Façam o que façam, acabam sempre à porrada.
Sem-pre.
Eu não lhes faço nada. Juro.
E não me meto porque sei que não interessa e não vale a pena.
Também tento não me desgastar com isso, e no geral consigo - é que de outra forma nem sobrevivia, tinham de me internar na ala de psiquiatria, não havia outra hipótese.
Dito isto, ao fim do dia estou capaz de os rifar.
Não. Estou capaz de pagar para que mos levem.
F.....-se.
3 comentários:
Mary, não me lembro de teres quase escrito um palavrão no teu blogue.
Estás mesmo passada!
Bjinhos e bebe vinho para aguentar!
Não escrevo, mas digo - muitos em alta voz, muitos mais na minha cabeça.
Eles estão apenas a ser eles, não é novidade nenhuma. Eu é que nunca tinha estado tanto tempo com eles 24/7.
Vinho tb tenho bebido sim senhor (tenho de fazer um post sobre isso, por acaso)
Caraças, toda uma adaptação. Eles não são perfeitis por serem nossos. Ou são, à sua maneira. Irra. Mas tens razão, quando cá passaram uns dias no Verão tive de os proibir de olhar um para o outro! Coragem! E não digas muitos palavrões ou a mãe Lá de Cima vai culpar-me de ser um mau exemplo, eheh!
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