domingo, 3 de abril de 2011

Carta à Mary de 2030

A convite de um grupo de amigas (que muito me honrou, devo dizer), no dia 1 de Abril foi dia de escrever uma carta para a Mary de 2030.
Foi complicado.
Como se podia tornar um momento muito, mas muito emocional, resolvi levar a coisa na desportiva, sem delongas, mais para rir daqui a 19 anos do que para chorar.
Porque sim, houve momentos em que me apeteceu chorar.
E por muito descontraída que esteja esta carta, eu tenho a certeza absoluta que a Mary de 2030 vai ter muitas, muitas saudades, da Mary de 2011.
Mas foi um exercício bem giro de fazer.

Nota à parte: escrevi a carta à mão, para poder ver a minha letra daqui a um tempo, e também para que não haja cópias nem registos desta carta até ao momento em que a voltarei a ler. No entanto, com toda a solenidade do momento, não é que a porcaria da caneta acabou a meio de uma frase? Que nervos! Tive de continuar numa cor diferente, porque nesta casa da Mary de 2011 há falta de esferográficas!

4 comentários:

carolina disse...

Que giro! Escreveste à mão!!!
Eu também tentei levar a minha na desportiva para evitar a lagrimita, mas...

Madame Pirulitos disse...

Giro!

Como eu sou guardava-a tão bem guardada que nunca mais saberia dela... na vida!

carolina disse...

Madame Pirulitos, nós vamos enterrá-las num sítio certo, para não lhes perdermos o rasto! :-)

Tella disse...

Mary, eu chorei ao escrever a minha carta. Escrevi-a no PC (a Tella de 2011 só usa caneta para corrigir testes!) e decidi apagar o ficheiro do PC.

BJS