Correu muito bem, e passou depressa como vem sendo hábito de há uns anos a esta parte (esta expressão "a esta parte" é linda).
Não estava com muita vontade de fazer a viagem, devo confessar, devido às notícias de mau tempo, neve, estradas cortadas e gelo na estrada, já nos estava a imaginar a passar a consoada os três fechados no carro, numa berma qualquer sem poder sair, mas afinal esteve sempre bom tempo, a viagem fez-se lindamente, sem histórias para contar.
O baby dormiu a viagem toda, acordou para mamar, fartou-se de rir e voltou para a cadeira a dormir para continuar caminho. 5 estrelas.
Também se portou bem no Natal, fartou-se de dormir e acordou apenas à meia-noite para abrir os presentes (chama-lhe parvo!) e também para mamar. De resto fez os seus intervalos normalmente, sem berreiros nem grandes crises de cólicas.
A viagem de regresso também correu bem, mas quando chegámos o rapaz, provavelmente farto de tão bom comportamento, teve com um bocadinho de febre. É a ressaca do Natal, calha a todos.
Por lá houve bastante paz e sossego, foi o Natal mais calmo da história, sem correrias para casa deste ou daquele, eu e o baby não chegámos sequer a sair de casa (diz que estava um briol na rua que nem quisemos experimentar!). Passámos a noite de Natal a comer, na conversa e a abrir presentes, e o dia também a comer, na conversa, jogámos Trivial, dormimos a sesta e fizemos a tradicional sessão fotográfica em família (agora todos, agora só avó e netos, agora só os de sangue, agora só nós, agora só vocês e por aí fora). Foi bom.
No domingo o Natal continuou desta vez com a minha famelga, e houve bacalhau do Natal e rabanadas e presentes trocados e uma tarde de conversa, que isto o Natal é quando o homem quiser (e puder). Bem bom, que estes momentos não são tão frequentes como gostaríamos.
Não foi o Natal mais tradicional, porque a maioria das coisas do meu Natal não estiveram presentes, mas ainda assim foi um óptimo Natal.
Para o ano há mais!
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