Jorge Amado escreve poemas em prosa, sempre com aquela doçura que lhe é tão característica.
E tem a capacidade incrível de ter escrito livros que décadas depois estão ainda super actuais.
Este é de 1936, e estar a lê-lo com tudo aquilo que se tem dito e lido sobre o Brasil por estes dias é no mínimo irónico... Passam mais de 80 anos, caramba, e tanta coisa permanece igual.
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