Para evitar episódios como aquele em que encontrei uma ex-colega-agora-amiga do FB e não lhe falei, resolvi começar a ignorar as pessoas que me pedem amizade, mas que se eu encontrasse na rua não fazia questão de falar. Esta rapariga foi colega da minha irmã no colégio, nunca foi sequer uma grande amiga, pelo que me pareceu estranho estar a adiciona-la no FB.
Ontem no ginásio, entre uma máquina e a outra, diz ela (que está igual) com o seu tom espalhafatoso de sempre: Ah! Não és a irmã da Fulana de Tal??
Não deu para fugir.
Ela ainda referiu que tinha reecontrado a minha irmã no FB, mas teve o bom senso de não me perguntar porque é que não a tinha adicionado... (se calhar nem notou ou se lembra, mas pronto...).
Esta cena das redes sociais tem muito que se lhe diga...
2 comentários:
pois tem!
Também é de notar que essa mesma amiga me aceitou no FB sem saber quem eu era, pois veio-me perguntar depois porque é que eu estava no grupo do colégio se não se lembrava de ninguém com o meu nome, só se lembrava de uma (que era eu) mas que nem sequer era parecida comigo pela foto! A malta casa-se e ainda por cima deixa de se parecer consigo própria, mas há gente que nunca muda, não é?
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