Já temos o pai em casa, bastante combalido mas a recuperar.
Os dias no hospital já ficaram para trás, ou assim o esperamos. Isto para quem viveu mais de 70 anos sem uma gripe, para quem nunca na vida tinha sido internado, digamos que tem sido dose...
De tal modo que já conheço, à séria, alguns administrativos e enfermeiros do hospital (e alguns já me conhecem a mim). Os do hospital de dia cirúrgico, o da consulta externa, os da recepção principal, os do internamento também. Tudo malta 5 estrelas, mas a quem passo ter de encontrar mais vezes.
Às tantas já se perde a coragem de andar por ali outra vez. Já nem aguento o cheiro.
Tiro o chapéu e faço a vénia a todos eles, que trabalham ali todo o santo dia, a tratar pessoas que muitas vezes estão ali tão contrariadas.
É que é mesmo um alívio voltar para casa.
* a casa onde o meu pai viveu durante quase toda a vida chama-se N. Sra da Bonança, e havia na altura uma capela com essa imagem, que hoje está em casa do meu pai. À entrada em casa, depois de vir do hospital, fez questão de a cumprimentar como deve ser. Depois da tempestade no hospital, lá estava ela à sua espera em casa, a anunciar tranquilidade.
2 comentários:
Boas noticias!!! Que continue tudo a correr bem!!!
Que bom Mary.
Enviar um comentário