Para que fique registado:
Dia 1 fizemos a árvore - e como em tudo na nossa família por insistência da nossa ritualista/tradicionalista/entusiasta do Natal, que é a nossa filha do meio (e a mais nova por enquanto também). O pai não fez frete nem refilou de ir buscar as coisas à arrecadação (ponto para ele), e eu acedi a montar a dita depois de um dia de trabalho longo e cansativo, a chegar a casa às 19h30 (fins de semana e feriados há menos comboios e tenho de sair mais cedo e chegar mais tarde, sem comentrários - e ponto para mim). O mais velho esteve de trombas e sem vontade nenhuma, claro, até meio do processo, depois lá lhe passou.
Dia 6 comprei os primeiros presentes.
Não há grande volta a dar, acho que o espírito de Natal me atinge lá para dia 10, e por muito que tente (não foi o caso) ir adiantando as coisas e despachar o que pode estar despachado, nunca acontece. E verdade seja dita, com mais ou menos stress, no dia certo está sempre tudo pronto. É o que vale.
A grande incógnita é mesmo onde e como vamos passar o Natal, se regressamos às tradições de sempre ou se ainda temos restrições este ano...
Ho ho ho, queridos leitores.
Que comece o Natal.
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