Tem sido um ano em que temos levado pancada, parece que nem podemos respirar de alívio que já um novo sufoco nos espera.
No entanto tem também sido um ano de esperança (muita) de que vai correr tudo bem, e em que sabemos mesmo aproveitar as oportunidades que surgem.
Quando decidi não trabalhar (ou quase) em Agosto imaginei um mês a viver devagar. Querem as circunstâncias que este mês seja pautado por consultas e idas ao hospital, e um acompanhamento diário ao meu pai (que não pode ficar muitas horas sozinho).
Agosto começou e hoje fui à praia com os três (e que bom que estava). Encontramos os primos, nadaram, brincaram, fizeram body board e jogaram as cartas. O meu pai meteu-se no carro e foi ao shopping sozinho, pela primeira vez em meses, e depois veio cá a casa (que também não vinha há meses). A mais nova dormiu uma sesta valente. Joguei as cartas e ao uno com os mais velhos. Fomos ao parque e desenhamos o chão com giz. Vimos um filme e comemos pipocas.
Não sei o que vai acontecer amanhã, mas o dia de hoje já não nos tiram.
Foi um dia com sabor a um mês inteiro.
Feliz Agosto, malta!
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