Os belos dias de Aranjuez - um diálogo de Verão, de Peter Handke
Indo devolver livros à biblioteca, passei pela estante dos destaques e lá estava este do vencedor do Prémio Nobel da Literatura deste ano. Nem hesitei.
Fui depois pesquisar ao Goodreads as críticas e percebi que era daqueles que ora têm 1 estrela, ora têm 5 (coisa que por acaso eu aprecio num livro).
Uma das pessoas que deu 1 estrela fez um comentário de apenas uma palavra: encriptado.
Ora, eu não diria melhor.
O que equivale a dizer: não percebi patavina!
É uma peça de teatro, um diálogo entre um homem e uma mulher. Parece um poema, é capaz de ter uma grande profundidade, mas eu não cheguei lá...
Eram muito pouquinhas páginas, ficou bem no desafio dos 40 livros e é só.
Dei 2 estrelas, porque não é que tenha odiado o livro, há frases bonitas. Parece é que não bate a bota com a perdigota.
Não recomendo, excepto se tiverem um conhecimento sobre o teatro ou sobre o autor que vos permita desencriptá-la. Eu não consegui.
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