Este ano houve várias épocas (Julho e Setembro/Outubro pelo menos) de trabalho intenso, a todos os níveis - intenso no tempo, na dificuldade, na diversidade, na questão emotiva que também conta, enfim.
No fim de semana passado ultrapassei mais um obstáculo profissional no sábado à tarde, e para poder viver o momento e descansar depois acabei por passar o trabalho de domingo a um colega (ou seja perdendo esse dinheiro - logo, posso dizer que paguei para ter sanidade mental. Adiante).
E não fizemos nada de especial, mas apenas estivemos.
Sábado de manhã foi fazer máquinas de roupa (eu) e TPC (eles) e depois almoço (antes de ir para Lisboa). Domingo foi jogo de futebol do mais velho, caminhada no paredão com skate e bicicleta, e compras ao fim do dia - um dia normal e banal, mas caramba, a falta que me faz e a eles também, essa banalidade.
Em teoria já só falta um fim de semana intenso de trabalho (a full time nos dois dias) e depois hei-de poder voltar a escolher o trabalho dos fins de semana - ou então não, que os 10€ de gasóleo não chegaram a 3ª feira e de cada vez que vou ao supermercado quase que lá deixo um rim.
1 comentário:
Mas é verdade, esses momentos fazem mais falta do que pão . Sao PPRs para a vida!
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