Foram o melhor deste ano, coisa que não é difícil, mas mesmo num ano normal tinham sido férias bem espetaculares.
Fomos uma semana para a casa de família, pela primeira vez sem pai nem mãe para tomar conta, e foi difícil e estranho, mas ao mesmo tempo profundamente conciliador - e vamos ser sinceros, sem qualquer tipo de stress. No fundo foram férias com quem está exactamente no mesmo comprimento de onda, sem horas, sem stress, a deixar fluir. Houve praia e passeios culturais, tempo para desfrutar da casa, noites de jogos variados e horas passadas à mesa, como se quer. Não fossem as saudades, diria que foi perfeito.
Depois rumámos a sul e tivemos dias espetaculares com outra família, em que também as agulhas se acertaram na perfeição. Andamos de praia em praia, experimentámos surf (eu incluída!) e tivemos uma sorte incrível com o tempo (de dia e de noite).
Para os miúdos foram duas semanas sempre com primos, e eu sei que não há coisa melhor.
Memórias boas, que espero que os acompanhem o resto da vida.
Para o ano há mais.
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