O Ladrão de Arte, de Noah Charney
Trouxe este livro da biblioteca, por impulso, por estar em destaque.
Pouco depois de o ter começado estivemos a desfazer as (muitas) estantes de livros do meu pai, e claro que este andava por lá. Devolvi o da biblioteca e continuei a leitura no exemplar do meu pai (e aqui fica a nota do primeiro livro que li "emprestado" por ele sem saber qual a sua opinião...).
O meu pai sempre achou um disparate irmos à biblioteca requisitar livros quando ele tinha tantos à nossa disposição, e cá está a prova...
Três quadros são roubados em três cidades diferentes.
Temos policial e temos algumas lições de História da Arte, e por isso tinha tudo para correr bem, mas não cumpriu.
Muitas e demasiadas personagens (às tantas já me baralhei com quem é quem), passagens irrelevantes, e um final que se prevê (tirando alguns pormenores, vá) mas que não satisfaz minimamente o leitor.
Salvam-se algumas lições de História da Arte que o especialista na matéria dá aos seus alunos, e nós somos convidados a ouvir.
Dei 3 estrelas e não recomendo, a menos que gostem muito de História da Arte.
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