que eu não queria tirar das caixas por preguiça... Enfim...
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